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dc.creatorSilveira, Cássio Rodrigues da-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:45:34Z-
dc.date.available2015-04-23-
dc.date.available2016-06-22T18:45:34Z-
dc.date.issued2015-03-13-
dc.identifier.citationSILVEIRA, Cássio Rodrigues da. Entre o corte da cerca e a teia da rede: desafios do MST na luta pela reforma agrária no Brasil. 2015. 238 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.te.2015.40por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16325-
dc.description.abstractWe aim in this thesis to analyze aspects of the transformations occurred in the MST, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (in free translation: Rural Workers Landless Movement), from 1981 until January 2015, through its publications. We made it clear that what is presented here is a set of representations as this concept is defined by Roger Chartier of the movement about issues which we choose as relevant to understanding its dynamics in time. The central point of documentation used in the work is the Jornal dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (in free translation: Journal of Landless Rural Workers), which has its beginning, even as a report, before the official foundation of the MST in 1984, but were also used other informational and training publications, besides its content site, which came into being in 1996. As the movement developed into a trends accent period of modernity, such as individualism, consumerism and social breakdown, trying to understand, through research, what were the impacts this situation on our subject. Therefore, the initial part of the thesis strives to clarify the main characteristics of temporality issue that could influence the MST. We follow their perceptions of land reform, the formation of their members both with regard to some forms as the ideological content its relationship with the state and the issue of violence as it is felt and performed by social subjects we set ourselves the study. In its quest to establish new relations in the field, the movement, since its inception, realized that it would be very difficult within capitalist relations, particularly in its neoliberal version, and took a discourse of class, with strong revolutionary content. The MST, thereby, with rare exceptions, always understood that the changes sought would be consolidated see the size of its force to generate them through the struggle. Since the 1980s and especially from the 90s, the movement gradually alia increasingly complex network of individuals on the planet, designated by the general term alterglobalisation which currently come together around a common theme: another world is possible . The limits and scope of this statement, as well as the ways in which the MST seeks to enter this field of struggle, are also analyzed in the work.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMSTpor
dc.subjectReforma agráriapor
dc.subjectNeoliberalismopor
dc.subjectAltermundialismopor
dc.subjectLand reformeng
dc.subjectNeoliberalismeng
dc.subjectAlterglobalisationeng
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem- Terra - Publicaçõespor
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra - Históriapor
dc.subjectMovimentos sociais - Brasil - História - Séc. XXpor
dc.titleEntre o corte da cerca e a teia da rede: desafios do MST na luta pela reforma agrária no Brasilpor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Almeida, Antônio de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780452J5por
dc.contributor.referee1Martins Júnior, Carlos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4704755Z7por
dc.contributor.referee2Alem, João Marcos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783189D1por
dc.contributor.referee3Carmo, Maria Andréa Angelotti-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768909H6por
dc.contributor.referee4Meihy, Murilo Sebe Bon-
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4757002J8por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777828E6por
dc.description.degreenameDoutor em Históriapor
dc.description.resumoObjetivamos na presente tese analisar aspectos das transformações ocorridas no MST, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, no período de 1981 até janeiro de 2015, por meio de suas publicações. Deixamos claro que o que é apresentado aqui é um conjunto de representações tal como Roger Chartier nos apresenta este conceito do Movimento a respeito de temas os quais elegemos como pertinentes para a compreensão de sua dinâmica no tempo. A documentação central utilizada no trabalho é o Jornal dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, que tem seu início, ainda como um boletim, antes da fundação oficial do MST, em 1984, mas foram utilizadas também outras publicações informativas e formativas e o conteúdo do seu site, que passou a existir a partir de 1996. Como o Movimento se desenvolveu em um período de acentuação de tendências da modernidade, tais como o individualismo, o consumismo e a desagregação social, procuramos compreender, por meio da pesquisa, quais foram os impactos dessa conjuntura sobre o nosso sujeito. Para tanto a parte inicial da tese procura aclarar as principais características da temporalidade em questão que poderiam influenciar o MST. Acompanhamos suas percepções sobre a Reforma Agrária, a formação dos seus membros, tanto no que se refere a algumas formas quanto ao conteúdo ideológico, sua relação com o Estado e o tema da violência tal como ela é sentida e realizada pelos sujeitos sociais que nos propusemos estudar. Na sua busca por estabelecer novas relações no campo, o Movimento, desde o seu início, compreendeu que isso seria muito difícil no interior das relações capitalistas, sobretudo na sua versão neoliberal, e assumiu um discurso de classe, com forte teor revolucionário. O MST, desse modo, com raras exceções, sempre compreendeu que as mudanças que buscava ver consolidadas seriam do tamanho que ele tivesse força para gerar, por meio da luta. Desde a década de 1980 e, sobretudo a partir dos anos 90, o Movimento gradativamente se alia cada vez mais a uma rede complexa de sujeitos no planeta, designados pelo termo geral Altermundialismo , que atualmente se unem em torno de um lema comum: um outro mundo é possível . Os limites e alcances dessa afirmação, assim como as formas por meio das quais o MST procura se inserir nesse campo de luta, também são analisados no trabalho.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.te.2015.40pt_BR
dc.orcid.putcode81765101-
dc.crossref.doibatchid4ac907de-eb84-4c68-9346-f4755aa714b8-
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