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dc.creatorVasconcelos, Mirley Alves-
dc.date.accessioned2017-02-08T15:51:34Z-
dc.date.available2017-02-08T15:51:34Z-
dc.date.issued2016-07-29-
dc.identifier.citationVASCONCELOS, Mirley Alves. Avaliação do efeito carcinogênico de edulcorantes por meio do teste para detecção de clones de tumores epiteliais (warts) em Drosophila melanogaster. 2016. 86 f. Dissertação (Mestrado em Genética e Bioquímica) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.441pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17979-
dc.description.abstractThe sweeteners may be nutritious and non-nutritious, natural or synthetic, the latter being sweeter compared to table sugar. These natural compounds have increased use to be safer, although this security can not be considered complete. The most consumed sweeteners are noncaloric, including aspartame, sucralose, sodium saccharin and steviol glycoside. Such substances have always been the target of studies related to genotoxicity, but getting inconclusive results encourage new tests that address the principles of genetic toxicology. This study was conducted in order to evaluate the carcinogenic potential of sweeteners by testing for the detection of epithelial tumor clones (warts) in Drosophila melanogaster. descendants larvae were used crossing virgin females wts / TM3 with male mwh / mwh, that have been chronically treated with a negative control (reverse osmosis water), one positive control doxorubicin (DXR) at 0.4 mM and five different concentrations of aspartame (0.85; 1.7; 3.4; 6.8 and 13.6 mM), sucralose (0,5; 1,25; 2,5; 5,0 and 10 mM), sodium saccharin (25, 50; 100; 200 and 400mM) and steviol glycoside (2.5, 5.0, 10, 20 and 40mM) separately. The results showed no statistically significant difference (p> 0.05) in the frequency of tumors observed in subjects treated with aspartame, sucralose, saccharin and steviol glycoside when compared to the negative control. It follows therefore that in these experimental conditions and the model organism Drosophila melanogaster, the sweeteners four tested did not induce tumor formation.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGenéticapt_BR
dc.subjectAdoçantespt_BR
dc.subjectDrosophila melanogasterpt_BR
dc.subjectTumorespt_BR
dc.subjectAdoçantespt_BR
dc.subjectAusência de carcinogenicidadept_BR
dc.subjectMosca da frutapt_BR
dc.subjectWtspt_BR
dc.subjectSweetenerspt_BR
dc.subjectAbsence of Carcinogenicitypt_BR
dc.subjectFruitflypt_BR
dc.subjectWtspt_BR
dc.titleAvaliação do efeito carcinogênico de edulcorantes por meio do teste para detecção de clones de tumores epiteliais (warts) em Drosophila melanogasterpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Orsolin, Priscila Capelari-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4211054Y0pt_BR
dc.contributor.advisor1Nepomuceno, Júlio César-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723237Y8pt_BR
dc.contributor.referee1Spanó, Mário Antônio-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721572E2pt_BR
dc.contributor.referee2Bonetti, Ana Maria-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783660P9pt_BR
dc.contributor.referee3Valadares, Bruno Lassmar Bueno-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770604T9pt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8189274Z0pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoOs adoçantes podem ser nutritivos e não nutritivos, naturais ou sintéticos, sendo os últimos mais doces em relação ao açúcar de mesa. Estes compostos naturais possuem uso crescente por serem mais seguros, embora esta segurança não possa ser considerada total. Os adoçantes mais consumidos são os não calóricos, dentre eles o aspartame, a sucralose, a sacarina sódica e o glicosídeo de esteviol. Tais substâncias sempre foram alvo de estudos relacionados à genotoxicidade, porém, a obtenção de resultados inconclusivos incentivam a realização de novos ensaios, que contemplem os princípios da genética toxocológica. O presente trabalho foi desenvolvido com o propósito de avaliar o potencial carcinogênico de edulcorantes por meio do teste para detecção de clones de tumores epiteliais (warts) em Drosophila melanogaster. Foram utilizadas larvas descendentes do cruzamento de fêmeas virgens wts/TM3 com machos mwh/mwh, que foram cronicamente tratadas com um controle negativo (água osmose reversa), um controle positivo doxorrubicina (DXR) a 0,4mM e cinco concentrações diferentes de aspartame (0,85; 1,7; 3,4; 6,8 e 13,6 mM), sucralose (0,5; 1,25; 2,5; 5,0 e 10mM), sacarina sódica (25; 50; 100; 200 e 400mM) e glicosídeo de esteviol (2,5; 5,0; 10; 20 e 40mM) separadamente. Os resultados mostraram que não houve diferença estatisticamente significativa (p>0.05) na frequência de tumores observada nos indivíduos tratados com aspartame, sucralose, sacarina sódica e glicosídeo de esteviol quando comparado ao controle negativo. Conclui-se, portanto, que nas presentes condições experimentais e para o organismo modelo Drosophila melanogaster, os quatro adoçantes testados não induziram a formação de tumores.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Genética e Bioquímicapt_BR
dc.sizeorduration86pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.441pt_BR
dc.orcid.putcode81763151-
dc.crossref.doibatchid79f46ae9-6e10-4e9f-9e6d-1ef88d1c7136-
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