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dc.creatorBuiatti, Natália Bernardes Palazzo-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:48:10Z-
dc.date.available2016-04-06-
dc.date.available2016-06-22T18:48:10Z-
dc.date.issued2015-02-05-
dc.identifier.citationBUIATTI, Natália Bernardes Palazzo. O que vale nesta vida é o repente Trajetórias de vida e acontecimentos criminais. 2015. 112 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.21por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17257-
dc.description.abstractThe concern with public safety somehow defines the way of life and also the social relationships. From medieval walled cities to contemporary gated communities, it is possible to observe different strategies to prevent invasions, goods appropriations or even physical violence. There also is a complete normative setting, which responds to a historical and social time, in order to define what a crime is. In face of an event characterized as criminal there is, at least, two perspectives to be considered, one related to the involvement and reaction of the people directly involved and another one concerning the socio-institutional treatment of such event, both reflecting and revealing power relations. This study assumes that the reaction to the event is a remarkable fact and it brings revealing elements of other past events and for future projections experience both in the individual aspect or in relation to historical and collective elements. It considers, from the autobiographical testimony of people involved in criminal situations, what is collective and what is historical on such experiences. The crime in this study is considered from its institutional judgement and it brings revealing elements of a collective history. Four different people, frequent users of the several Crime Prevention Centers of Uberlândia, were asked to speak about their life histories, to talk about the crime for which they are being penalized and to talk on the institutional treatment related to the same one. The Oral Life History method was the basis for the interviews. Specialized authors on Psycho-criminology and on Critical Psychology were the main theoretical support chosen for the interviews analysis and reflections around the crime, subjectivity, interdisciplinarity and also the role of the psychologist in Law and Public Safety institutions. From such analysis, it is observed that there is a wide path redefinition of some concepts and professional positions regarding the various elements of a crime. Among the professionals, the psychologist, in such field, must assume the political role where he is inserted. It is concluded that interventions in public safety rely on facts, which are not always the most significant events for the involved individuals, and that concentrates almost all of their actions in individual interventions, insufficient to deal with the criminal matters, which are much more complex and involve historical and collective variables that go far beyond to the individuals directly involved on it.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPsicologia e direitopor
dc.subjectPsicocriminologiapor
dc.subjectAcontecimentos criminaispor
dc.subjectPsychology and laweng
dc.subjectPsycho-criminologyeng
dc.subjectCriminal eventseng
dc.subjectPsicologia forensepor
dc.subjectPsicologia criminalpor
dc.titleO que vale nesta vida é o repente Trajetórias de vida e acontecimentos criminaispor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Próchno, Caio César Souza Camargo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782836Y9por
dc.contributor.referee1Freire, Joyce Marly Gonçalves-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792169A0por
dc.contributor.referee2Rauter, Cristina Mair Barros-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783096T2por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4339060H0por
dc.description.degreenameMestre em Psicologia Aplicadapor
dc.description.resumoA preocupação com a segurança pública é aspecto definidor de modo de vida e de relações sociais. É possível perceber estratégias de evitar invasões, apropriações materiais ou a violência física na própria estruturação das cidades e na forma com que as pessoas se relacionam desde as cidades muradas medievais até os condomínios fechados contemporâneos. Há, no mínimo, duas perspectivas a serem consideradas diante de um acontecimento criminal, uma relacionada ao envolvimento e reação das pessoas diretamente envolvidas e outra que diz respeito ao tratamento social deste acontecimento e que passa por instituições, ambas refletem e revelam relações de poder. Este estudo parte do pressuposto que a reação ao acontecimento é fato marcante e que traz elementos reveladores de outras vivências passadas e também para projeções de vivências futuras seja no aspecto individual, seja em relação aos elementos históricos e coletivos. Considera, a partir da narração autobiográfica de pessoas envolvidas em situações criminais, o que há de coletivo e histórico nestas vivências. O crime, neste estudo, é considerado a partir de sua inscrição institucional, no entanto, traz elementos reveladores de uma história coletiva. Quatro pessoas, usuárias dos Centros de Prevenção à Criminalidade de Uberlândia, foram convidadas a narrar suas histórias de vida, a falar sobre o crime pelo qual respondem pena e sobre o tratamento institucional ao mesmo. O método de História Oral de Vida foi a base das entrevistas. Autores em Psicocriminologia e em Psicologia Crítica foram os principais apoios teóricos escolhidos para análise das entrevistas e reflexões acerca do crime, subjetividade, interdisciplinariedade e do papel do psicólogo nas instituições de Direito e Segurança Pública. A partir da análise, percebe-se que há um caminho aberto de ressignificação de alguns conceitos e posições profissionais em criminologia, que o psicólogo, neste campo, deve assumir o papel político no qual está inserido e ainda, conclui-se que as intervenções em segurança pública se apoiam em fatos que nem sempre são os acontecimentos mais significativos para o sujeito, e que concentram a quase totalidade de suas ações em intervenções individuais, insuficientes para lidar com as questões criminais, que são muito mais complexas e envolvem variáveis históricas e coletivas que vão muito além dos sujeitos envolvidos.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.21por
dc.orcid.putcode81766610-
dc.crossref.doibatchid483b5096-f624-438d-a5d7-c1f15f81b450-
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