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dc.creatorCastro, Ana Paula Cantelli-
dc.date.accessioned2017-05-15T19:57:58Z-
dc.date.available2017-05-15T19:57:58Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.citationCASTRO, Ana Paula Cantelli. Violência de gênero: família e crimes contra os costumes em Uberabinha - 1900/1940. 2000. 73 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2000.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18632-
dc.descriptionPalavras-chave e resumo criados pelo pesquisador do Projeto PROGRAD/DIREN/UFU 2016-2017 Historiografia e pesquisa discente: as monografias dos graduandos em História da UFUpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.titleViolência de gênero: família e crimes contra os costumes em Uberabinha - 1900/1940pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Puga, Vera Lúcia-
dc.contributor.referee1Machado, Maria Clara Tomaz-
dc.contributor.referee2Simonini, Gizelda Costa da Silva-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA proposta deste trabalho consiste em desvendar alguns aspectos da violência doméstica ocorrida em Uberlândia no início do século XX. Buscou-se compreender, por meio de alguns casos ocorridos nesta cidade, um pouco sobre como as instâncias reguladoras trataram desses problemas. E, também, como as questões de gênero e poder interferiram nas falas de juristas, vítimas, testemunhas, advogados, promotores, por meio dos casos levados a público e à justiça, nos quais os agressores eram do círculo familiar das vítimas. Para analisar os discursos presentes nos processos, este trabalho se divide em três capítulos: no primeiro capítulo, faz-se um pequeno balanço das discussões atuais sobre a violência, relações de poder e família. O segundo capítulo enfatiza a educação no interior do lar. Os manuais de educação, as formas de imposição de papéis sexistas, todos elementos constitutivos de distribuição de poderes, sempre tentando articular com os projetos sociais, que permeavam a sociedade no início do século, como modelos de família para o bem estar - "ordem e progresso" - da sociedade. O terceiro capítulo demonstra como esses modelos pretendidos fogem ao cotidiano concreto de uma cidade que sempre fez questão de se vangloriar por possuir uma "gente laboriosa e progressista por natureza". O cotidiano de alguns sujeitos constitutivos dessa sociedade fugiam a esses pressupostos, mesmo se tratando de elementos das elites progressistas da cidade. Um desses sujeitos foi o Sr. Aristides. Por meio da análise do processo crime, no qual ele foi acusado de deflorar suas duas filhas, será possível enxergar muitos dos elementos discutidos nos dois primeiros capítulos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration73pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
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