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dc.creatorAraújo, Ilze Arduini de-
dc.date.accessioned2017-07-17T12:29:53Z-
dc.date.available2017-07-17T12:29:53Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationARAÚJO, Ilze Arduini de. Experiências de migrantes nordestinos em Uberlândia: estranhamentos, preconceitos e estratégias de pertencimento. 2008. 110 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/19132-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMigraçãopt_BR
dc.subjectNordestinopt_BR
dc.subjectEstereótipospt_BR
dc.subjectPreconceitopt_BR
dc.titleExperiências de migrantes nordestinos em Uberlândia: estranhamentos, preconceitos e estratégias de pertencimentopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Fiuza, Sandra Alves-
dc.contributor.referee1Dantas, Sandra Mara-
dc.contributor.referee2Sousa Netto, Miguel Rodrigues de-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4443005P1pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é refletir sobre as relações sociais entre migrantes nordestinos e os moradores da cidade de Uberlândia, Minas Gerais e analisar a situação sociocultural desses migrantes, bem como as condições de aceitação ou rejeição social vividas por eles, como, por exemplo, os estigmas e estereótipos. Esses são construídos, muitas vezes, a partir de uma associação da região Nordeste e da sua população com miséria, seca, atraso, violência e inferioridade. A metodologia usada para este estudo foi a história oral, pois acreditamos na importância de se trabalhar com depoimentos dos próprios nordestinos. O momento da entrevista, no qual os depoentes narram e interpretam suas experiências de vida é ímpar, pois além de nos possibilitar ouvir aqueles que foram por muito tempo excluídos e silenciados pela história oficial, transforma-se também em um espaço privilegiado para a expressão de suas angústias e de seus anseios. Para as entrevistas, foram selecionados depoimentos de migrantes de diferentes perfis: trabalhadores assalariados, diaristas, aposentados, além de profissionais liberais, que são considerados pessoas “bem sucedidas” em Uberlândia como professores universitários e empresários. A partir do discurso desses nordestinos entrevistados, procuramos compreender diversos aspectos, dentre eles, que visão eles têm de si mesmos, como se sentem em relação a outras práticas culturais, como cada um deles sente o olhar do outro, no que se refere à sua origem, como vivem em Uberlândia, como têm ou não enfrentado preconceitos e de que forma têm reagido a essas situações. Pelo fato de nos sentirmos incomodados com a presença em Uberlândia do preconceito velado, e às vezes explicitado, contra os nordestinos, resolvemos pesquisar esse tema. Assim, acreditamos que este trabalho possa contribuir para que o leitor conheça um pouco mais sobre a história dessa gente e retire, quando houver, o véu do preconceito com relação ao nordestino, respeitando suas diferenças.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration110pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
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