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dc.creatorMota, Ana Luiza Dornelas-
dc.date.accessioned2017-05-18T13:57:45Z-
dc.date.available2017-05-18T13:57:45Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationMOTA, Ana Luiza Dornelas. Protejam-se, os subversivos vêm aí: imaginário anticomunista em Patos de Minas-MG (1917-1940). 2010. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18689-
dc.descriptionResumo criado pelo pesquisador do Projeto PROGRAD/DIREN/UFU 2016-2017 Historiografia e pesquisa discente: as monografias dos graduandos em História da UFU.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectImaginário anticomunistapt_BR
dc.subjectMedopt_BR
dc.subjectPatos de Minaspt_BR
dc.titleProtejam-se, os subversivos vêm aí: imaginário anticomunista em Patos de Minas-MG (1917-1940)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Lopreato, Christina da Silva Roquette-
dc.contributor.referee1Almeida, Antônio de-
dc.contributor.referee2Oliveira, Antoniette Camargo de-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho apresenta como objeto de estudo o imaginário social anticomunista de 1917 e seus ecos até meados da década de 1940, na cidade de Patos de Minas - Minas Gerais, buscando entender as peculiaridades do imaginário anticomunista no recorte temporal estabelecido. Neste período as manifestações anticomunistas eram constantes nesta cidade, principalmente em jornais, o que possibilita afirmar que a reação anticomunista é percebida não apenas em situações de instabilidade social. Como nos últimos anos nota-se uma grande preocupação com o estudo sobre o anticomunismo no Brasil, a problemática teve como pressupostos a recente historiografia vinculada ao tema e a necessidade de se evidenciar através das fontes, tais peculiaridades. Uma análise sobre o imaginário comunista no país pode chegar a conclusão que o anticomunismo é uma política que serve a pretextos de dominação, um discurso ideologicamente apoiado na sensibilidade apropriada do imaginário coletivo e um sentimento ramificado na cultura política brasileira, autoritária na sua essência e nas suas práticas. Esta abordagem negativa suscitou no pesquisador alguns questionamentos, quais as referências contidas no anticomunismo que podemos assinalar como eficazes para sua subsistência? Em que medida tais mecanismos de conservação do anticomunismo estavam apoiados pelos imaginários sociais? E ainda: qual seria a intenção dessa disseminação anticomunista em Patos de Minas? Quais interesses estavam por trás da construção deste imaginário? O que os jornalistas e a sociedade entendiam por comunismo? As vozes dissonantes foram caladas, caíram no esquecimento? A história oficial silenciou a história dos destoantes? Sob essas perspectivas, a problemática que permeia a discussão requer esclarecimentos quanto à escolha de fontes e abordagens analíticas, bem como a escolha temporal, priorizando-se os jornais Folha de Patos e o Federalista, pelo fato da imprensa ser extremamente significativa na construção do imaginário social.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration50pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História (Uberlândia)

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