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dc.creatorSantos, Shnaider Alves-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:48:04Z-
dc.date.available2005-12-16-
dc.date.available2016-06-22T18:48:04Z-
dc.date.issued2005-03-28-
dc.identifier.citationSANTOS, Shnaider Alves. Considerações sobre as especificidades na estruturação da psicose do adulto e da infância. 2005. 278 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2005.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17207-
dc.description.abstractThis work aims at discussing upon the features of child and adulthood psychosis structure. It is based on Lacan's considerations about the subject, the structure and the Other. The author understands the subject as structured through/by language, which precedes the subject. Therefore, this work discusses the way the subject and the psychosis is aprehended. The subjective structure is defined in relation to the Big Other and the similar other and can be determined by the way this subject responds to the issues derived from the symbolic, being the last the cause of the first through desire. Another fundamental pressuposition is that psychosis is a subject's response to the words that come from the Other, it is a singular way to establish a language bond, hence, psychosis cannot be viewed the same way as other clinic cases. Such a subjective structure is presented here as a paradigm of the subject constitution. Based on the three registers Lacan divised real, symbolic and imaginary -, this research intends to study how psychosis is structured, considering childhood and adulthood. We have interviewed both psychotic children's parents and adults. Thus, due to the analysis of the interviews, we have established, in each case, hypothesis about specific ways of the subjects' and parents' psychic work as well as the way the subject is aprehended by the Other. Three cases have been analysed: two children and an adult. The psychoanalitical method was applied both with the interviews and for the analysis of the results. The analysis of the interviews presented the subjects' and the parents' life stories and described some determinant factors to the manifestation of psychosis appearance in these cases. We could conclude that, despite a general mechanism already described in the psychoanalysis literature, psychosis presents some specific traits in children. Real, symbolic and imaginary are not articulated the same way in the psychotic child and adult. The precocious hole in the symbolic register does not allow the child to constitute him/herself, what makes the articulation of the three registers impossible. Adult psychosis, which can be determined through onset, on the other hand, might allow the subject a certain entangling of the three registers, something impossible in children.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEstruturapor
dc.subjectPsicanálisepor
dc.subjectPsicose da infânciapor
dc.subjectPsicopatologiapor
dc.subjectSujeitopor
dc.subjectStructureeng
dc.subjectPsychoanalysiseng
dc.subjectChildhood psychosiseng
dc.subjectPsychopathologyeng
dc.subjectSubjecteng
dc.subjectPsicose infantilpor
dc.titleConsiderações sobre as especificidades na estruturação da psicose do adulto e da infânciapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Paravidini, João Luiz Leitão-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4772134H5por
dc.contributor.referee1Ávila, Lazslo Antonio-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707574E1por
dc.contributor.referee2Romera, Maria Lucia Castilho-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794565Z0por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4745107H3por
dc.description.degreenameMestre em Psicologia Aplicadapor
dc.description.resumoEste trabalho de pesquisa busca elaborar algumas considerações sobre as especificidades da estruturação da psicose da infância e do adulto. Para tanto, baseia-se nas conceituações de Lacan acerca do sujeito, estrutura e Outro. Discute-se a forma de apreensão do sujeito e da psicose desenvolvida por este autor que entende o sujeito estruturado pela linguagem que o antecede. Sendo assim, sua estruturação subjetiva define-se na relação com o Grande Outro e o outro semelhante e diz respeito à maneira como esse sujeito responde às questões advindas do simbólico que o causa a partir do desejo. Uma outra premissa fundamental, baseia-se na noção de que a psicose é uma resposta do sujeito às palavras que vêm do Outro, é uma maneira singular de estabelecimento de laço com a linguagem e, por isso, não pode ser tomada da mesma forma que outros quadros clínicos. Essa estrutura subjetiva é apresentada, neste trabalho, como um paradigma da constituição do sujeito. Desta forma, a presente pesquisa intenta especificar os modos de estruturação da psicose da infância e do adulto, tendo como norteadores os três registros real, simbólico e imaginário. Foram realizadas entrevistas abertas com pais de crianças que apresentam um quatro de psicose, bem como adultos com essa problemática. Por meio da análise das entrevistas foi, possível construir, em cada caso, hipóteses sobre a presença de modos de funcionamento psíquico específicos dos sujeitos e seus pais, bem como a forma de captação do sujeito pelo Outro. Foram analisados 3 casos: 2 crianças e 1 adulto. Empregou-se o método psicanalítico tanto para a realização das entrevistas, como para análise dos resultados encontrados. Nas análises das entrevistas, foram apresentadas e discutidas as histórias de vida dos pais e dos sujeitos, descrevendo os fatores determinantes da insurgência da psicose nesses casos. Conclui-se que, embora haja, segundo a literatura psicanalítica, um mecanismo que especifica de forma geral a psicose, esta apresenta algumas especificidades nas crianças. Observou-se que real, simbólico e imaginário não se articulam da mesma forma na criança psicótica e no adulto psicótico. A falha precoce no simbólico não permite à criança constituir-se, impossibilitando a intricação dos registros. A psicose do adulto, confirmada no momento do surto, traz a particularidade de permitir ao sujeito uma certa amarração dos registros, inexistente na criança psicótica.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.orcid.putcode81766412-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Psicologia

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