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dc.creatorPereira, Eurípedes de Paula-
dc.date.accessioned2017-07-31T18:54:45Z-
dc.date.available2017-07-31T18:54:45Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationPEREIRA, Eurípedes de Paula. A construção do Estado-Nação na Argentina: uma leitura da obra “Facundo: civilização e barbárie” de Domingo Faustino Sarmiento. 2007. 44 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/19285-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTradiçãopt_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.subjectCivilizaçãopt_BR
dc.titleA construção do Estado-Nação na Argentina: uma leitura da obra “Facundo: civilização e barbárie” de Domingo Faustino Sarmientopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Nunes, Leandro José-
dc.contributor.referee1Almeida, Paulo Roberto de-
dc.contributor.referee2Paula, Dilma Andrade de-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA proposta de modernidade idealizada por Sarmiento, no “Facundo”, tinha por objetivo retirar a Argentina do atraso em que esta se encontrava devido à ação dos caudilhos. Terminada as lutas pela independência, a Argentina enfrentou uma série de disputas políticas envolvendo os interesses dos grandes proprietários de terras e das lideranças locais. As disputas políticas para a formação do Estado-nação argentino estavam polarizadas em dois grandes eixos políticos, os federalistas e os unitários. Dentre os primeiros estavam Rosas e Facundo Quiroga exímios representantes dos caudilhos, porém ambos não tinham opiniões iguais no que diz respeito à formação do Estado nacional argentino. Facundo Quiroga, pensava ser necessário à criação de um Estado dentro do sistema federalista. Rosas pelo contrário, entendia que cada província deveria primeiro se organizar para posteriormente construírem a federação. Dentre os segundos, isto é, os unitários estavam Sarmiento e um grupo de intelectuais liberais, que defendiam a criação de um Estado-nação guiado pela razão e pelo respeito à Constituição. O Estado-nação para Sarmiento deveria seguir os modelos exitosos da experiência norte-americana e das concepções liberais francesas de liberdade e igualdade. A civilização para Sarmiento estava na Europa e nos Estados Unidos, na Argentina, segundo ele, o que existia eram luzes de urna civilização que se encontrava ofuscada pela ação dos caudilhos que assumiram o poder político sobre as cidades argentinas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration44pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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