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dc.creatorOliveira, Elisângela Magela-
dc.date.accessioned2017-08-08T17:25:44Z-
dc.date.available2017-08-08T17:25:44Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Elisângela Magela. A luta pela terra: sonhos, conflitos e contradições. Assentamento Rio das Pedras, Uberlândia-MG – 1997/2004. 2004. 96 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/19403-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTerrapt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectMovimentos sociaispt_BR
dc.titleA luta pela terra: sonhos, conflitos e contradições. Assentamento Rio das Pedras, Uberlândia-MG – 1997/2004pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Almeida, Antônio de-
dc.contributor.referee1Greco, João Francisco Natal-
dc.contributor.referee2Almeida, Maria de Fátima Ramos de-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa constitui-se de um estudo sobre a trajetória histórica do assentamento Rio das Pedras, situado a 23 Km de Uberlândia, em Minas Gerais, Brasil, tendo como principal objetivo investigar até que ponto o padrão de vida das famílias envolvidas obteve melhorias com a nova realidade vivenciada no assentamento. O período histórico analisado corresponde aos anos de 1997 a 2004, sendo retrocedido quando necessário. Em termos teóricos e metodológicos, a pesquisa contou com a utilização de fontes escritas diversas e entrevistas realizadas junto aos assentados. Optou-se por abordar uma bibliografia variada, abarcando parte das ideias de autores brasileiros como José Graziano da Silva, José de Souza Martins e Caio Prado Júnior, entre outros, os quais muito contribuíram para o melhor entendimento da questão agrária no Brasil. No diálogo com as teorias histórias Marc Bloch, Lucien Febvre, Jacques Le Golf, Eric Hobsbawm, Eduard Pawmer Thompson, Edward Hallet Carr, Josep Fontana, Lynn Hunt, Peter Burke, Pierre Bourdieu, Raphael Samuel, Alessandro Portelli e Maria do Pilar Vieira, entre outros, deixaram aqui as suas contribuições. Constituído de 87 famílias, a oficialização daquele assentamento ocorreu em outubro de 1997, momento em que o tribunal de alçada, em Belo Horizonte, suspendeu a Ação de Reintegração de Posse contra o movimento de Luta Pela Terra (MLT), realizada por Josias de Freitas, proprietário da fazenda, permitindo a permanência das famílias no local. Passado o período de acampamento, os trabalhadores começaram a viver uma nova realidade, porém não muito diferente da anterior. Com a falta de recursos e ausência de conhecimento sobre o manejo e técnicas de cultivo da terra, a maioria dos trabalhadores se vê na difícil condição de camponeses inexperientes com relação à atividade escolhida. Além dos financiamentos que, naturalmente, tem de ser pagos pela terra, os assentados convivem com a demora na instalação de infraestrutura na fazenda: saneamento básico e energia elétrica. Neste sentido a produção, que deveria ser o segundo passo para se obter melhorias nas condições de vida dos trabalhadores assentados, passa a sofrer sérias consequências fazendo com que uma pequena parte do total de trabalhadores consiga produzir para o próprio sustento, além de gerar algum excedente para o mercado informal. Fatos como estes levam a pensar no modo como a “Reforma Agrária” está sendo conduzida no Brasil e se não está no momento de redefini-la.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration96pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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