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dc.creatorRodrigues, Rosângela Maria-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:46:16Z-
dc.date.available2008-09-17-
dc.date.available2016-06-22T18:46:16Z-
dc.date.issued2008-07-23-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Rosângela Maria. Resposta imune intestinal de camundongos geneticamente deficientes em complexo de histocompatibilidade principal (MHC classe I ou II) infectados por Strongyloides venezuelensis. 2008. 85 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2008.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16549-
dc.description.abstractIn rodents and in humans, Strongyloides sp. infection induces an immune response characterized by tissue eosinophils, mastocytosis, production of Th2 cytokines and antibodies. Accordingly, in this study, we investigated the immune response against Strongyloides venzuelensis infection in major histocompatibility complex (MHC) class I or class II deficient mice. Wild-type C57BL/6 (WT), MHC I-/- and MHC II-/- mice were individually inoculated with 3.000 larvae (L3) de S. venezuelensis and sacrificed on 50, 80, 130 and 210 days post-infection (p.i.). The infectivity rate was determined by eggs/g of feces counted, number of adult worms recovered from small intestine and fecundity rate. The samples of small intestine were routinely processed an stained with hematolxilin-eosin, toluidin blue and PAS-alcian blue for identification of eosinophils, mast cells and globets cells respectively. Levels of IL-4, IL-5, IL-12 e IFN-γ were quantified in homogenates from the small intestine and sera by ELISA. Levels of Strongyloides-specific IgM, IgA, IgE, IgG total, IgG1 e IgG2a were quantified in sera of mice infected with S. venezuelensis and in non-infected animals by ELISA. Blood samples were collected for total blood cell and differential counts. Samples of blood and small intestine were collected. It was demonstrated that MHC II-/- animals are more susceptible to Strongyloides infection by presenting elevated number of eggs recovered in the feces and delay in elimination of adult worms when compared to WT and MHC I-/- mice. Histopathological analysis revealed that MHC II-/- had a mild inflammatory infiltration in the small intestine with reduction in tissue eosinophilia mast cells and globets cell. These mice also presented significantly low numbers of eosinophils and mononuclear cells in the blood, together with reduced Th2 cytokines in small intestine homogenates and sera when compared to WT and MHC I-/- animals. Additionally, parasite-specific IgM, IgA, IgE, total IgG and IgG1 were also significantly lowered in the sera of MHC II-/- infected mice, while a discrete increase in the levels of IgG2a could be observed in comparison to WT or MHC I-/- infected mice. Altogether, these data demonstrated that expression of MHC class II but not class I molecule is required to induce a predominant Th2 response and efficient control of S. venezuelensis infection. These results provided evidences for the mechanisms involved in the development of systemic disseminated and potentially fatal forms of strongyloidiasis in immunocompromised hosts.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectStrongyloides venezuelensispor
dc.subjectMHC de classe Ipor
dc.subjectMHC de classe IIpor
dc.subjectImunossupressãopor
dc.subjectResposta imunepor
dc.subjectMHC class Ieng
dc.subjectMHC class IIeng
dc.subjectStrongyloidiasiseng
dc.subjectImmunosuppressioneng
dc.subjectImmune responseeng
dc.subjectEstrongiloidíasepor
dc.titleResposta imune intestinal de camundongos geneticamente deficientes em complexo de histocompatibilidade principal (MHC classe I ou II) infectados por Strongyloides venezuelensispor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Costa-Cruz, Julia Maria-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797155D9por
dc.contributor.referee1Taketomi, Ernesto Akio-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788625D6por
dc.contributor.referee2Souza, Maria Aparecida de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762379E9por
dc.contributor.referee3Campos, Dulcinéa Maria Barbosa-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788016U8por
dc.contributor.referee4Machado, Eleuza Rodrigues-
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707037E3por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700346D8por
dc.description.degreenameDoutor em Imunologia e Parasitologia Aplicadaspor
dc.description.resumoA infecção por Strongyloides sp. induz resposta imune caracterizada por eosinofilia tecidual, mastocitose, produção de citocinas Th2 e anticorpos, tanto em roedores como em humanos. O objetivo desse estudo foi investigar a resposta imune contra a infecção por Strongyloides venezuelensis em camundongos geneticamente deficientes em complexo de histocompatibilidade principal (MHC) de classe I ou de classe II. Camundongos C57BL/6 (WT), MHC I-/- e MHC II-/- foram subcutaneamente inoculados com 3000 larvas (L3) de S. venezuelensis e sacrificados no 50, 80, 130 e 210 dias pósinfecção (p.i.). A taxa de infectividade foi estimada pela contagem de ovos/g/fezes, número de fêmeas recolhidas do intestino e taxa de fecundidade. Amostras do intestino delgado foram rotineiramente processadas e coradas com hematoxilina eosina, azul de toluidina e PAS-azul de alciano para identificação de eosinófilos, mastócitos e células caliciformes, respectivamente. Níveis de IL-4, IL-5, IL-12 e IFN-γ foram quantificados nos homogeneizados do intestino delgado e no soro dos camundongos infectados e não infectados por ELISA. Níveis de IgM, IgA, IgE, IgG total, IgG1 e IgG2a anti- Strongyloides foram quantificados no soro dos camundongos infectados e dos não infectados por ELISA. Amostras de sangue foram colhidas para realizar a contagem global e diferencial dos leucócitos. Os camundongos MHC II -/- foram mais susceptíveis a infecção por apresentar elevado número de ovos eliminados nas fezes e retardo na eliminação dos vermes adultos quando comparado aos camundongos selvagens (WT) e MHC I-/-. Analise histopatológica revelou a presença de infiltrado inflamatório leve no intestino delgado dos camundongos MHC II-/- com redução da eosinofilia tecidual, mastócitos e células caliciformes. Esses camundongos apresentaram também o número de eosinófilos e células mononucleares no sangue, significativamente reduzidos, acompanhados de redução de citocinas Th2 no homogeneizado do intestino e soro quando comparado aos camundongos WT e MHC II-/-. Além disso, os níveis de IgM, IGA, IgE, IgG total e IgG1 Strongyloides específicos no soro dos camundongos MHC II -/- reduziram significativamente, enquanto que discreto aumento nos níveis de IgG2a pode ser observado em comparação aos camundongos WT e MHC I-/-. Entretanto, estes resultados demonstraram que a expressão das moléculas de MHC II mas não as de MHC classe I são essenciais para um controle efetivo da infecção por Strongyloides, podendo explicar os possíveis mecanismos envolvidos na evasão do parasito da resposta imune do hospedeiro desencadeando assim nas formas potencialmente fatais da estrongiloidíase e disseminação para outros órgãos, principalmente em indivíduos imunossuprimidos.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Imunologia e Parasitologia Aplicadaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIApor
dc.publisher.departmentCiências Biológicaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.orcid.putcode81761622-
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