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dc.creatorMatos, Raquel Neves-
dc.date.accessioned2017-09-08T16:07:41Z-
dc.date.available2017-09-08T16:07:41Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationMATOS, Raquel Neves. Pela paz que eu não quero seguir admitindo: histórias de vida de adolescentes internos no CISAU. 2003. 74 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/19667-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMenorpt_BR
dc.subjectPrisãopt_BR
dc.subjectHistória oralpt_BR
dc.titlePela paz que eu não quero seguir admitindo: histórias de vida de adolescentes internos no CISAUpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Lopreato, Christina da Silva Roquette-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEste texto monográfico é um dos resultados de uma pesquisa realizada com base em História Oral de Vida realizada com adolescentes que cumprem medida socioeducativa de internação no Centro de Integração Social do Adolescente de Uberlândia-MG (CISAU). A intenção do trabalho foi, desde o início, dar voz aos adolescentes internos, que tão pouco podem falar sobre suas vidas (desde muito cedo marginalizadas), por terem idade menor que 18 anos, não respondem por si mesmos judicialmente. Sempre se tem considerações sobre eles, sobre suas vidas no crime, sobre soluções para seus desvios, mas suas vozes são, continuamente, silenciadas. Eles mesmos não falam sobre si... A intenção deste trabalho foi ouvir os adolescentes e deixar que suas vidas aparecessem contadas por eles mesmos. Ao longo da pesquisa, no entanto, outras problemáticas foram surgindo, como a ineficácia da forma escolhida pelos órgãos públicos, pelo poder judiciário e apoiada por muitos cidadãos para “ressocializar” adolescentes que cometeram infrações contra as leis que na prática têm privilegiado aos que têm dinheiro. Para isso segui o seguinte caminho: primeiramente fiz um breve estudo sobre o uso da História Oral e sua importância para o estudo da História, destacando a importância da valorização das vivências dos sujeitos históricos e a construção de suas narrativas como contribuição a uma reflexão histórica; depois procuro dialogar com os pesquisadores que já realizaram em Uberlândia pesquisas sobre criminalidade, “menores” e instituições punitivas, buscando interlocução com bibliografia já consagrada sobre os temas de interesse deste trabalho, a seguir, fiz uma discussão mais generalizada sobre menor, a justiça criminal e a instituição na qual estive em pesquisa de campo, utilizando, para tanto, de minhas observações de pesquisa e por fim, trabalhei propriamente as histórias de vida dos adolescentes que entrevistei, trazendo para reflexão todo o estudo que fizemos anteriormente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration74pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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