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dc.creatorCarlos, Maria Aparecida-
dc.date.accessioned2017-07-07T14:10:03Z-
dc.date.available2017-07-07T14:10:03Z-
dc.date.issued2017-03-31-
dc.identifier.citationCARLOS, Maria Aparecida. Perfil, qualidade de vida, estresse laboral, abuso e dependência de álcool dos trabalhadores da estratégia saúde da família. 2017. 85 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2017. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2017.569pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/19069-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGeografia médicapt_BR
dc.subjectCuidados primários de saúdept_BR
dc.subjectStress ocupacionalpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectEsgotamento profissionalpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectEstratégia saúde da famíliapt_BR
dc.titlePerfil, qualidade de vida, estresse laboral, abuso e dependência de álcool dos trabalhadores da estratégia saúde da famíliapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Gontijo, Liliane Parreira Tannús-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779184E6pt_BR
dc.contributor.referee1Junqueira, Marcelle Aparecida Barros-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4756109Y7pt_BR
dc.contributor.referee2Morais, Maria Maura de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4279994H3pt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8594617Z2pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA globalização progressiva, sob a perspectiva de um processo internacional da integração econômica, social, cultural e política de forma desigual, em detrimento as singularidades de cada país, o capitalismo exacerbado, as incertezas do mercado de trabalho, o aumento do desemprego e a ansiedade pelo consumo acarretam inúmeros riscos à sociedade. Dentre os quais destaca-se o surgimento ou evolução do estresse e o consumo de álcool apontados como agravantes na influência da qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi traçar o perfil socioprofissional, analisar a prevalência do estresse no trabalho, a qualidade de vida e o grau de risco do uso e abuso de álcool dos trabalhadores da Estratégia Saúde da Família. Trata-se de pesquisa quantitativa de caráter epidemiológico, de recorte transversal do tipo descritiva e analítica. A população total é de 967 trabalhadores da saúde da família de Uberlândia, Minas Gerais. A amostra de participantes corresponde a 13%, distribuídos em oito equipes, pertencentes a Estratégia de Saúde da Família e aos Núcleos de Apoio a Saúde da Família, urbanos e rural. Utilizou-se quatro questionários estruturados e validados, perfazendo 75 questões. Quanto ao perfil dos entrevistados constatou-se que há forte feminização dos profissionais das equipes de saúde da família, autodeclaradas mulheres cisgênero e heterossexuais, casadas ou com união estável, acima de 40 anos de idade, católicas e protestantes, especialistas. O tempo de trabalho na saúde da família é inferior a cinco anos. Predomina vínculos exclusivos, celetistas e terceirizados. A renda familiar é entre 2 a 5 salários mínimos. A ausência de capacitação regular e frequente, a deficiência nas informações, a sobrecarga de trabalho e a forma de distribuição das tarefas revelam-se como fatores estressores de insatisfação e irritabilidade para os trabalhadores. Dos 118 indivíduos que participaram da pesquisa, 74,7% classificaram sua qualidade de vida como boa ou muito boa, e com relação a satisfação com a própria saúde (69,4%) avaliaram em satisfeito e muito satisfeito. As análises dos domínios da qualidade de vida demonstram que maiores escores foram obtidos pelo domínio físico e relações sociais que obtiveram resultado próximos com médias de 70,37 e 69,56 respectivamente. Logo após, está o domínio psicológico com média de 68,68. E por último o domínio meio ambiente que apresentou o pior escore com média de 57,72. Vale salientar que em média 72% dos trabalhadores da saúde da família estão satisfeitos tanto com a sua qualidade de vida quanto a própria saúde. A metade dos trabalhadores referiram nunca terem consumido bebida alcoólica. Os resultados do padrão “binge”, consumo em uma única ocasião apresenta grau preocupante (41%). Quanto a ocorrência de sintomas de dependência, 92% declararam que nunca perderam controle. Não é suficiente identificar, conhecer e analisar as mazelas que afligem o trabalhador da saúde, é necessário ir além, sensibilizar e exigir que os gestores garantam políticas e estratégias do cuidado dirigido ao trabalhador da saúde. As boas práticas no campo da atenção à saúde dos cidadãos da rede do Sistema Único de Saúde, em especial nesse momento da atenção em saúde da família, estão diretamente relacionadas ao potencial intelectual, emotivo, e de trabalho do trabalhador, que por sua vez, resulta do fortalecimento de sua qualidade de vida e saúde e no aumento de fatores não estressores laborais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (Mestrado Profissional)pt_BR
dc.sizeorduration85pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2017.569pt_BR
dc.orcid.putcode81761749-
dc.crossref.doibatchid346e3418-c190-4110-8517-756f37a83f9f-
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