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dc.creatorEspir, Raquel Tibery-
dc.date.accessioned2017-08-21T11:16:03Z-
dc.date.available2017-08-21T11:16:03Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationESPIR, Raquel Tibery. Henri Cartier-Bresson e as “Cicatrizes do Mundo”: uma poética da denúncia. 2004. 82 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/19547-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFotojornalismopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectDenúnciapt_BR
dc.titleHenri Cartier-Bresson e as “Cicatrizes do Mundo”: uma poética da denúnciapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Seixas, Jacy Alves de-
dc.contributor.referee1Carrijo, Gilson Goulart-
dc.contributor.referee2Franco, Aléxia Pádua-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho pretende apontar algumas considerações sobre a obra fotográfica de Henri Cartier-Bresson (1908) durante o período de reconstrução pós-segunda guerra mundial entre os anos de 1944 a 1955 na Europa. Através da análise das fotos selecionadas pretendo lançar o meu olhar sobre o olhar do fotógrafo e atribuir significados as suas vivências. As décadas entre meados do século XX marcaram o aparecimento de uma nova linguagem e expressão visual: o fotojornalismo. O surgimento da Leica, câmara reflex portátil 35 mm, nos anos trinta do século XX, possibilitou que o fotógrafo se movesse entre diferentes mundos, cultura e grupos sociais passando quase que “despercebido” entre essas pessoas, o que lhe permitia registrar de maneira mais livre tais vivências. Minha intenção é estabelecer diálogos com as fotos no sentido de interpretar não apenas o aparente, mas o que os registros fotográficos querem dizer. É também observar o enquadramento nos registros dos sujeitos sociais fotografados. “Descobrir” algumas respostas ou, ao menos, suscitar reflexões do porque, ao fotografar um aglomerado de pessoas, o destaque foi dado para apenas alguns e não para outros, ou somente a um foi concedido o destaque em detrimento dos demais presentes. As fotografias de Henri Cartier-Bresson não são meramente um registro para a posteridade, mas fundamentalmente uma forma bela de denunciar, por isso a poética da denúncia. Denunciar sobretudo, o cotidiano do pós-guerra. No primeiro capítulo foi feita uma biografia intelectual de Henri Cartier-Bresson ressaltando sua formação política e artística, sua produção não apenas na fotografia como também cinematografia, sua atuação e engajamento político durante sua trajetória de vida – que ainda não terminou. O fotógrafo nasceu em 1908, na França, e segue vivo até os dias em que escrevo estas linhas. Já no segundo capítulo é feita uma análise de quinze imagens do fotógrafo, todas elas compreendidas ou feitas entre os anos de 1944 e 1955 na Europa. Através de tais fotografias procuro perceber o imaginário que permeava os anos de reconstrução pós-guerra e o olhar do fotógrafo sobre tal período.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration82pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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