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dc.creatorGómez, Miguel Mauricio Díaz-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:43:30Z-
dc.date.available2015-05-20-
dc.date.available2016-06-22T18:43:30Z-
dc.date.issued2014-12-11-
dc.identifier.citationGÓMEZ, Miguel Mauricio Díaz. Marcadores biológicos de adaptação ao treinamento esportivo: salivares e sanguíneos. 2014. 102 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2014. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.te.2014.144por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15754-
dc.description.abstractCHAPTER II: We investigated the levels of expression of 12 circulating miRNAs (c-miRNAs) involved in cell proliferation, differentiation, angiogenesis, inflammation and glycemic control following resistance exercise (RE) and dietary supplementation. Twelve subjects performed 10 sets of 10 repetitions with 80% of their respective one-repetition maximum (1RM) followed by either carbohydrate or carbohydrate/protein supplementation in a randomized single-blind counter-balanced design. Samples of blood were collected before RE, 03 and 24 hours afterwards. The relative expression data of all of the genes were analyzed using a two-way analysis of variance with repeated measures. The molecular response in the group that supplemented with protein was more pronounced for c-miRNAs involved in myogenesis, particularly hsa-miR-133a and -503. Both treatments revealed a differential expression of the c-miRNAs hsa-miR-126 and -16, which regulate angiogenesis. We argue that hsa-miR-133a is associated with satellite cell proliferation, and might be partially responsible for muscle hypertrophy following RE. Further, both the up- and down-regulation of hsa-miR-126 and -16, respectively, are likely to reflect neovascularization. CHAPTER III: During the last decade considerable interest has been directed towards using saliva as a surrogate matrix for blood in sports medicine. Saliva offers clear advantages over blood in regards to collection, handling and storage. Event though many analytical methods have been applied to study the response of a broad range of salivary analytes to sports and exercise, in our opinion little useful information has been accumulated thus far. There seems to be a disagreement in our approach to look for biomarkers and the information that is relevant for coaches. Thus, it is critical that we be able to discriminate between the effects that exercise evokes in salivary parameters and the information that a marker used to evaluate the physiological response to training should offer. Any molecule should not be considered a biological marker solely because of a statistical difference in their concentration in response to exercise. Phrased differently, biological markers in sports medicine must be associated with the variation of training load, identify a state of recovery or maladaptation or bear the potential to predict athletic success. On the other hand, some studies have in fact revealed great potential of salivary markers to monitor sports training. Here, we discuss the studies that identified salivary molecules that when used together with classical parameters of performance in exercise physiology might offer a deeper understanding on how athletes cope with training and hence, assist in the planning and prescription of training. In order to produce data that can be translated into the field, both scientists and coaches should participate in the aim and design of the studies as well as the interpretation and application of the findings. This review is an attempt to 1) emphasize how salivary biological markers should be employed and interpreted and 2) demonstrate the translational potential of salivary markers in sports medicine. CHAPTER IV: The collection of samples of saliva is noninvasive and straightforward, which turns saliva into an ideal fluid for monitoring the adaptive response to training. Here, we investigated the response of the salivary proteins alpha-amylase (sAA), chromogranin A (sCgA), and the concentration of total protein (sTP) as well as salivary nitrite (sNO2) in relation to plasma catecholamines and plasma nitrite (pNO2), respectively. The variation in these markers was compared to the intensity and load of training during a 21-week training season in 12 elite swimmers. Overall, the salivary proteins tracked the concentration of plasma adrenaline and were inversely correlated with the training outcomes. No correlations were observed between sNO2 and pNO2. However, sNO2 correlated positively with the intensity and load of training. We argue that the decrease in sympathetic activity is responsible for the decrease in the concentration of proteins throughout the training season. Furthermore, the increase in nitrite is likely to reflect changes in hemodynamics and regulation of vascular tone. The association of the salivary markers with the training outcomes underlines their potential as noninvasive markers of training status in professional athletes.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectProliferação Celularpor
dc.subjectAngiogênesepor
dc.subjectParácrinopor
dc.subjectPlasmapor
dc.subjectCarga de treinopor
dc.subjectRecuperaçãopor
dc.subjectFadigapor
dc.subjectDesidrataçãopor
dc.subjectLactatopor
dc.subjectSalivapor
dc.subjectEsportepor
dc.subjectDesempenhopor
dc.subjectTreinamentopor
dc.subjectBiomarcadorpor
dc.subjectExercíciopor
dc.subjectAdaptaçãopor
dc.subjectMuscle Cell Proliferationeng
dc.subjectAngiogenesiseng
dc.subjectParacrineeng
dc.subjectTraining loadeng
dc.subjectRecoveryeng
dc.subjectFatigueeng
dc.subjectDehydrationeng
dc.subjectLactateeng
dc.subjectPerformanceeng
dc.subjectExerciseeng
dc.subjectSportseng
dc.subjectTrainingeng
dc.subjectBiomarkereng
dc.subjectAdaptationeng
dc.subjectMarcadores biológicospor
dc.subjectSanguepor
