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dc.creatorVieira Neto, Henrique José-
dc.date.accessioned2017-07-18T16:58:58Z-
dc.date.available2017-07-18T16:58:58Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationVIEIRA NETO, Henrique José. Poder e imaginário político numa sociedade clânica: Monte Alegre de Minas (1872/1951). 2006. 81 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/19184-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectClãpt_BR
dc.subjectCoronelismopt_BR
dc.subjectImaginário políticopt_BR
dc.titlePoder e imaginário político numa sociedade clânica: Monte Alegre de Minas (1872/1951)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Lopreato, Christina da Silva Roquette-
dc.contributor.referee1Almeida, Antônio de-
dc.contributor.referee2Cerasoli, Josianne Francia-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa, tem como objetivo principal, estudar um clã familiar, os Vilella Parreira, que exerceram a hegemonia política e social no município de Monte Alegre de Minas (região do Triângulo Mineiro) durante as três últimas décadas do século XIX até 1971. Através de uma análise da formação humana e política da antiga região do Sertão da Farinha Podre, por levas humanas provenientes de outras localidades da Colônia, principalmente do leste da Capitania de Minas Gerais, visamos entender a formação de um núcleo urbano. A formação de extensas propriedades fundiárias por Clãs familiares e suas parentelas, profundamente ligados ao patriarcalismo e à religião Católica, foi o cerne para o desenvolvimento de vários povoados e vilas. E nesses povoados e vilas, os clãs parentais redundaram nos futuros grupos oligárquicos. O povoado de São Francisco das Chagas de Monte Alegre, originado no caminho das Estradas Reais que se dirigiam para as Capitanias de Goiás de Mato Grosso no período joanino, abrigou várias famílias chefiadas por patriarcas, muitos deles detentores de patentes militares da Guarda Nacional. Uma dessas famílias é a do Coronel Antônio Fernandes Vilella de Andrade, que em 1870 assume o governo “oficial” do município recém emancipado politicamente, inaugurando um longo período de proeminência do clã e a perpetuação do poder através de seus descendentes. Em 1914, o clã Vilella de Andrade une-se ao clã Parreira, através do casamento de representantes de sua prole, constituindo o clã Vilella Parreira cujo novo líder, Nicanor Parreira, assume em 1927 o comando do município no qual permanece até 1951. Através dessa família, podemos vislumbrar as relações de poder e o imaginário político numa sociedade clânica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration81pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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