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dc.creatorPaulo, Luiz Fernando Barbosa de-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:47:28Z-
dc.date.available2012-04-11-
dc.date.available2016-06-22T18:47:28Z-
dc.date.issued2011-12-16-
dc.identifier.citationPAULO, Luiz Fernando Barbosa de. Avaliação retrospectiva de pacientes com leucoplasia oral. 2011. 76 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2011. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2011.163por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16932-
dc.description.abstractLeukoplakia is defined as a white lesion that is not removed by scraping and cannot be classified as any lesion, beyond it is not representing histopathological entity, because it can represent many epithelial maturation riots. The annual percentage of malignant transformation varies in different parts of the world, probably as a result of differences in tobacco and dietary habits. This work makes a retrospective, observational study in 76 patients who had been diagnosed with leukoplakia in the period 1996 to 2010 and with a minimum follow-up period of 12 months. Analysis of the sample showed no gender predilection, mean age 60.3 years and mean follow-up of 7.4 years. Smoking was found in 78% of patients. The new clinical evaluation showed that 18.7% of lesions disappeared, 31.2% did not change in size or appearance, 21.8% showed increase in the size or appearance, 3.1% showed a substantial regression of the lesion and 15,6% suffered malignant transformation. Among the patients who showed increase or appearance of lesions in other sites, 100% of them reported smoking in an average time of 32.5 years. Finally, in the five lesions that had undergone malignant transformation, 80% of them were present in smokers by an average of 35.5 years. Therefore, it is clear that the persistence of smoking is an important factor for the appearance of new lesions and malignant transformation of leukoplakia.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLeucoplasia bucalpor
dc.titleAvaliação retrospectiva de pacientes com leucoplasia oralpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Durighetto Júnior, Antonio Francisco-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702608Z1por
dc.contributor.referee1Perez, Danyel Elias da Cruz-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707923E7por
dc.contributor.referee2Batista, Jonas Dantas-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4744809H9por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4205976D8por
dc.description.degreenameMestre em Odontologiapor
dc.description.resumoA leucoplasia é definida como uma lesão branca que não é removida à raspagem e que não pode ser classificada como nenhuma outra alteração ou doença, além de não representar uma entidade histopatológica, pois nela pode se observar uma grande variação na maturação epitelial. O comportamento clínico é variado, sendo a transformação maligna uma das possibilidades indesejáveis. A porcentagem de transformação maligna pode variar de acordo com a dieta, uso do tabaco e do álcool. Este trabalho fez um estudo retrospectivo e observacional em 76 pacientes com leucoplasia no período de 1996 a 2010 e com um período de acompanhamento mínimo de 12 meses. A análise da amostra não mostrou predileção por gênero, idade média de 60,3 anos, tempo médio de acompanhamento de 7,4 anos, tabagismo foi encontrado em 78% dos pacientes. A nova avaliação clinica mostrou que 18,7% das lesões desapareceram 31,2% não sofreram alteração de tamanho ou aspecto, 21,8% aumentaram de tamanho ou surgiram em outro local, 3,1% regrediram consideravelmente da lesão e 15,6% apresentaram transformação maligna. Dentre os pacientes que apresentaram aumento ou surgimento de lesões em outros locais, 100% deles eram tabagistas por um tempo médio de 32,5 anos. E por fim, das 5 lesões que sofreram transformação maligna, 80% delas estava presente em pacientes tabagistas por um período médio de 35,5 anos. Portanto, fica claro que persistência do tabagismo é um importante fator para o surgimento de novas lesões e para a transformação maligna das leucoplasias.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Odontologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2011.163-
dc.orcid.putcode81759598-
dc.crossref.doibatchid7cc9fe2a-5989-440b-8d06-6a1cab91a639-
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