dc.titleMarcadores biológicos de adaptação ao treinamento esportivo: salivares e sanguíneospor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Espindola, Foued Salmen-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727087Y6por
dc.contributor.referee1Coimbra, Cândido Celso-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787076H7por
dc.contributor.referee2Pereira, Rinaldo Wellerson-
dc.contributor.referee3Puga, Guilherme Morais-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4716052Y6por
dc.contributor.referee4Silva, Robinson Sabino da-
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4713788P3por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4428593T2por
dc.description.degreenameDoutor em Genética e Bioquímicapor
dc.description.resumoCAPÍTULO II: Neste estudo foram investigados os níveis de expressão de 12 microRNAs circulantes (c-miRNAs) envolvidos na proliferação e diferenciação celular, na angiogênese, na inflamação e no controle glicêmico, após uma sessão de exercício resistido (ER) e suplementação nutricional. Doze indivíduos foram submetidos a 10 séries de 10 repetições de exercício de extensão do joelho com o 80% da sua respetiva repetição máxima (RM), e seguido de suplementação com carboidrato ou carboidrato/proteína. Esta suplementação foi feita num delineamento simples cego e aleatório onde os indivíduos foram seus próprios controles. Amostras de sangue foram coletadas antes e depois (3h e 24h) do ER. A expressão relativa dos c-miRNAs foi analisada através da análise de variância com dois factores (ANOVA) com medidas repetidas. A resposta molecular do grupo que recebeu suplementação com proteína foi maior nos c-miRNAs envolvidos em miogênese, em particular o hsa-miR-133a e -503. Ambos os tratamentos produziram uma expressão diferenciada nos c-miRNAs hsa-miR-126 e 16, ambos reguladores de processos de angiogênese. O hsa-miR133a está associado à proliferação de células satélite e é parcialmente responsável pela hipertrofia muscular após o ER. Além disso, a maior e a menor expressão do hsa-miR-126 e do -16, respectivamente, sugerem processos de neovascularização. CAPÍTULO III: Durante a última década, a medicina esportiva tem dado um maior interesse ao uso da saliva como matriz substituta do sangue. A saliva oferece claras vantagens sobre o sangue, no que diz respeito não só à sua coleta, mas também ao seu manuseamento e armazenamento. Ainda assim, embora muitos sejam já os métodos analíticos aplicados para estudar a resposta de uma vasta gama de moléculas na saliva à prática esportiva, na nossa opinião, a informação daí retirada é ainda pouco útil. Parece haver um desacordo entre a abordagem da procura de biomarcadores e da informação relevante para o treinador e, por isso, é crítico discriminar entre os efeitos que o exercício promove nos parâmetros salivares e a informação que o marcador, utilizado para avaliar a resposta fisiológica ao treinamento, deve oferecer. Nenhuma molécula por si só deve ser considerada um marcador biológico devido à diferença estatística na sua concentração em resposta ao exercício. Por outras palavras, na medicina esportiva, os marcadores biológicos devem estar associados à variação da carga de treinamento; devem identificar um estado de recuperação ou inadaptação; ou devem ter o potencial de prever o sucesso atlético. Por outro lado, alguns estudos têm de fato revelado um enorme potencial dos marcadores salivares no monitoramento do treinamento esportivo. No presente trabalho, são discutidos os estudos que identificaram as moléculas salivares que, quando usadas juntamente com os parâmetros clássicos de desempenho na fisiologia do exercício, podem oferecer uma compreensão mais aprofundada de como os atletas lidam com o treinamento e, portanto, podem auxiliar no planeamento e prescrição do mesmo. Esta revisão é uma tentativa de, em primeiro lugar, enfatizar a forma como os marcadores biológicos salivares devem ser utilizados e interpretados e, em segundo lugar, demonstrar o potencial dos marcadores salivares na medicina desportiva. CAPÍTULO IV: A coleta de amostras de saliva é simples e não invasiva, o que a torna um fluido ideal para o monitoramento da resposta adaptativa ao treinamento. Neste estudo foi investigada a resposta das proteínas salivares alfa-amilase (sAA), da cromogranina A (sCgA) e a concentração de proteína total (sPT) e de nitrito salivar (sNO2) em relação à concentração de catecolaminas e de nitrito plasmático (pNO2), respectivamente. A variação ocorrida nestes marcadores foi comparada com a intensidade e carga de treinamento ao longo de 21 semanas de treinamento, em 12 nadadores profissionais. Em geral, as proteínas salivares apresentaram uma dinâmica similar à adrenalina plasmática e correlações negativas relativamente aos parâmetros de treinamento. Não houve correlação entre o nitrito salivar e o sanguíneo. No entanto, o sNO2 demonstrou uma correlação positiva com a intensidade e carga de treinamento. Uma menor atividade simpática é responsável pela diminuição da concentração de proteínas salivares ao longo da sessão de treinamento. Além disso, o aumento da concentração de nitrito estará muito provavelmente relacionado com as variações hemodinâmicas e com a regulação do tono vascular. A relação entre os marcadores salivares e os parâmetros de treinamento ressalta o potencial destes marcadores como marcadores não invasivos de adaptação ao treinamento, em atletas profissionais.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Genética e Bioquímicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICApor
dc.publisher.departmentCiências Biológicaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.te.2014.144por
dc.orcid.putcode81763179-
dc.crossref.doibatchid958601c8-04e4-4d15-9383-00cbac966ee7-
Appears in Collections:TESE - Genética e Bioquímica

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