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dc.creatorMartins, Carla de Moura-
dc.date.accessioned2017-08-22T16:23:32Z-
dc.date.available2017-08-22T16:23:32Z-
dc.date.issued2017-04-28-
dc.identifier.citationMARTINS, Carla de Moura. Prospecção fitoquímica e caracterização dos compostos bioativos de Inga laurina (Sw.) Willd (Fabaceae). 2017. 293 f. Tese (Doutorado em Química) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2017. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2017.97pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/19563-
dc.description.abstractThe plant Inga laurina is found in Brazilian cerrado and there are few studies in the literature about this species, so the objective of this work was to identify the chemical constituents of bark and leaves that are responsible for the biological activities observed. Antioxidant activity, antifungal, a-amylase inhibitor, antibacterial and antiprotozoal activity were analyzed. The results showed that the extracts and fractions of the leaves have a great amount of phenolic compounds, especially from the ethyl acetate fraction of leaves (FAE-F), which presented high total phenol content and flavonoids, a result that can explain the antioxidant activity evaluated by the method of DPPH (2,2-diphenyl-1-pictytoy^^yl) radical, the a-amylase enzyme inhibition and the antifungal activity for Candida glabrata. From this fraction, the flavonoid myricetin-3- O-rhamnoside was isolated and eleven phenolic compounds were identified by mass spectrometry (MS): gallic acid, (epi)-gallocatechin, methyl gallic acid derivative, ethyl gallate, myricetin-O-(O-galloyl)-hexoside, myricetin-3-O-galactoside, myricetin galloyl rhamnoside, myricetin, quercetin-3-O-rhamnoside, quercetin-3-O-(2"-galloyl)- rhamnoside and quercetin. After column fractionation of FAE-F, myricetin-3-O-acetyl- rhamnoside, digalloylquinic acid, myricetin-3-O-rhamnose-3'-O-rhamnose, trigalloylquinic acid and vanillic acid, were identified by MS. Extracts and fractions of the bark also showed a high content of phenolic compounds, such as total phenols and proanthocyanidins, especially the ethyl acetate, n-butanol and methanol fractions, which were the most active samples for inhibition of the a-amylase enzyme, antioxidant activity and antifungal activity for the Candida species tested. From the ethyl acetate fraction of the bark (FAEI-C and FAEII-C) were isolated unreported flavonoids and proanthocyanidins in the genus Inga such as 4'-O-methylgallocatechin, gallocatechin, gallocatechin-(4a-8)-4'-O-methylgalocatechin, epigallocatechin-(2—>O—>7,4—>8)-4'-O- methylgallocatechin and epigallocatechin-3-O-galoyl- (2—>O—>7,4—>8)-4'-O- methylgallocatechin. In addition, the compounds epigallocatechin-3-O-gallate, epicatechin-3-O-gallate, 4'-O-methyl-epigallocatechin-3-O-gallate, epigallocatechin-3- O-(3",4"-O-dimethyl) gallate, p-cumaric acid and prodelphinidine B-4 were identified by MS. Therefore, the I. laurina plant was characterized as a promising species as a source of biologically active phenolic compounds.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectQuímicapt_BR
dc.subjectInga (Botânica) - Composiçãopt_BR
dc.subjectAntioxidantespt_BR
dc.subjectCerradospt_BR
dc.subjectInga laurinapt_BR
dc.subjectAntifúngicopt_BR
dc.subjecta-Amilasept_BR
dc.subjectBrazilian Cerradopt_BR
dc.subjectAntioxidantpt_BR
dc.subjectAntifungalpt_BR
dc.titleProspecção fitoquímica e caracterização dos compostos bioativos de Inga laurina (Sw.) Willd (Fabaceae)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-co1Oliveira, Alberto de-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4772867Y7pt_BR
dc.contributor.advisor1Morais, Sérgio Antônio Lemos de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785579U7pt_BR
dc.contributor.referee1Severino, Richele Priscila-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4772951Y3pt_BR
dc.contributor.referee2Pivatto, Amanda Danuello-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702249Y2pt_BR
dc.contributor.referee3Batista, Alex Domingues-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4256613E7pt_BR
dc.contributor.referee4Assunção, Rosana Maria Nascimento de-
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721828J3pt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4240898P6pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoA planta Inga laurina é encontrada no cerrado brasileiro e há poucos estudos na literatura sobre esta espécie, logo, o objetivo deste trabalho foi identificar os constituintes químicos das cascas e folhas da planta. Foram analisados a atividade antioxidante, antifúngica, inibidora da enzima a-amilase, antibacteriana e antiprotozoária. Os resultados mostraram que os extratos e frações das folhas possuem grande quantidade de compostos fenólicos, especialmente a fração acetato de etila das folhas (FAE-F) que apresentou elevado teor de fenóis de totais e flavonoides, resultado que pode explicar a atividade antioxidante avaliada pelo método do radical DPPH (2,2- difenil-1-picrilidrazila), a inibição da a-amilase e a atividade antifúngica para Candida glabrata. Desta fração foi isolado o flavonoide miricetina-3-0-ramnosídeo e identificados onze compostos fenólicos por espectrometria de massas (EM): ácido gálico, (epi)galocatequina, derivado metílico do ácido gálico, galato de etila, miricetina- 0-(0-galoil)-hexosídeo, miricetina-3-0-galactosídeo, miricetina galoil ramnosídeo, miricetina, quercetina-3-0-ramnosídeo, quercetina-3-0-(2"-galoil)-ramnosídeo e quercetina. Além desses compostos foram identificados a miricetina-3-0-acetil- rammnosídeo, ácido quínico digaloil, miricetina-3-0-ramnose-3'-0-ramnosídeo, ácido quínico trigaloil e ácido vanílico nas frações da coluna. Os extratos e frações das cascas da planta também apresentaram elevado teor de compostos fenólicos, como fenóis totais e proantocianidinas, especialmente as frações acetato de etila, n-butanol e metanol, as quais foram as amostras mais ativas para a inibição da a-amilase, atividade antioxidante e atividade antifúngica para as espécies de Candida testadas. Da fração acetato de etila das cascas (FAEI-C e FAEII-C) foram isolados flavonoides e proantocianidinas inéditos no gênero Inga, 4'-0-metilgalocatequina, galocatequina, galocatequina-(4a-8)-4'-0- metilgalocatequina, epigalocatequina-(2—»-0^7,4—> 8)-4'-0-metilgalocatequina e epigalocatequina-3-0-galoil-(2—> 0^7,4—► 8)-4'-0-metilgalocatequina. Além disso, foram identificados por EM os compostos (epi)galocatequina-3-0-galato, (epi)catequina-3-0-galato, 4'-0-metil-(epi)galocatequina-3-0-galato, (epi)galocatequina-3-0-(3",4"-0-dimetil) galato, ácido ^-cumárico e prodelfinidina B- 4. Logo, a planta I. laurina foi caracterizada como uma espécie promissora como fonte de compostos fenólicos biologicamente ativos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Químicapt_BR
dc.sizeorduration293pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2017.97-
dc.orcid.putcode81767435-
dc.crossref.doibatchidcfc6af78-95df-434f-8cba-ff3aa9588d23-
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