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dc.creatorFreire, João Batista-
dc.date.accessioned2016-08-30T16:13:01Z-
dc.date.available2016-08-30T16:13:01Z-
dc.date.issued2016-07-10-
dc.identifier.citationFREIRE, João Batista. Noção de simetria na cosmologia de Anaximandro de Mileto. 2016. 117 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.397pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17688-
dc.description.abstractThrough the philosophical movements in Ionia and through researches made on phýsis (started by the first wise men in Miletus), we elected Anaximander‟s cosmology as a fertile ground for exploring the Greek notion of symmetry. From a geographical perspective, initially, the Greeks‟ originality towards the notion of a due measure will be questioned, since the astrological and mathematical knowledge were common in Babylon and Egypt. Although the cultural environment on the Milesian commercial ports and its architecture show evidences of a possible eastern impact on the Greek thought, it will be noted (from fragments validated by the Doxography tradition) that the problem with the birthplace of the notion of harmony and of due measure is something specific of the Greek culture and inherent to its remote religiosity. The resumption of these notions refers to the issue of arché and to its divinity assumed by Thales, Anaximander and Anaximenes. The divine was not an extrinsic notion to the Milesian thought towards the first element. Therefore, we will have as a result of this investigation some assumptions for which the notion of symmetry in Anaximander, stated in his ápeiron, could be, from the dialogue between philosophy and Orphism, an assimilation of the One, as witnessed in the Derveni papyrus.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectAnaximandro - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectApeironpt_BR
dc.subjectSimetriapt_BR
dc.subjectAnaximandropt_BR
dc.subjectArchépt_BR
dc.subjectDivinopt_BR
dc.subjectAnaximanderpt_BR
dc.subjectDivinept_BR
dc.subjectSymmetrypt_BR
dc.titleNoção de simetria na cosmologia de Anaximandro de Miletopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Nunes Sobrinho, Rubens Garcia-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764938J6pt_BR
dc.contributor.referee1Mendonça, Fernando Martins-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4559674Y7pt_BR
dc.contributor.referee2Coutinho, Carlos Luciano-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4228806Y9pt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4843213U6pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoMediante o movimento filosófico ocorrido na Jônia e a investigação sobre a phýsis (inaugurada por seus primeiros sábios, na portuária Mileto), elegemos a cosmologia de Anaximandro como um terreno fecundo para explorar a noção grega de simetria. A partir de uma perspectiva geográfica, inicialmente, a originalidade dos gregos quanto à noção de justa medida será questionada, haja vista os conhecimentos astrológicos e matemáticos serem comuns na Babilônia e no Egito. Não obstante o ambiente cultural em seus portos comerciais e a arquitetura milésia demonstrarem indícios de um possível impacto oriental no pensamento grego, a partir dos fragmentos validados pela tradição doxográfica será notado que o problema quanto ao berço da noção de – harmonia e justa medida – era algo próprio da cultura grega e inerente à sua remota religiosidade. A retomada dessas noções remeterá à questão da arché e à sua divindade assumida por Tales, Anaximandro e Anaxímenes. O divino não era uma noção extrínseca ao pensamento milésio quanto ao elemento primeiro. Por isso, teremos como resultado dessa investigação alguns pressupostos nos quais a noção de simetria em Anaximandro – enunciada em seu ápeiron – poderia ser a partir do diálogo entre filosofia e orfismo, a assimilação do Uno, conforme testemunhou o papiro de Derveni.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Filosofiapt_BR
dc.sizeorduration117pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.397pt_BR
dc.orcid.putcode81762416-
dc.crossref.doibatchid79f46ae9-6e10-4e9f-9e6d-1ef88d1c7136-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Filosofia

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