Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18283
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorSilva, Letícia Alves da-
dc.date.accessioned2017-03-29T12:36:52Z-
dc.date.available2017-03-29T12:36:52Z-
dc.date.issued2016-05-24-
dc.identifier.citationSILVA, Letícia Alves da. Prevalência de alergia alimentar nos adultos do bairro São Jorge em Uberlândia, MG. 2016. 62 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.337pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18283-
dc.description.abstractIntroduction: Food Allergy (FA) is adverse reaction that occurs when the ingestion of a specific food provokes a specific and reproducible immunological response, with clinical symptoms including anafilaxia. Previous studies report a increasing in FA prevalence around the world, and estimate 2-4% in adults, however, the real prevalence remains unknown and previous data seems to be overestimated as a result of many different methodologies applied. Objectives: To known the prevalence of FA in adults reported by adults registered in the Basic Unit of Health Family São Jorge 2 and 3 Uberlândia, and classified the main foods and clinical manifestations in this population. Methodology: This was a transversal study that enrolled adult srange 18 to 60 years registered in in the Basic Unit of Health Family São Jorge 2 and 3 Uberlândia, in the first phase was used a self-reported questionnaire, second phase who had affirmed allergic answered a specific questionnaire was applied to delimit a better clinical history of FA. Results: Around 4916 visit adults, 1583 was replied and the prevalence of reported FA after the first questionnaire was 10,80% (171). The prevalence of asthma, rhinitis and atopic dermatitis is higher in FA reported patients. The major frequency of implicate food was milk, pork meat, fruits and vegetable, shrimp, and fish. The most common clinical manifestation were first red spots in skin (49,12%), abdominal pain (25,73%), mouth or eye swelling (22,22%), diarrhea (21,64%) and dyspnea (14,03%). After second questionnaire response, only 0,99% participants were considered as food allergy diagnosis, with prevalence 0,26%to milk, 0,19% pork meat, 0,39% fruits, 0,19% vegetables e 0,19% shrimp. The main clinical manifestation was first abdominal pain (53,55%), red skin spots (33,33%), vomiting (33,33%), sickness (33,33%), itchy skin (26,66%), eye swelling (20,00%), and mouth swelling (13,33%). Conclusion: The self-reported food allergy prevalence was about 10 times higher than found using a specific methodology to investigate a detailed clinical history. The study found higher frequency in women and also, an association to other atopic diseases. The foods involved are part of usual diet like milk, pork meat, fruits, and shrimp. The food allergy prevalence after the second questionnaire was similar to others studies done by oral food challenge to diagnosis FA.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCiências médicaspt_BR
dc.subjectAlergia e imunologiapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectAlergia em adultospt_BR
dc.subjectHipersensibilidade alimentarpt_BR
dc.subjectAdultospt_BR
dc.subjectMorbidadept_BR
dc.subjectEpidemiologypt_BR
dc.subjectFood hipersensivitypt_BR
dc.subjectAdultpt_BR
dc.subjectAllergy and immunologypt_BR
dc.subjectMorbiditypt_BR
dc.titlePrevalência de alergia alimentar nos adultos do bairro São Jorge em Uberlândia, MGpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Segundo, Gesmar Rodrigues Silva-
dc.contributor.referee1Chong Neto, Herberto José-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4753644Y8pt_BR
dc.contributor.referee2Hattori, Wallisen Tadashi-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706098T8pt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4412011E5pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Alergia alimentar (AA) é uma reação adversa que ocorre quando a ingestão de um alimento desencadeia a uma reação imune específica e reprodutível, com manifestações clínicas diversas, incluindo a anafilaxia. Estudos recentes relatam um aumento da prevalência de AA no mundo, os valores estimados nos adultos são de 2-4%, porém essa prevalência permanece ainda desconhecida e tais dados parecem estar superestimados em decorrência das metodologias aplicadas nos estudos. Objetivos: Conhecer a prevalência de alergia alimentar relada pelos adultos cadastrados pela Unidade Básica de saúde da Família (UBSF) do bairro São Jorge em Uberlândia, bem como discriminar os principais alimentos e manifestações clínicas apresentadas por essa população. Método: Foi realizado um estudo transversal, com adultos de 18-60 anos cadastrados pela UBSF São Jorge 2 e 3 de Uberlândia, primeiramente utilizando um questionário autoaplicável para avaliar a alergia alimentar relatada e após naqueles que se declararam alérgicos, foi aplicado um questionário específico com perguntas para delimitar história clínica compatível com alergia alimentar. Resultado: Dos 4916 adultos visitados, 1583 questionários foram respondidos; a prevalência de alergia alimentar relatada foi de 10,80% (171), com maior prevalência entre as mulheres. A prevalência de asma, rinite e dermatite atópica foi nitidamente maior no grupo com alergia relatada. Os principais alérgenos envolvidos foram leite, carne suína, frutas e verduras, camarão e peixe. As manifestações clínicas mais comuns foram manchas vermelhas na pele (49,12%), dor abdominal (25,73%), edema na boca ou olhos (22,22%), diarreia (21,64%) e falta de ar (14,03%). Após o segundo questionário apenas 0,99% das pessoas foram considerados com história compatível de alergia alimentar, sendo 0,26% para o leite de vaca, 0,19% carne de porco, 0,39% frutas, 0,19% verduras e 0,19% camarão. As principais manifestações foram: dor abdominal (53,55%), manchas na pele (33,33%), vômitos (33,33%), enjoo (33,33%), coceira na pele (26,66%), edema nos olhos (20,00) % e edema na boca (13,33%). Conclusão: A prevalência de alergia alimentar relatada espontaneamente foi cerca de 10 vezes maior do que a reportada métodos mais adequados de coleta da história clínica detalhada. Houve uma maior frequência no sexo feminino e também, uma maior associação com doenças alérgicas. Os principais alimentos relatados fazem parte da dieta habitual como o leite, carne de porco, frutas e o camarão. A prevalência de alergia alimentar após o segundo questionário foi similar a dos estudos que utilizaram os testes de provocação oral.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration62pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.337pt_BR
dc.orcid.putcode81757770-
dc.crossref.doibatchid51077b7f-2a0d-4bd9-a513-1043c8690d8b-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Ciências da Saúde

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
PrevalenciaAlergiaAlimentar.pdfDissertação754.69 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.