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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorCorreia, Iara Toscano-
dc.date.accessioned2017-05-29T13:59:59Z-
dc.date.available2017-05-29T13:59:59Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.citationCORREIA, Iara Toscano. A justiça nos ardis da política: o caso João Relojoeiro (Uberlândia 1956). 2000. 106 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação de História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2000.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18772-
dc.descriptionPalavras-chave e resumo criados pelo pesquisador do Projeto PROGRAD/DIREN/UFU 2016-2017 Historiografia e pesquisa discente: as monografias dos graduandos em História da UFU.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectJoão Relojoeiropt_BR
dc.subjectUberlândiapt_BR
dc.subject1956pt_BR
dc.subjectJustiçapt_BR
dc.titleA justiça nos ardis da política: o caso João Relojoeiro (Uberlândia 1956)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Machado, Maria Clara Tomaz-
dc.contributor.referee1Machado, Paulo de Barros-
dc.contributor.referee2Puga, Vera Lúcia-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho visa a aprofundar a discussão sobre o tema da criminalidade, da violência e da justiça em Uberlândia, tendo como referência um estudo de caso ocorrido no ano de 1956. O caso João Relojoeiro comoveu a opinião pública quando um relojoeiro, morador desta cidade, foi acusado de roubar uma vultuosa quantia em joias, sendo conduzido à prisão e após 24 dias, sob intensas torturas, foi morto sob a custódia da polícia local, em uma fazenda a 30 km da cidade. A análise trilha o caminho da História da Cultura e da Micro-História, voltada para as teorias desenvolvidas por Carlo Guinzburg sobre a utilização dos processos crimes na tentativa de reconstrução do imaginário de uma sociedade, assim como, a sua análise sobre a proximidade entre o juiz e o historiador. Pretende-se analisar as representações discursivas contidas nos processos criminais, tentando perceber como a realidade vai sendo induzida e mascarada através das práticas jurídicas, objetivando compreender que justiça é essa e para quem ela foi feita. Propõe-se analisar, principalmente, a diferença de tratamento dada no julgamento de delito cometido por pessoas pertencentes à elite e por aquelas que estão à margem da sociedade. É nesse sentido que o caso pode fornecer ricas informações, já que abarca estes dois polos, permitindo perceber até que ponto a justiça pode ostentar como símbolo a imagem que dela temos: a imparcialidade e a igualdade para todos. O primeiro capítulo reconstitui o cenário urbano de Uberlândia na década de 1950, através de um passeio pela cidade, tomando como referência a memória do Sr. Antônio Pereira. O segundo capítulo é a elaboração de um "diário" dos acontecimentos vividos em 1956, em episódios que vão desde o assalto na joalheria e culminam com a morte de um dos acusados de roubo. O terceiro capítulo estabelece uma análise dos processos crimes dos acusados de matar João Relojoeiro.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration106pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Aparece en las colecciones:TCC - História

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