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dc.creatorNahas, André Alan-
dc.date.accessioned2017-02-08T15:40:40Z-
dc.date.available2017-02-08T15:40:40Z-
dc.date.issued2015-11-18-
dc.identifier.citationNAHAS, André Alan. Resposta imunológica na saliva aos antígenos de superfície do M. leprae: implicações clínicas. 2015. 128 f. Tese (Doutorado em Genética e Bioquímica) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.te.2015.144pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17976-
dc.description.abstractCAPÍTULO II -Leprosy is a chronic infectious neurodermatological and disabling disease whose etiologic agent is Mycobacterium leprae. Despite being a very ancient disease, the pathogenic mechanisms remain poorly understood and require concerted effort to clarify the relationship between the parasite and the host. PGL-1 is a specific cell wall component of M. leprae found in large quantities in infected human tissues and can be identified in saliva, but its participation in mucosal immunity is not yet clarified. This study evaluated the presence of secretory IgA (sIgA) anti-PGL-1 by indirect ELISA in leprosy patients and their contacts, correlating it with the clinical form, operational classification, and the occurrence of leprosy reaction in patients. Significant differences occurred between the values of the ELISA Index (EI) group of patients and endemic controls (p = 0.01). In the PB form (OR 12.09, CI 1.31 - 111.66; p = 0.028) when compared to the MB form (OR 0.94, CI 0.38 – 2.29; p = 0.899), a larger and significant association between positive salivary sIgA with reactions was noted. Among the clinical forms, there was an association between the positivity of salivary EI and the appearance of leprosy reactions in BT forms (OR 7.12, CI 2.07 - 24.54; p = 0.002). This suggests that the saliva sIgA anti-PGL- 1 is a leprosy type 1 reaction marker in BT forms and can be used as a prognostic marker in the diagnosis of these patients to identify those at higher risk of nerve damage. CAPÍTULO III - The development of disability in the individual affected by leprosy is a critical point associated with a context of social exclusion and stigma. Understanding the molecular and immunological mechanisms of nerve damage induced by M. leprae is a necessary step in the control of leprosy, preventing progression to a harmful neuropathic condition. Using ELISA, this study assessed the presence of salivary secretory IgA (sIgA) anti-LAM in leprosy patients and their contacts. The PB patients (PB) showed an association between the positivity of anti-LAM sIgA and the appearance of leprosy reactions, in which all the patients in this group who developed reactions were LAM positive (OR 19.34; p = 0.048). A distinct pattern was observed in the sIgA anti-LAM between groups: naïve patients, patients who completed MDT, contacts, and endemic controls. When the behavior of anti-LAM sIgA in the group of contacts was evaluated, there was a higher percentage of positive individuals in contacts with a positive Mitsuda test, suggesting that sIgA anti-LAM may be a possible indicator of cellular immunity conferred to contacts. Patient monitoring revealed that when the anti- LAM sIgA values are kept high or increase the diagnosis at discharge from MDT, the number of reactions increases, and if the indexes decrease, the chance of occurrence of reactions is lower. Our data suggest that monitoring of sIgA anti-LAM in patients undergoing treatment can become an important tool in detecting risk groups for the development of leprosy reactions.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGenéticapt_BR
dc.subjectHanseníasept_BR
dc.subjectSalivapt_BR
dc.titleResposta imunológica na saliva aos antígenos de superfície do M. leprae: implicações clínicaspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-co1Goulart, Isabela Maria Bernardes-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703621D8pt_BR
dc.contributor.advisor1Goulart Filho, Luiz Ricardo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781012P8pt_BR
dc.contributor.referee1Roselino, Ana Maria Ferreira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780788J5pt_BR
dc.contributor.referee2Teixeira, David Nascimento Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728365H2pt_BR
dc.contributor.referee3Cunha Júnior, Jair Pereira da-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795802Y5pt_BR
dc.contributor.referee4Silva, Robinson Sabino da-
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4713788P3pt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4510516H2pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoCAPÍTULO II - A hanseníase é uma doença infecciosa crônica, neuro/dermatológica e incapacitante, que tem como agente etiológico o Mycobacterium leprae. Apesar de ser uma doença muito antiga, os mecanismos imunopatológicos continuam pouco entendidos e necessitam de esforço concentrado para esclarecer as relações entre o parasita e o hospedeiro. O PGL-1 é um componente da parede celular específico do M. leprae, encontrado em grandes quantidades em tecidos humanos infectados e podendo ser identificado na saliva, porém sua participação na imunidade mucosa ainda não está esclarecida. O presente estudo avaliou através de ELISA indireto a presença da IgA secretória (sIgA) anti-PGL-1 em pacientes com hanseníase e seus contatos, correlacionando-a com forma clínica, classificação operacional e a ocorrência de reação hansênica nos pacientes. Diferenças significativas ocorreram entre os valores do Índice ELISA do grupo de pacientes e dos controles endêmicos (p = 0.01). Foi observada na forma PB (OR 12.09, IC 1.31 – 111.66; p = 0.028), quando comparada aos MB (OR 0.94, IC 0.38 – 2.29; p = 0.899), uma maior e significante associação da positividade da sIgA salivar com as reações. Quanto às formas clínicas foi observada associação entre a positividade do IE salivar e o surgimento de reações hansênicas nas formas BT (OR 7.12, IC 2.07 – 24.54; p = 0.002). Este fato sugere que a sIgA salivar anti- PGL-1 é um marcador de reação hansênica tipo 1 nas formas BT e pode ser utilizado como um marcador prognóstico desses pacientes, identificando aqueles com maior risco de dano neural. CAPÍTULO III - O desenvolvimento de incapacidades no indivíduo acometido por hanseníase é um ponto crítico associado a um contexto de exclusão social e estigma. Compreender os mecanismos moleculares e imunológicos da lesão no nervo induzida pelo M. leprae é um passo necessário para o controle da hanseníase, prevenindo sua progressão para uma lesiva condição neuropática. O presente estudo avaliou através do teste ELISA a presença da IgA secretória salivar (sIgA) anti-LAM em pacientes com hanseníase e seus contatos. Os pacientes paucibacilares (PB) apresentaram associação entre a positividade da sIgA anti- LAM e o surgimento de reações hansênicas, onde todos os pacientes desse grupo que desenvolveram reações eram LAM positivo (OR 19.34; p = 0.048). Foi observado comportamento distindo da sIgA anti-LAM entre os grupos pacientes virgens de tratamento, pacientes tratatos com PQT, contatos e controles endêmicos. Quando avaliado o comportamento da sIgA anti-LAM no grupo dos contatos, foi observada maior porcentagem de indivíduos positivos em contatos com positividade para o teste Mitsuda, sugerindo que a sIgA anti- LAM pode ser um possível indicador de imunidade celular conferida aos contatos. O monitoramento de pacientes revelou que quando os valores de sIgA anti-LAM são mantidos altos ou aumentam do diagnóstico à alta da PQT, o número de reações aumenta, e se os índices decrescem a chance de ocorrência de reações é menor. Nossos dados sugerem que o monitoramento da sIgA anti-LAM nos pacientes em tratamento pode se tornar uma importante ferramenta na detecção de grupos de risco para desenvolvimento de reações hansênicas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Genética e Bioquímicapt_BR
dc.sizeorduration128pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICApt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.te.2015.144por
dc.orcid.putcode81763420-
dc.crossref.doibatchid1fe6c7ac-7b7f-4d57-9c51-528fd539ee77-
Appears in Collections:TESE - Genética e Bioquímica

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