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dc.creatorBarcelos, Ivana Borges-
dc.date.accessioned2017-05-09T11:02:05Z-
dc.date.available2017-05-09T11:02:05Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationBARCELOS, Ivana Borges. Piratas e pirataria: uma história possível pelos caminhos da literatura. 2013. 81 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18452-
dc.descriptionPalavras-chave criadas pelo discente colaborador do Projeto PROGRAD/DIREN/UFU 2016-2017 Historiografia e pesquisa discente: as monografias dos graduandos em História da UFU.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPirataspt_BR
dc.subjectPiratariapt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.titlePiratas e pirataria: uma história possível pelos caminhos da literaturapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Voigt, André Fabiano-
dc.contributor.referee1Soares, Leonardo Francisco-
dc.contributor.referee2Morais, Sérgio Paulo-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoProcuramos, por meio deste trabalho, compreender melhor como se dão as construções das imagens dos piratas e da pirataria em dois regimes de identificação da arte: no regime poético ou representativo e no regime estético, com base nos trabalhos de Jacques Rancière. Os piratas e a pirataria aos quais nos referimos aqui, são aqueles que existiram em fins do século XVII e início do século XVIII, cujas histórias são narradas não por “historiadores de ofício”, mas sim por outros escritores. Do regime representativo analisamos um livro sobre piratas de Daniel Defoe. Do regime estético analisamos um número maior de textos, quais sejam: dois livros de uma série de oito volumes sobre a história naval britânica escrita por John Campbell; um conto de Edgar Allan Poe, sobre um tesouro pirata; uma preleção sobre piratas e pirataria escrita por Oscar Herrmann; e por fim um livro de contos de Arthur Conan Doyle. A partir desses livros buscamos compreender a possibilidade da criação das histórias dos piratas e da pirataria a partir do que Rancière chama de revolução estética, principalmente por meio da literatura.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration81pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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