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dc.creatorCamargos, Sandra Regina Lopes de-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:47:52Z-
dc.date.available2010-10-20-
dc.date.available2016-06-22T18:47:52Z-
dc.date.issued2010-08-20-
dc.identifier.citationCAMARGOS, Sandra Regina Lopes de. O desamparo dos pais na clínica psicanalítica: a função cuidadora em movimento. 2010. 140 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2010.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17097-
dc.description.abstractIn this paper, the reader is invited to explore the ways that lead to some elaborations related to the helplessness in the psychoanalytic theory, specifically in Freud, from the constitution of ego and the clinic experience of some parents. Helplessness in Freud is considered as inherent condition in the human being. It manifests in the fragility of the baby before the incapacity of surviving by its own means, in the anxiety before the separation of the love object, in the fear of live´s end, in the fragility of the body, in the ilusion of protection in civilization. What is being shown in this paper is how the psychic experience emerges in the psychoanalytic clinic or, in which sense, the helplessness of the parents is revived in the children leaving these parents distant from their peculiarity; and how the helplessness has become present in the way of live of contemporary man. With the five cases presented, helplessness is shown as a paradoxal condition, in other words, the ego being marked by the carer which leads to helplessness in the condition that imprisons and in the condition that sets free, indicating the way of desire. Therefore, the capacity of human being to rise before his fragility is present in his origins; it´s life fighting against and with death.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDesamparopor
dc.subjectEupor
dc.subjectClínicapor
dc.subjectPais e filhospor
dc.subjectContemporaneidadepor
dc.subjecthelplessnesseng
dc.subjectEgoeng
dc.subjectCliniceng
dc.subjectParents and childreneng
dc.subjectContemporarinesseng
dc.subjectDesamparo (Psicologia)por
dc.subjectPsicanálisepor
dc.titleO desamparo dos pais na clínica psicanalítica: a função cuidadora em movimentopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Romera, Maria Lucia Castilho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794565Z0por
dc.contributor.referee1Paravidini, João Luiz Leitão-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4772134H5por
dc.contributor.referee2Barone, Leda Maria Codeço-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795232U5por
dc.contributor.referee3Farinha, Marciana Gonçalves-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794568D0por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4231495T8por
dc.description.degreenameMestre em Psicologia Aplicadapor
dc.description.resumoNeste trabalho, o leitor é convidado a percorrer os caminhos que levam a algumas elaborações relativas à questão do desamparo na teoria psicanalítica, especificamente em Freud, a partir da constituição do eu e da vivência clínica de alguns pais. Desamparo, na obra freudiana, é tomado como condição inerente ao humano. Ele se manifesta na fragilidade do bebê diante de sua incapacidade para sobreviver por seus próprios meios, na angústia diante da separação do objeto do amor, no medo da finitude da vida, na fragilidade do corpo, na ilusão de proteção na civilização. O que se evidencia neste trabalho é como essa experiência psíquica emerge na clínica psicanalítica, ou seja, em que medida o desamparo dos pais é revivido nos filhos, deixando esses pais distantes de sua singularidade, e como o desamparo tem se reatualizado no modo de viver do homem contemporâneo. Através dos cinco casos apresentados, o desamparo apresenta-se como uma condição paradoxal, em outras palavras, o eu, ao ser marcado pelo outro-cuidador remete ao desamparo tanto da condição que aprisiona quanto da condição que liberta, que instiga, indicando o caminho do desejo. Assim, a capacidade de o ser humano se erguer diante de sua fragilidade se faz presente desde as origens; é a vida lutando contra e com a morte.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.orcid.putcode81766869-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Psicologia

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