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dc.creatorSantana, Rodrigo Gomes
dc.date.accessioned2016-06-22T18:47:57Z-
dc.date.available2011-12-22
dc.date.available2016-06-22T18:47:57Z-
dc.date.issued2011-08-30
dc.identifier.citationSANTANA, Rodrigo Gomes. Estudo das relações entre a atitude de perdoar ofensas interpessoais e os esquemas iniciais desadaptativos. 2011. 174 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17140-
dc.description.abstractThis research was designed to examine the relationship between the willingness to forgive in specific situations and intensity of Early Maladaptive Schemas in a nonclinical sample of adults. Forty-one people participated in the survey, with an average age of 27.8 years. Were used three instruments: the Enright Forgiveness Inventory (EFI), the Crowne-Marlowe Social Desirability Scale and the Young Schema Questionnaire (short version). After application of the measures, statistical procedures were applied. In terms of results related to EFI, the same way in other studies that used this scale, were found positive correlations of the subscales of behavior, cognition and affection among themselves and with the total score of EFI, as well as with the 1-Item Forgiveness Scale an independent measure to evaluate how much the individual has forgiven the offender, in a complete mode. The results also showed that the EFI total score and the 1-Item Forgiveness Scale correlated positively, while the social desirability scale didn t show significant correlations with any of the two measures. Concerning the intensity of the offense, there was a negative correlation of this variable with measures of forgiveness, indicating that the degree of forgiveness was less the greater the perceived intensity of injury. With respect to the intensity of forgiveness, the average degree of forgiveness of the participants was 266 points a score that ranges from 60 (low degree of forgiveness) to 360 (high degree of forgiveness) and over half of the sample (61%, n = 25) reported levels of forgiveness higher than average. In terms of degrees of forgiveness measured by subscales of the EFI, the results showed that sample expressed more intensely the cognitive forgiveness (M = 96.8). The degree of affective forgiveness (M = 81.3) remained significantly lower than the degree of behavioral forgiveness (M = 88.2) and cognitive forgiveness, indicating that it was harder to participants offer the emotional forgiveness. Finally, considering the main objective of this research, the results showed negative correlations between the measure of forgiveness used as a criterion variable (1-Item Forgiveness Scale) and four of the five domains of schemes proposed by Young, to wit: disconnection and rejection (&#961; = -0.534, p <0.05), impaired autonomy and performance (&#961; = -0.440, p < 0.05), other-directedness (&#961; = -0.371, p < 0.05) and finally, the impaired limits domain (&#961; = -0.472, p < 0.01). Thus, the probability of the participants forgive their offenders has decreased as a function of the magnitude of the participant's domains and their schemes. The results observed in this study expands the current knowledge about the process of forgiveness, as well as about its interface with the cognitive structures called schemas, which have an important role in the organization of the personality, from the therapeutic point of view in cognitive approaches.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPerdão interpessoalpor
dc.subjectEsquemas iniciais desadaptativospor
dc.subjectPersonalidadepor
dc.subjectTerapia do esquemapor
dc.subjectTerapia cognitivo-comportamentalpor
dc.subjectInterpersonal forgivenesseng
dc.subjectEarly maladaptive schemaseng
dc.subjectPersonalityeng
dc.subjectchema therapyeng
dc.subjectCognitive behavioral therapyeng
dc.subjectPsicologia aplicadapor
dc.subjectTerapia cognitivapor
dc.subjectPerdãopor
dc.titleEstudo das relações entre a atitude de perdoar ofensas interpessoais e os esquemas iniciais desadaptativospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Lopes, Renata Ferrarez Fernandes
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797423D6por
dc.contributor.referee1Lopes, Ederaldo Jose
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784575E8por
dc.contributor.referee2Silva, José Aparecido da
dc.contributor.referee3Rique Neto, Júlio
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4208083P8por
dc.description.degreenameMestre em Psicologia Aplicadapor
dc.description.resumoEsta pesquisa teve como objetivo principal analisar a relação entre a disposição para perdoar em situações específicas e a intensidade dos Esquemas Iniciais Desadaptativos (EIDs) em uma amostra não clínica de indivíduos adultos. Participaram da pesquisa 41 pessoas, com idade média de 27,8 anos. Foram utilizados três instrumentos de avaliação: a Escala de Atitudes para o Perdão (EFI), a Escala de Desejabilidade Social de Crowne-Marlowe e o Questionário de Esquemas Young (versão breve). Após a coleta, os dados foram submetidos a procedimentos estatísticos descritivos e correlacionais. Em se tratando dos resultados referentes à EFI, assim como em outros estudos que utilizaram a mesma escala, foram verificadas correlações positivas das subescalas de comportamento, julgamento e afeto, entre si, e com o escore total da EFI, assim como com a escala independente Item do Perdão uma escala independente que mede o quanto o indivíduo perdoou o ofensor de forma completa. Os resultados mostraram também que o escore total da EFI e do Item do Perdão correlacionaram-se positivamente, enquanto que a escala de desejabilidade social não apresentou correlações significantes com nenhuma das duas medidas. Com relação à medida de intensidade da ofensa, observou-se uma correlação negativa desta variável com as medidas de perdão, indicando que o grau de perdão foi tanto menor quanto maior a intensidade percebida da mágoa. Com respeito à intensidade do perdão, o grau médio do perdão dos participantes foi de 266 pontos num escore que varia de 60 (baixo grau de perdão) a 360 (alto grau de perdão) sendo que mais da metade da amostra (61%, n = 25) reportou graus de perdão superiores à média. Em se tratando dos graus de perdão medidos pelas subescalas da EFI, os resultados mostraram que a amostra expressou o perdão mais intensamente pela via cognitiva. O grau de perdão afetivo (M = 81,3) permaneceu significativamente menor que o grau de perdão comportamental (M = 88,2) e cognitivo (M = 96,8), indicando que foi mais difícil para os participantes perdoar afetivamente. Finalmente, considerando o objetivo principal desta pesquisa, os resultados mostraram correlações negativas entre a medida de perdão utilizada como variável critério (Item do Perdão) e quatro dos cinco domínios de esquemas propostos por Young, a saber: desconexão e rejeição (&#961; = -0,534; p < 0,05), autonomia e desempenho prejudicados (&#961; = -0,440; p < 0,05), orientação para o outro (&#961; = -0,371; p < 0,05) e por fim, o domínio de limites prejudicados (&#961; = -0,472; p < 0,01). Assim, a probabilidade de que os participantes perdoassem de forma completa seus ofensores foi menor à medida que apresentassem maior intensidade nestes domínios e seus esquemas. Os resultados verificados nesta pesquisa ampliam o conhecimento atual que se tem em relação ao processo de perdão em si, bem como a respeito de sua interface com as estruturas cognitivas denominadas esquemas, que têm um importante papel na organização da personalidade, do ponto de vista terapêutico nas abordagens cognitivas.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.orcid.putcode81766701-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Psicologia

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