Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/19176
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorMazza, Samuel Nogueira-
dc.date.accessioned2017-07-18T13:52:35Z-
dc.date.available2017-07-18T13:52:35Z-
dc.date.issued2017-07-11-
dc.identifier.citationCitação: MAZZA, Samuel Nogueira. No Singular (2012): Dança contemporânea ou ferramenta de um projeto modernizador? 2017. 94 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/19176-
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDança contemporâenapt_BR
dc.subjectHistoria de Goiáspt_BR
dc.subjectProjeto modernizadorpt_BR
dc.titleNo Singular (2012): dança contemporânea ou ferramenta de um projeto modernizador?pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Ramos, Alcides Freire-
dc.contributor.referee1Reis, Daniela de Sousa-
dc.contributor.referee2Ramos, Rosangela Patriota-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoNesse trabalho temos como objetivo central a compreensão contextual do registro fílmico do Espetáculo No Singular (2012) da Quasar Cia. de Dança. Assim, iniciamos o levantamento de materiais, principalmente áudio visual, para realização da pesquisa. Juntamente com esse material, fui orientado a iniciar as leituras sobre história da dança e de quem já tivesse percorrido caminhos próximos ao meu. O primeiro trabalho que tive contato foi a dissertação de mestrado de Daniela de Sousa Reis, Representações de Brasilidade nos Trabalhos do Grupo Corpo: (Des)construção da Obra Coreográfica 21 (2005). A partir desse trabalho, comecei a delinear, mais ou menos, meu ambiente de pesquisa, agora consciente que esse tipo de estudo faz parte do que chamamos História Cultural. Comecei então a leitura de obras de autores que faziam parte dessa linha de pesquisa, principalmente Roger Chartier, através do livro A História Cultural: Entre Práticas e Representações (2002). Através do trabalho de Daniela Reis, também tive contato com Michel de Certeau. Em A Escrita da história (1982), Certeau alerta para a necessidade da diversificação de fontes em trabalhos historiográficos, o que logo foi possível articular com a leitura de Canibalismo dos Fracos: Cinema e História do Brasil (2002), de Alcides Freire Ramos, e Vianinha: um Dramaturgo no Coração de seu Tempo (1999), de Rosangela Patriota. Tanto Ramos quanto Patriota nos fornece uma metodologia de pesquisa ao enfrentarmos documentos produzidos sobre a obra que estamos estudando. Nesse sentido, é possível perceber que reportagens de jornais e crítica especializada podem funcionar como artigos que auxiliam a recepção por parte do público e, ao mesmo tempo, são capazes de criar significados sobre determinada obra. Ambos os historiadores têm como fundamentação o teórico Roland Barthes. Barthes em seu ensaio O Que é a Crítica (2007), estabelece alguns fundamentes que definem o ofício da crítica, e, a partir de então, foi possível identificar a diferença entre um texto crítico e uma reportagem de divulgação, bem como a possibilidade de ambos terem projetos políticos e artísticos não explicitamente declarados que devem ser identificados pelo pesquisador. Não obstante essas questões teóricas, tínhamos em mente, também, outro problema. Sabíamos que não estávamos lidando com a obra encenada, mas sim com o registro fílmico de sua apresentação e, portanto, precisaríamos de algumas ferramentas para estabelecer as particularidades desse objeto. Walter Benjamin foi o primeiro teórico que tivemos contato, pois, em A Obra de Arte na Era de Sua Reprodutibilidade Técnica (1936), nos é apontado algumas mudanças nas relações do homem com a arte, a partir do desenvolvimento técnico de aparelhos capazes de reproduzir a arte. Também nos concentramos no texto de Ciro Flamarion Cardoso e Ana Maria Mauad, “História e Imagem: os Exemplos da Fotografia e do Cinema” (1997), que explicita as diversas possibilidades de interação entre as imagens e a própria linguagem fílmica no cinema. Por fim, nos detivemos em uma breve discussão sobre o conceito de dança contemporânea tão caro ao campo teórico da dança. Nesse sentido, mobilizamos opiniões diversas sobre o conceito que consta nas obras escritas por Antônio José Faro, Hannelore Falbusch e Claudia Goés Muller.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration95pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.orcid.putcode79223533-
Appears in Collections:TCC - História

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
SingularDancaContemporaneaTCC1.36 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.