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dc.creatorRodrigues, Adele Aud-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:46:25Z-
dc.date.available2015-05-08-
dc.date.available2016-06-22T18:46:25Z-
dc.date.issued2015-02-13-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Adele Aud. Estudos da interação Trypanosoma cruzi hospedeiro mamífero enfatizando a resposta imunológica e caracterização biológica da proteína P21 do parasito. 2015. 161 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.te.2015.12por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16608-
dc.description.abstractTrypanosoma cruzi is the etiologic agent of Chagas disease. Due to its genetic diversity, species have been divided into six groups denominated Discrete Typing Units (DTU I to VI). The G strain belongs to T. cruzi I group and CL to T. cruzi VI. Extracellular amastigotes forms (EA) are considered important in maintaining the vertebrate host cycle. Studies concerning the difference of infectiveness and the characterization of immunologic susceptibility in parasites belonging to different groups are relevant so that therapies based upon immunological response may be efficient for all distinct phylogenetic groups. T. cruzi´s P21 protein has recently been characterized and its probable action in parasites internalization process into host cell was observed. To give continuity to the functional characterization of T. cruzi´s P21 employing its recombinant form (P21-His6) is of great relevance taking into account that these could in the future take part into the potential therapeutic goals. The objectives of this study were to analyze the immunological profile by T. cruzi infection, seeking to identify the differentiated performance of this response against G and CL strains and different forms of the parasite (metacyclic trypomastigotes or extracellular amastigotes); to analyze the differential tropism of CL and G strains during the acute and chronic infection; characterize the biological activity of P21 T. cruzi protein, trying to analyze its function to the parasite and performance in the host cell. We observed that extracellular amastigotes from G strain does not induce patent infection in vivo due to their high susceptibility to IFN-γ production early in infection; There were differences in tropism between the different strains, since during the kinetics infection, the CL strain was maintained preferably in the stomach, both in the acute and chronic phase and G strain remained in the stomach throughout the entire infection, but was also able to migrate into the heart tissue, particularly in chronic infection; The chemokine KC seems to play an important role in controlling the infection and may influence the course of infection, as well as the possible migration of parasites; the P21-His6 enhances phagocytosis and the remodeling of the actin cytoskeleton by binding to CXCR4 receptor and activate via PI3-k.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectTrypanosoma cruzipor
dc.subjectResposta imunepor
dc.subjectTropismopor
dc.subjectIFN-γpor
dc.subjectKCpor
dc.subjectP21por
dc.subjectFagocitosepor
dc.subjectCitoesqueleto de actinapor
dc.subjectPI3-quinasepor
dc.subjectImmune responseeng
dc.subjectTropismeng
dc.subjectPhagocytosiseng
dc.subjectActin cytoskeletoneng
dc.subjectPI3-Kinaseeng
dc.subjectChagas, Doença depor
dc.titleEstudos da interação Trypanosoma cruzi hospedeiro mamífero enfatizando a resposta imunológica e caracterização biológica da proteína P21 do parasitopor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Silva, Claudio Vieira da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4704340J2por
dc.contributor.referee1Silva, Marcelo José Barbosa-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764475U1por
dc.contributor.referee2Silber, Ariel Mariano-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702318A3por
dc.contributor.referee3Véliz, Mauro Javier Cortez-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776415Z8por
dc.contributor.referee4Vieira, Leda Quércia-
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787022E7por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4245574Y2por
dc.description.degreenameDoutor em Imunologia e Parasitologia Aplicadaspor
dc.description.resumoTrypanosoma cruzi é o agente etiológico da doença de Chagas. Devido à ampla diversidade genética e fenotípica existente em T. cruzi, a espécie foi dividida em seis discretas unidades de tipagem (DTU), denominadas T.cruzi I a VI. A cepa G pertence ao grupo T.cruzi I e a CL a T.cruzi VI. Formas amastigotas extracelulares (AE) são consideradas importantes na manutenção do ciclo no hospedeiro vertebrado. Estudos quanto à diferença de infectividade e caracterização da suscetibilidade imunológica de parasitas pertencentes aos diferentes grupos mostram-se relevantes para que terapias baseadas na resposta imunológica sejam eficientes para todos os grupos filogeneticamente distintos. A proteína P21 de T. cruzi foi recentemente caracterizada e sua possível atuação no processo de internalização do parasito na célula hospedeira foi observada. Dar continuidade à caracterização funcional da P21 de T. cruzi por meio do emprego de sua forma recombinante (P21-His6) é de grande relevância, pois esta poderá futuramente figurar entre os potenciais alvos terapêuticos para o tratamento da doença de Chagas. Os objetivos desse trabalho foram analisar o perfil imunológico mediante a infecção por T. cruzi, buscando identificar a atuação diferenciada dessa resposta frente a duas cepas (G e CL) e formas distintas do parasito (tripomastigotas metacíclios ou amastigotas extracelulares); analisar o tropismo diferencial das cepas G e CL de T. cruzi durante a infecção aguda e crônica em camundongos; caracterizar a atividade biológica da proteína P21 de T. cruzi, buscando analisar sua função para o parasito e atuação na célula hospedeira. No presente trabalho mostra-se que amastigotas extracelulares da cepa G não induzem infecção patente in vivo devido a sua alta susceptibilidade à produção de IFN-γ no início da infecção. Houve diferença no tropismo entre as distintas cepas, durante a cinética de infecção, sendo que a cepa CL manteve-se preferencialmente no estômago, tanto na fase aguda quanto crônica, e a cepa G manteve-se no estômago no decorrer de toda a infecção, mas também foi capaz de migrar para o tecido cardíaco, principalmente no processo de cronificação. A quimiocina KC parece exercer um importante papel no controle da infecção, podendo interferir no curso da mesma, assim como na possível migração dos parasitos; a P21- His6 aumenta a fagocitose e a remodelação do citoesqueleto de actina, ao se ligar no receptor CXCR4 e ativar a via de PI3-k.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Imunologia e Parasitologia Aplicadaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIA::IMUNOLOGIA APLICADApor
dc.publisher.departmentCiências Biológicaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.te.2015.12pt_BR
dc.orcid.putcode81761714-
dc.crossref.doibatchid4ac907de-eb84-4c68-9346-f4755aa714b8-
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