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dc.creatorCastro, Thácio de-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:47:41Z-
dc.date.available2016-05-30-
dc.date.available2016-06-22T18:47:41Z-
dc.date.issued2016-02-29-
dc.identifier.citationCASTRO, Thácio de. Influência do tipo de forno para cristalização do dissilicato de lítio na resistência de união ao cimento resinoso e na resistência flexural. 2016. 53 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.190por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17039-
dc.description.abstractThe aim of this study was to evaluate the influence of the type of the furnace used in the crystallization of the lithium disilicate on the bond strength and flexural strength. Ceramic samples (n=10) were prepared for the control (crystallized on the Programat P300 furnace) and experimental groups (crystallized on FVPlus furnace) according to the tests. The bond strength of the groups was assessed by microshear test. The samples were prepared with blocks IPS e.max CAD associated with 4 resin cement cylinders with each 1mm² on the surface of each block. The microshear test was made in 2 times (24 hours: T0; 30 days storage in artificial saliva: T1). The flexural strength of the groups was assessed by 3 point bending test. IPS e.max sticks (20mm x 4mm x 1,2mm) were prepared (n=10) for the control and experimental groups. The samples were tested on EMIC machine. The results have undergone statistical analyses by T- test. The micro shear bond strength results showed no statistical difference between tested groups and intra groups, considering different storage time. There was no significant difference of 3 point bending test between groups. Although the limitations of this study, it is concluded that there is no difference in bond strength and flexural strength for lithium disilicate specimens independent of furnace type tested.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFornopor
dc.subjectCristalizaçãopor
dc.subjectDissilicato de lítiopor
dc.subjectMicrocisalhamentopor
dc.subjectResistência de uniãopor
dc.subjectResistência flexuralpor
dc.subjectFurnaceeng
dc.subjectCrystallizationeng
dc.subjectLithium disilicateeng
dc.subjectMicro sheareng
dc.subjectBond strengtheng
dc.subjectFlexural strengtheng
dc.subjectCerâmica dentáriapor
dc.subjectRestauração (Odontologia)por
dc.titleInfluência do tipo de forno para cristalização do dissilicato de lítio na resistência de união ao cimento resinoso e na resistência flexuralpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor-co1Zancopé, Karla-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4269697P9por
dc.contributor.advisor1Neves, Flávio Domingues das-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707355A8por
dc.contributor.referee1Davi, Letícia Resende-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4745038Z5por
dc.contributor.referee2Borges, Gilberto Antônio-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706348U3por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4465625Z6por
dc.description.degreenameMestre em Odontologiapor
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi avaliar a influência do tipo de forno utilizado na cristalização do dissilicato de lítio sobre a resistência de união e resistência flexural. As amostras de cerâmica foram preparadas (n= 10) para o grupo controle (GC - cristalizadas no forno Programat P300- Ivoclar) e grupo experimental (GE - cristalizadas em forno FVPlus- EDG) de acordo com cada teste. A resistência de união dos grupos foi avaliada pelo teste de microcisalhamento. As amostras foram preparadas com blocos IPS e.max CAD associados com quatro cilindros de cimento resinoso RelyX U200 de 1mm² sobre a superfície de cada bloco. O teste de microcisalhamento foi feito em dois tempos (24 horas: T0 e após envelhecimento artificial de trinta dias em saliva artificial: T1). A resistência flexural dos grupos foi avaliada por ensaio de flexão de três pontos. Barras de IPS e.max (20 mm x 4 mmx 1,2mm) foram preparadas (n=10) para o grupo controle e para o grupo experimental. As amostras foram ensaiadas em máquina de ensaios mecânicos EMIC com célula de carga de 50kgf. Os dados obtidos foram submetidos a análise estatística pelo teste t Student. Os resultados de resistência de união não apresentaram diferença estatística entre os grupos testados (imediato p= 0,243 e 30 dias p= 0,415) e nem intragrupo (GC p= 0,780 e GE p= 0,964), considerando o tempo de envelhecimento artificial. As falhas encontradas após ensaio de microcisalhamento foram classificadas em adesiva e mista. Não houve diferença significativa no ensaio de resistência flexural entre os grupos (p= 0,984). Considerando as limitações deste estudo, concluiu-se que não há diferença na resistência de união e na resistência flexural das amostras de dissilicato de lítio, independente da utilização do forno Programat P300 ou FVPlus.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Odontologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.190pt_BR
dc.orcid.putcode81759943-
dc.crossref.doibatchid51077b7f-2a0d-4bd9-a513-1043c8690d8b-
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