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dc.creatorMonteiro, Fabrício Pinto-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:45:32Z-
dc.date.available2014-04-28-
dc.date.available2016-06-22T18:45:32Z-
dc.date.issued2014-01-29-
dc.identifier.citationMONTEIRO, Fabrício Pinto. Anarquismos e formas de subjetivação nas escritas da história. 2014. 248 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2014. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.te.2014.8por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16315-
dc.description.abstractThis thesis has as main goal the discussion about the relationships built by author/anarchist militants among its written history, policy proposals for the current society and its forms of subjectivity. In the first part of the thesis, the central focus of the debate involves active authors in Brazil and we contemporaries, among them Edgar Rodrigues and - somehow linked to the so-called \" poststructuralist anarchism\" - Edson Passetti and Nildo Avelino. For discussion of this problem, some issues and debates have gained prominence throughout the research, such as the construction of memories and oblivion in anarchist writings of history, the notion of contemporary and ownership via elaborations of memory, the thought of non-anarchist authors, as Max Stirner, Friedrich Nietzsche and Michel Foucault, for the construction of policies proposed by anarchist militants. The second part of the thesis consists of three essays that aim to contribute to the reflection on ways of libertarian social history. Three dialogues were chosen as problematizing motto: Mikhail Bakunin and other revolutionaries (or reformers ) of the League of Peace and Freedom and the International Workers Association, between the 1860s and 1870s; the sometimes acid debate between Ludwig Feuerbach, Max Stirner and Karl Marx, in the first half of the nineteenth century and, in a longer chronological retreat, the debate between Parmenides, Gorgias and Aristotle.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAnarquismopor
dc.subjectEscrita da Históriapor
dc.subjectSubjetivação políticapor
dc.subjectMemória e esquecimentopor
dc.subjectAnarchismeng
dc.subjectWriting Historyeng
dc.subjectPolitics subjectivityeng
dc.subjectMemory and oblivioneng
dc.subjectHistória socialpor
dc.subjectAnarquismo e anarquistaspor
dc.subjectHistoriografiapor
dc.titleAnarquismos e formas de subjetivação nas escritas da históriapor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Seixas, Jacy Alves de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721443P5por
dc.contributor.referee1Almeida, Antônio de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780452J5por
dc.contributor.referee2Avelino, Gilvanildo Oliveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708049A3por
dc.contributor.referee3Noronha, Gilberto Cezar de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4755548A4por
dc.contributor.referee4Romani, Carlo Maurizio-
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4744463J5por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4122573U9por
dc.description.degreenameDoutor em Históriapor
dc.description.resumoEsta tese possui como principal problemática as relações construídas por autores/militantes anarquistas entre suas escritas da história, propostas políticas para a sociedade atual e suas formas de subjetivação, elaboradas junto ao processo de escrita. Na primeira parte da pesquisa, o foco central do debate envolve autores atuantes no Brasil e a nós contemporâneos, dentre eles Edgar Rodrigues e, vinculados de alguma forma ao chamado anarquismo pós-estruturalista , Edson Passetti e Nildo Avelino. Para a discussão dessa problemática, alguns temas e debates ganharam destaque ao longo da pesquisa, como a construção de memórias e esquecimentos nas escritas anarquistas da história, a noção de contemporâneo e a apropriação, via elaborações de memória, do pensamento de autores não-anarquistas, como Max Stirner, Friedrich Nietzsche e Michel Foucault, para a construção de propostas políticas por militantes ácratas. A segunda parte da tese é composta por três ensaios que objetivam contribuir para a reflexão sobre possíveis formas de história social libertária. Três diálogos foram escolhidos como mote problematizador: Mikhail Bakunin e demais revolucionários (ou reformadores) da Liga da Paz e da Liberdade e da Associação Internacional dos Trabalhadores, entre as décadas de 1860 e 1870; o por vezes ácido debate entre Ludwig Feuerbach, Max Stirner e Karl Marx, na primeira metade do século XIX e, em um recuo cronológico mais longo, o debate entre os gregos Parmênides, Górgias e Aristóteles.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.te.2014.8por
dc.orcid.putcode81765059-
dc.crossref.doibatchidd6753981-8e41-42fb-9dfa-f52cb5852ff1-
Appears in Collections:TESE - História

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