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dc.creatorGontijo, Bárbara Dias Rezende-
dc.date.accessioned2017-02-16T15:33:07Z-
dc.date.available2017-02-16T15:33:07Z-
dc.date.issued2016-05-20-
dc.identifier.citationGONTIJO, Bárbara Dias Rezende. Violência entre parceiros íntimos e sua relação com o consumo de álcool e drogas ilícitas em um estado brasileiro. 2016. 108 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.333pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18055-
dc.description.abstractObjective: The present study assessed the prevalence of intimate partner violence (IPV) in the state of Minas Gerais, Southeastern Brazil, and its relationship with alcohol and illicit drug use. Methods: Between November 2013 and November 2014, a total of 1,748 individuals [1,344 (76.9%) women], married or cohabiting, were interviewed by telephone in 174/853 (20.4%) cities, randomly selected in multiple stages. For the evaluation of the occurrence of VPIs was used the Conflict Tactics Scale revised. Were also collected sociodemographic data and information to VPI had occurred after the use of alcohol or illicit drugs by one or both partners. Results: Among them, 94% reported IPV episodes, of which 46.6% were associated with alcohol use and 9.1% with illicit drug use. IPV was more prevalent when one or both partners were under the influence of alcohol and more severe when under the influence of alcohol or illicit drugs. Under the influence of alcohol the psychological VPIs (50.3%), financial (52.4%), physical (57.0%) and sexual (67.6%) were more prevalent than when neither partner was under the influence of alcohol or other drugs (48.3%, 46.4%, 31.3% and 19.3%, respectively). Physical violence (11.7%) or sexual (13.1%) was more frequent (p <0.00) that psychological violence (1.4%) or financial (1.2%) when one of the partners or both had consumed illicit drugs. Among IPV episodes associated with alcohol or illicit drug use, men reported perpetration (54,3%) and mutual violence (37,6%) more frequently, whereas women reported victimization (53,7%) and mutual violence (39,1%). Conclusions: In conclusion, very high prevalences of IPV were found in one of the states of a developing country. The fact that interviews were conducted by telephone may have enabled individuals to feel more comfortable to report the occurrence of IPV. Additionally, there was an important association between IPV and alcohol or illicit drug use, suggesting that consumption of psychoactive substances is related to a higher frequency and severity of attacks in marital relationships. The identification of factors associated with IPV can contribute to the creation or improvement of public policies to prevent such occurrences. Enabling the population to be aware of the risks involved in the consumption of these substances is one of the challenges faced by the institutions in charge of public health.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCiências médicaspt_BR
dc.subjectViolência familiarpt_BR
dc.subjectAlcoolismopt_BR
dc.subjectDrogaspt_BR
dc.subjectÁlcool e drogaspt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectViolência entre parceiros íntimospt_BR
dc.subjectViolência domésticapt_BR
dc.subjectAlcohol and drugspt_BR
dc.subjectViolencept_BR
dc.subjectIntimate partner violencept_BR
dc.subjectDomestic violencept_BR
dc.titleViolência entre parceiros íntimos e sua relação com o consumo de álcool e drogas ilícitas em um estado brasileiropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Freitas, Efigênia Aparecida Maciel de-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4759570Y5pt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Luiz Carlos Marques de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4737661Y0pt_BR
dc.contributor.referee1Luis, Magarita Antonia Villar-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788290H5pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Carlos Henrique Martins da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767721U0pt_BR
dc.contributor.referee3Reis, Tatiana Gonçalves dos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4480256U2pt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4413113J3pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoObjetivos: Avaliar a prevalência de violência entre parceiros íntimos (VPI) no estadode Minas Gerais, sudeste do Brasil, e a associação de VPI com o consumo de álcool ou de drogas ilícitas. Métodos: Entre novembro de 2013 e novembro de 2014 foram entrevistadas, por telefone, 1748 pessoas [1344 (76,9%) mulheres] casadas ou em união consensual, em 174/853 (20,4%) municípios, selecionados por sorteio em múltiplas etapas. Para a avaliação de ocorrência de VPIs foi utilizada a Escala Tática de Conflito revisada. Também foram coletados dados sóciodemográficos e a informação se a VPI havia ocorrido após o uso de álcool ou de drogas ilícitas por um ou ambos os parceiros. Resultados: Dentre os entrevistados, 94% relataram episódios de VPI, sendo 46,6% delas associada ao uso do álcool e 9,1% associada ao uso de drogas ilícitas. VPI foi mais prevalente quando um ou ambos os parceiros estavam sob o efeito do álcool, e mais graves quando sob o efeito do álcool ou de drogas ilícitas. Sob o efeito do álcool as VPIs psicológica (50,3%), financeira (52,4%), física (57,0%) e sexual (67,6%) foram mais prevalentes do que quando nenhum dos parceiros estava sob o efeito de álcool ou de outras drogas (48,3%, 46,4%, 31,3% e 19,3%, respectivamente). A violência física (11,7%) ou sexual (13,1%) foi mais frequente (p<0,00) que a violência psicológica (1,4%) ou financeira (1,2%) quando um dos parceiros ou ambos haviam consumido drogas ilícitas. Nas VPIs associadas ao uso de álcool ou de drogas ilícitas, homens relataram maior frequência de perpetração (54,3%) e violência mútua (37,6%), e as mulheres de vitimização (53,7%) e violência mútua (39,1%). Conclusões: Em conclusão, foram observadas prevalências muito altas de VPI. O fato das entrevistas terem sido realizadas por contato telefônico pode ter permitido que as pessoas se sentissem a vontade para relatar a ocorrência de VPI. Também se observou importante associação de VPI com o consumo de álcool ou de drogas ilícitas, sugerindo que o consumo de substâncias psicoativas, esteja relacionado a uma maior frequência e gravidade de agressões nos relacionamentos conjugais. A identificação dos fatores relacionados às VPIs pode colaborar na criação ou aprimoramento de políticas públicas para prevenção de tais ocorrências.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration108pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.333pt_BR
dc.orcid.putcode81758527-
dc.crossref.doibatchid51077b7f-2a0d-4bd9-a513-1043c8690d8b-
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