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dc.creatorFernandes, Fernanda Ferreira-
dc.date.accessioned2016-09-26T12:28:22Z-
dc.date.available2016-09-26T12:28:22Z-
dc.date.issued2016-03-31-
dc.identifier.citationFERNANDES, Fernanda Ferreira. Estrutura produtiva da agropecuária, ocupação e pobreza no estado de Minas Gerais no ano de 2010. 2016. 190 f. Tese (Doutorado em Economia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.te.2016.54pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17767-
dc.description.abstractThis thesis aimed to contribute to the discussion about the relationship between agricultural production structure, occupation and poverty in Brazil, specifically in the state of Minas Gerais, in 2010. The issue of employment is becoming increasingly challenging in the face of ongoing modernization process in agriculture, capital intensive and labor saver looking levels ever higher production and productivity. The productive inclusion can be an effective way to exit from poverty (the work is often the only asset of the poor). In this sense, we sought to investigate what activities or groups of activities occupied a larger number of people and generated higher yields and can potentially have contributed to a lower incidence of poverty. The basis for primary data was the 2010 Population Census (microdata). To achieve the objectives we used descriptive analysis, Pearson correlation coefficients and quantile regressions. Among the main findings highlight that agriculture occupied more and generated higher overall income than ranching presented more precarious, despite having lower average incomes and income percentile values, greater heterogeneity and instability, as well as higher proportions of poor. Overall, commodities showed greater formalization and lower poor proportions. In the case of agriculture, commodities activities occupied less, generated lower mass income and middle-income (although income percentiles slightly larger and more informality) and had lower poverty indicators than non-commodity (more heterogeneous rents). In livestock, commodities had higher percentages of occupation, income (although middle-income values and percentiles slightly smaller), and smaller proportions of poor than non-commodity (more heterogenous). In terms of occupation and income stood out the farming activities unspecified (non-commodity), the coffee growing and cattle (commodities). The cultivation of coffee and cattle had the lowest poverty indicators. agricultural production diversification indicators showed positive correlations with the occupation in activities not commodities (only), but also with the proportion of poor, indigent and concentration of income. In addition, the occupation in not commodities showed positive correlations with poverty indicators. It is noteworthy that the occupations in soybeans, coffee and fruit showed negative correlation coefficients with the indicators of poverty, indigence and gini. Finally, among the agricultural activities, there was to go to occupied in agricultural activities not commodities for commodity would be 'more equalizer' (decreasing coefficients over the distribution of income) than for cattle. The occupation in livestock (mostly non-commodity) would generate greater impact on the lower income deciles, but their coefficients grow back in the last deciles, which shows its most perverse character. Among the activities that would affect more strongly the lower deciles and less the higher deciles stand out pig farming, poultry, citrus cultivation, coffee and sugar cane. The cattle and the cultivation of soy, had the highest rates, but they grow back in the last deciles, which shows a more wicked character.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subjectAgropecuáriapt_BR
dc.subjectOcupaçõespt_BR
dc.subjectRenda - Distribuiçãopt_BR
dc.subjectAgropecuáriapt_BR
dc.subjectCommoditiespt_BR
dc.subjectOcupaçãopt_BR
dc.subjectRendapt_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.subjectAgriculturept_BR
dc.subjectOccupationpt_BR
dc.subjectIncomept_BR
dc.subjectPovertypt_BR
dc.titleEstrutura produtiva da agropecuária, ocupação e pobreza no estado de Minas Gerais no ano de 2010pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-co1Silva, Guilherme Jonas Costa da-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762560U7pt_BR
dc.contributor.advisor1Neder, Henrique Dantas-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728120U4pt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4245583E3pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho buscou contribuir com a discussão acerca da relação entre estrutura produtiva agropecuária, ocupação e pobreza no Brasil, mais especificamente no estado de Minas Gerais, em 2010. A questão do emprego torna-se cada vez mais desafiadora diante do contínuo processo de modernização na agricultura, intensivo de capital e poupador de mão de obra em busca de níveis cada vez mais altos de produção e produtividade. A inclusão produtiva pode se constituir num caminho eficaz para a saída da pobreza (o trabalho muitas vezes é o único ativo dos pobres). Neste sentido, buscou-se investigar quais atividades ou grupos de atividades ocuparam um maior número de pessoas e geraram maiores rendimentos, podendo ter contribuído potencialmente para uma menor incidência da pobreza. A base de dados principal utilizada foi o Censo Demográfico 2010 (microdados). Para alcançar os objetivos utilizou-se análise descritiva, coeficientes de correlação de Pearson e regressões quantílicas. Dentre os principais resultados destaca-se que a agricultura ocupou mais e gerou maior massa de rendimento do que a pecuária apresentou maior precariedade, apesar de ter apresentado menores rendas média e valores de renda dos percentis, maior heterogeneidade e precariedade, além de maiores proporções de pobres. No geral, as commodities apresentaram maior formalização e menores proporções de pobres. No caso da agricultura, as atividades de commodities ocuparam menos, geraram menor massa de rendas e renda média (apesar de renda dos percentis um pouco maiores e da maior informalidade) e apresentaram menores indicadores de pobreza do que as não commodities (rendas mais heterogêneas). Na pecuária, as commodities apresentaram maiores percentuais de ocupação, rendimento (apesar de valores de renda média e percentis pouco menores), além de menores proporções de pobres do que as não commodities (mais heterogêneas). Em termos de ocupação e rendimento destacaram-se as atividades de lavoura não especificada (não commodity), o cultivo de café e a criação de bovinos (commodities). O cultivo do café e a criação de bovinos apresentaram menores indicadores de pobreza. Os indicadores de diversificação produtiva agrícola apresentaram correlações positivas com a ocupação nas atividades não commodities (apenas), mas também com a proporção de pobres, indigentes e concentração de renda. Além disso, a ocupação nas não commodities apresentou correlações positivas com indicadores de pobreza. Destaca-se que as ocupações na soja, café e frutas apresentaram coeficientes de correlação negativos com os indicadores de pobreza, indigência e gini. Por fim, dentre as atividades agropecuárias, observou-se que passar de ocupado nas atividades agrícolas não commodities para commodity seria ‘mais equalizador’ (coeficientes decrescentes ao longo da distribuição da renda) do que para a pecuária. A ocupação na pecuária (principalmente não commodity) geraria maior impacto nos decis inferiores de renda, porém seus coeficientes voltam a crescer nos últimos decis, o que mostra seu caráter mais perverso. Dentre as atividades que afetariam mais fortemente os decis inferiores e menos os decis superiores destacam-se criação de suínos, aves, cultivo de frutas cítricas, café e cana. A criação de bovinos e o cultivo da soja, apresentaram os maiores coeficientes, porém os mesmos voltam a crescer nos últimos decis, o que mostra um caráter mais perverso.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Economiapt_BR
dc.sizeorduration190pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.te.2016.54pt_BR
dc.orcid.putcode81762268-
dc.crossref.doibatchid58434145-d6ec-45ce-b3f5-4a5d7e4364e9-
Appears in Collections:TESE - Economia

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