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dc.creatorLima, Ilvaro Evangelista-
dc.date.accessioned2017-05-10T12:19:17Z-
dc.date.available2017-05-10T12:19:17Z-
dc.date.issued1990-
dc.identifier.citationLIMA, Ilvaro Evangelista. Os cegos em Uberlândia. 1990. 44 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 1990.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18520-
dc.descriptionPalavras-chave e resumo criados pelo pesquisador do Projeto PROGRAD/DIREN/UFU 2016-2017 Historiografia e pesquisa discente: as monografias dos graduandos em História da UFU.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDeficiente visualpt_BR
dc.subjectIntegraçãopt_BR
dc.subjectUberlândiapt_BR
dc.subjectAtualidadept_BR
dc.subjectSociedadept_BR
dc.titleOs cegos em Uberlândiapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Balbino, Carmem Lúcia Figueira-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO deficiente visual, assim como qualquer deficiente, sempre esteve à margem da sociedade. Numa sociedade que visa lucro, aqueles que não se enquadram no "rebanho sadio", são excluídos do processo de trabalho, cultura, lazer, etc., o que provoca nestes deficientes um sentimento de invalidez e inutilidade. Em Uberlândia, a falta de integração do deficiente, e em particular do deficiente visual, se deve também ao fato de não existir nenhuma escola ou entidade capaz de proporcionar aos cegos uma atividade educacional que lhes permita o desenvolvimento psicomotor e intelectual, para que os mesmos possam se inserir no meio social como um indivíduo comum, com desejos e necessidades como qualquer outra pessoa; se inserir também no mercado de trabalho, se não ao mesmo nível de igualdade, mas que pelo menos reduza essa disparidade existente entre o cego e uma pessoa vidente. Diante desta realidade, o trabalho busca resgatar a condição humana de um grupo que se encontra à margem da sociedade, e infelizmente ainda não é reconhecido como pessoa humana na sua plenitude. Será discutida a realidade atual do deficiente visual em Uberlândia. Quantos são, como vivem, quais são suas perspectivas de vida. A discriminação e a rejeição do deficiente no mercado de trabalho, acesso ao esporte, lazer e cultura. Com relação à profissionalização, busca-se expor quais são as expectativas do deficiente visual, diante do problema de rejeição no mercado de trabalho e as dificuldades de acesso às áreas do conhecimento, levando em consideração que a cidade praticamente não possui nenhuma infraestrutura que possa viabilizar uma melhoria nas suas condições de vida. Diante da problemática dos cegos em Uberlândia a monografia analisará a condição de submissão em que se encontram perante a sociedade, que lhes impõe, delimita e controla seu espaço.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration44pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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