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dc.creatorPomini, Igor Pasquini-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:45:59Z-
dc.date.available2013-10-01-
dc.date.available2016-06-22T18:45:59Z-
dc.date.issued2013-07-04-
dc.identifier.citationPOMINI, Igor Pasquini. Revolução Espanhola: uma análise dos processos autogestionários (1936-1939). 2013. 158 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2013. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2013.280por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16461-
dc.description.abstractThis study aims to contribute to the reflection on the self-managed processes which occurred during the Spanish Revolution (1936-1939), a process that occurred in parallel to a cruel and bloody civil war. This research tries to understand the origin of self-management in Spain, in the 1930s, and to comprehend the causes of its expansion and contraction, influenced by both internal factors the civil war context, political-ideological disputes, economic issues, class struggle etc. and external factors mainly international diplomatic issues on pre-World War II context, although seeing the Spanish conflict as just a rehearsal for the War is questionable, and on the policy of weapon supply to the Republic . Upon getting into the study of Spanish collectivization as the self-managed properties were called we may also understand the ideological disputes from within the labor movement, not just in Spain, but also internationally particularly the relations of the labor movement with the Stalinist ideology and practice. The self-management spread whilst the predominance of heterodox revolutionaries lasted (not the ones who were inspired by the Moscow regime, as they were not only the anarchists, but also some communist dissidents). It retracted when the Stalinist communists and republicans reached political predominance. However, attributing the decadence and ultimate defeat of collectivization only to the communist actions would be questionable. It is necessary to appreciate its limitations and internal contradictions. This is exactly what guides this research, which seeks to contribute to the study and comprehension of the Spanish revolutionary process.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRevolução espanholapor
dc.subjectGuerra civil espanholapor
dc.subjectAutogestãopor
dc.subjectAnarquismopor
dc.subjectComunismopor
dc.subjectSpanish revolutioneng
dc.subjectSpanish civil wareng
dc.subjectSelf-managementeng
dc.subjectAnarchismeng
dc.subjectCommunismeng
dc.subjectEspanha - Históriapor
dc.subjectEspanha - História - Guerra Civil, 1936-1939por
dc.subjectEspanha - História - República, 1931-1939por
dc.titleRevolução Espanhola: uma análise dos processos autogestionários (1936-1939)por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Paula, Dilma Andrade de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782445Y9por
dc.contributor.referee1Seixas, Jacy Alves de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721443P5por
dc.contributor.referee2Muniz, Ana Lúcia Gomes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797371D2por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4264286Y6por
dc.description.degreenameMestre em Históriapor
dc.description.resumoO presente trabalho visa contribuir para a reflexão sobre os processos autogestionários ocorridos durante a Revolução Espanhola (1936-1939), processo este que ocorreu paralelamente a uma cruel e sanguinária guerra civil. Tal pesquisa procura entender a origem da autogestão na Espanha da década de 1930 e compreender as causas de sua expansão e retração, influenciada tanto por fatores internos contexto de guerra civil, disputas político-ideológicas, questões econômicas, luta de classes, etc. quanto externos principalmente as questões diplomáticas internacionais no contexto de pré-Segunda Guerra Mundial, embora seja questionável ver o conflito espanhol apenas como um ensaio desta, e na política de fornecimento de armas para a República . Ao adentrarmos no estudo das coletivizações como eram chamadas as propriedades autogeridas espanholas podemos entender também as disputas ideológicas ocorridas no seio do movimento operário, não apenas dentro da Espanha mas também em nível internacional principalmente as relações do movimento operário com a ideologia e a prática stalinista. A autogestão se difundiu enquanto o predomínio dos revolucionários heterodoxos não inspirados pelo regime moscovita, sendo não apenas os anarquistas mas também alguns comunistas dissidentes durou, tendo retraído a partir do momento em que os comunistas stalinistas e os republicanos alcançaram o predomínio político. No entanto, seria questionável atribuir a decadência e a derrota definitiva das coletivizações apenas à atuação dos comunistas. É preciso compreender suas limitações e contradições internas. E é exatamente isso que guia esta pesquisa, buscando contribuir assim para o estudo e para a compreensão do processo revolucionário espanhol.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2013.280-
dc.orcid.putcode81764435-
dc.crossref.doibatchide72b5109-30b5-440f-b725-5e2ba2fdd804-
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