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dc.creatorBernardes, Cristiane Teixeira Vilhena
dc.date.accessioned2016-06-22T18:46:46Z-
dc.date.available2008-02-18
dc.date.available2016-06-22T18:46:46Z-
dc.date.issued2007-05-28
dc.identifier.citationBERNARDES, Cristiane Teixeira Vilhena. Alérgenos de pólen de Lolium multiflorum (Lam. 1779): determinação da reatividade cruzada de anticorpos IgE aos componentes alergênicos de extratos comerciais de gramíneas. 2007. 82 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2007.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16748-
dc.description.abstractBackground: Lolium multiflorum (Lm) grass pollen, Poaceae family, is the major cause of pollinosis in South Brazil. There are no studies evaluating the cross-reactivity between allergenic fractions from L. multiflorum and other pollen grass species. Objective: To evaluate the sensitization to Lm pollen allergens in patients with pollinosis through the detection of specific IgE by skin prick test (SPT) and immunoassays (ELISA). To characterize immunodominant fractions from L. multiflorum pollen allergens, and crossreactivity with other allergens from commercial grass pollen extracts. Methods: Thirty eight serum samples from patients with seasonal allergic rhinitis (SAR group), 35 serum samples from patients with perennial allergic rhinitis (PAR group) and 30 serum samples from non atopic patients (NA group) were tested for IgE reactivity. The sensitization was evaluated using SPT and IgE specific levels against L. multiflorum pollen extract were determined by ELISA. Inhibition ELISA and Immunoblotting were used to evaluate the cross-reactivity between allergens from L. multiflorum and commercial grass pollen extracts. Results: Serum specific IgE antibodies against Lm were detected in 100% of patients from SAR group and in 8.6% of patients from PAR group. Inhibitions observed in specific IgE ELISA demonstrated Lm cross-reactivity between homologous (Lm) and heterologous (L. perenne [Lp] or Gramíneas II [GII]) grass pollen extracts, but not for Gramíneas I (GI). Fourteen IgE binding fractions were observed and the fractions of 26, 28 and 32 kDa were the most frequent (> 90%). For IgE Immunoblotting inhibition Lm, Lp and GII inhibited significantly IgE binding to the most Immunodominant fractions of Lm, particularly the 55kDa fraction. The 26 kDa fraction were not inhibited by the Lp extract, but it was inhibited by Lm and, GII in lower proportion. Conclusion: Lm pollen extract is more appropriate instead of other phylogenetic related grass pollens for determining quantitative sensitization in diagnostic and therapeutic purposes to pollinosis due to L. multiflorum pollen.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPólenpor
dc.subjectPolinosepor
dc.subjectRinoconjuntivite alérgicapor
dc.subjectAlergia a pólen de gramíneaspor
dc.subjectLolium multiflorumpor
dc.subjectReatividade cruzadapor
dc.subjectPolleneng
dc.subjectPollinosiseng
dc.subjectAllergic rhinoconjunctivitiseng
dc.subjectGrass pollen allergeneng
dc.subjectLolium multiflorumeng
dc.subjectCross-reactivityeng
dc.subjectIgEeng
dc.subjectImmunoblottingeng
dc.subjectAlergiapor
dc.subjectAlérgenospor
dc.titleAlérgenos de pólen de Lolium multiflorum (Lam. 1779): determinação da reatividade cruzada de anticorpos IgE aos componentes alergênicos de extratos comerciais de gramíneaspor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor-co1Sopelete, Mônica Camargo
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701157J6por
dc.contributor.advisor1Taketomi, Ernesto Akio
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788625D6por
dc.contributor.referee1Rosario Filho, Nelson Augusto
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797521Y8por
dc.contributor.referee2Souza, Maria Aparecida de
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762379E9por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4267263D7por
dc.description.degreenameMestre em Imunologia e Parasitologia Aplicadaspor
dc.description.resumoRESUMO Introdução: Lolium multiflorum (Lm), gramínea da família Poaceae, é a principal causadora de polinose na região Sul do Brasil. Não há ainda estudos de reatividade cruzada entre frações alergênicas de pólen de L. multiflorum com de outras espécies de gramíneas. Objetivos: Avaliar a sensibilização a alérgenos de pólen de Lm em pacientes com polinose por teste cutâneo de puntura (TCP) e da detecção de IgE específica por ensaio imunoenzimático (ELISA). Determinar a reatividade cruzada entre frações alergênicas do extrato de pólen de L. multiflorum (Lm) e extratos comerciais de pólens de gramíneas. Material e métodos: Amostras de soro de 38 pacientes com rinite alérgica sazonal (grupo RAS), 35 pacientes com rinite alérgica perene (grupo RAP) e 30 indivíduos não atópicos (grupo NA) foram testadas para a reatividade de IgE. A sensibilização foi analisada através de teste cutâneo de puntura e os níveis de IgE específica a pólens de L. multiflorum foram determinados por ELISA. Ensaios ELISA e Immunoblotting de inibição foram empregados na determinação da reatividade cruzada ente alérgenos de pólen de L. multiflorum e de extratos comerciais de gramíneas. Resultados: A positividade ao TCP com extratos de pólen de gramíneas foi utilizada como critério de inclusão de pacientes no grupo RAS. Anticorpos IgE específicos a Lm foram detectados no soro de 100% dos pacientes com rinite sazonal (RAS) e em 8,6% dos pacientes com rinite perene (RAP). Inibições observadas no ELISA para detecção de IgE a Lm, demonstraram reatividade cruzada entre Lm, L. perenne (Lp) e Gramíneas II (GII), mas não entre Gramíneas I (GI). Foram observadas 14 frações ligantes de IgE, sendo as de 26, 28 e 32 kDa as mais freqüentes (> 90%). Em Immunoblotting de inibição, Lm, Lp e GII inibiram significativamente a ligação de IgE à maioria das frações imunodominantes de Lm, sendo a de 55 kDa a mais inibida. A fração de 26 kDa não foi inibida pelo extrato Lp, mas sim pelos extratos Lm e, GII em menor proporção. Conclusões: A utilização de extrato de pólen Lm deve ser preferida a aqueles que apresentam proximidade filogenética com essa gramínea, quando da necessidade de determinações de sensibilização mais precisas no diagnóstico, como também o seu emprego na imunoterapia da polinose causada por alérgenos de pólen de L. multiflorum.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Imunologia e Parasitologia Aplicadaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIA::IMUNOLOGIA APLICADApor
dc.publisher.departmentCiências Biológicaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.orcid.putcode81761575-
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