Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18099
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorTavares, Vitor Borges-
dc.date.accessioned2017-03-02T18:07:37Z-
dc.date.available2017-03-02T18:07:37Z-
dc.date.issued2016-12-14-
dc.identifier.citationTAVARES, Vitor Borges. Níveis de governança corporativa e desempenho: uma validação por meio de redes neurais artificiais. 2016. 92 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.621pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18099-
dc.description.abstractStudies have long been conducted that analyze the impact that corporate governance has on corporate performance. However, there is still no convergence in the results about this relationship, which may be generating investor skepticism about the influence that governance would have on performance. It has been common in these surveys to construct a representative governance index to associate it with performance, which can lead to distorted results if the indicator created does not accurately reflect the market's perception of corporate governance. In this context, the brazilian stock market makes it possible to analyze the relationship between these factors without the need for subjective index creation, since the brazilian official stock exchange, BM&FBovespa, performs corporate segmentation at corporate governance levels, studies between corporate governance and performance based on objective data. However, a critique of the relationship between corporate governance and performance through BM&FBovespa governance levels concerns the fact that adherence to them is voluntary, so the results obtained could be distorted by disregarding companies that do in fact Corporate governance but did not request adherence to levels with the brazilian stock exchange. Therefore, in addition to analyzing the relationship between corporate governance and performance through levels of governance, this research carried out a new classification of corporate governance, so that companies not listed in the governance segment were included in any of the groups: traditional segment, Level 1 (N1), Level 2 (N2) or New Market (NM). To perform the classification, due to the non-linearity of the data, the artificial neural networks technique was used. The results showed that, during the period from 2001 to 2015, the entire stock market listing period, based on a sample of 572 companies and 8,580 observations, adherence to corporate governance levels had no positive relation with any performance variables analyzed: ROA, ROE, Ebitda / AT, Ebitda / PL and Q of Tobin. When comparing the results based on stock market classification and the neural network for the year 2015 results, there was a change in the statistical significance of the N1 and NGOV variables (which represented the three levels together). In relation to N2 and NM, there was no change in statistical significance. For future work, it is suggested to identify variables obtainable in databases and financial statements that may represent corporate governance, thus reducing the need to use hard-to-obtain data and subject to the company's sincerity in sending information.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAdministraçãopt_BR
dc.subjectGovernança corporativapt_BR
dc.subjectDesempenhopt_BR
dc.subjectGestão de negóciospt_BR
dc.subjectNíveis de governança corporativapt_BR
dc.subjectRedes neurais artificiaispt_BR
dc.subjectLevels of corporate governancept_BR
dc.subjectPerformancept_BR
dc.subjectArtificial neural networkspt_BR
dc.titleNíveis de governança corporativa e desempenho: uma validação por meio de redes neurais artificiaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Penedo, Antonio Sergio Torres-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764762Z6pt_BR
dc.contributor.referee1Malaquias, Rodrigo Fernandes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4284445J6pt_BR
dc.contributor.referee2Pereira, Vinicius Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4218810Z3pt_BR
dc.contributor.referee3Silveira-Martins, Elvis-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4744567H3pt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8548686A8pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoHá tempos são realizados estudos que analisam o impacto que a governança corporativa tem no desempenho das empresas. Entretanto, ainda não há uma convergência nos resultados acerca dessa relação, o que pode estar gerando um ceticismo dos investidores sobre a influência que a governança teria no desempenho. Tem sido comum nessas pesquisas a construção de um índice representativo da governança para associá-lo ao desempenho, o que pode levar a resultados distorcidos se o indicador criado não refletir exatamente a percepção que o mercado tem da governança corporativa. Neste contexto, o mercado de ações brasileiro possibilita a análise da relação entre esses fatores sem a necessidade de criação subjetiva de índices, pois a Bolsa oficial brasileira, BM&FBovespa, realiza a segmentação das empresas em níveis de governança corporativa, o que permite a realização de estudos entre governança corporativa e desempenho a partir de dados objetivos. Contudo, uma crítica que se faz a análises da relação entre governança corporativa e desempenho por meio dos níveis de governança da BM&FBovespa diz respeito ao fato de adesão a eles ser voluntária, assim, os resultados obtidos poderiam ser distorcidos por desconsiderar empresas que praticam de fato governança corporativa mas não solicitaram a adesão aos níveis junto à Bolsa brasileira. Por isso, além de analisar a relação entre governança corporativa e desempenho por meio dos níveis de governança, esta pesquisa realizou uma nova classificação de governança corporativa, de modo que as empresas não listadas nos segmento de governança foram inseridas em algum dos grupos: segmento tradicional, Nível 1 (N1), Nível 2 (N2) ou Novo Mercado (NM). Para realizar a classificação, devido à não linearidade dos dados, foi utilizada a técnica de redes neurais artificiais. Os resultados evidenciaram que, no período de 2001 a 2015, todo o período de listagem dos níveis da Bolsa, com base em uma amostra de 572 empresas e 8.580 observações, a adesão aos níveis de governança corporativa não teve relação positiva com nenhuma variável de desempenho analisada: ROA, ROE, Ebitda/ AT, Ebitda/PL e Q de Tobin. Quando comparados os resultados com base na classificação da Bolsa e da rede neural para os resultados do ano de 2015, houve alteração na significância estatística das variáveis do N1 e do NGOV (que representava os três níveis em conjunto). Em relação ao N2 e a NM, não houve alteração na significância estatística. Para trabalhos futuros, sugere-se identificar variáveis obtíveis em base de dados e demonstrativos financeiros que possam representar a governança corporativa, diminuindo, assim, a necessidade de utilização de dados de difícil obtenção e sujeitos à sinceridade da empresa no envio de informações.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Administraçãopt_BR
dc.sizeorduration92pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.621pt_BR
dc.orcid.putcode81757411-
dc.crossref.doibatchid79f46ae9-6e10-4e9f-9e6d-1ef88d1c7136-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Administração

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
NiveisGovernancaCorporativa.pdfDissertação4.53 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.