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dc.creatorSilva, Romeu Paulo Martins
dc.date.accessioned2016-06-22T18:43:24Z-
dc.date.available2011-12-14
dc.date.available2016-06-22T18:43:24Z-
dc.date.issued2011-07-15
dc.identifier.citationSILVA, Romeu Paulo Martins. Exercício físico e saúde. 2011. 118 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15723-
dc.description.abstractCHAPTER 2: Elderly rats (32) were divided into four groups: normal (N), treated normal (NT), diabetic (D) and treated diabetic (DT). They were submitted to 20 sessions of swimming with overload (5% body weight), 40 min/day for four weeks. The NT and DT groups received application of testosterone twice a week. At the end of the sessions, the animals were subjected to swimming until exhaustion and then killed for removal of blood and visceral fat. We evaluated maximum swim time, weight of visceral fat, erythrogram, leukogram, lipidogram and serum levels of glucose, lactate, aspartate aminotransferase and creatine kinase. The results were compared using one-way ANOVA followed by the post hoc Tukey test. In elderly diabetic rats, the use of anabolic associated with physical training in older rats resulted in improvement in erythrogram, lipidogram and physical performance for high-intensity aerobic exercise. However, it was related to changes in leukocyte count, probably associated with inflammation.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal do Acre
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSalivapor
dc.subjectCalorpor
dc.subjectEstressepor
dc.subjectImunidadepor
dc.subjectExercíciopor
dc.subjectAnabolic steroideng
dc.subjectagingeng
dc.subjectdiabeteseng
dc.subjectphysical trainingeng
dc.subjectExercícios físicos - Aspectos fisiológicospor
dc.titleExercício físico e saúdepor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Silva, Nilson Penha
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4789829J8por
dc.contributor.referee1Mundim, Antônio Vicente
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4704895D7por
dc.contributor.referee2Costa, Júnia de Oliveira
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701853T9por
dc.contributor.referee3Cheik, Nádia Carla
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766082H6por
dc.contributor.referee4Oliveira, Vanessa Neves de
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736909E6por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776103H3por
dc.description.degreenameDoutor em Genética e Bioquímicapor
dc.description.resumoCAPÍTULO 3: [Introdução] As corridas de aventura (provas combinadas de diversas modalidades de ultra-endurance) têm sido cada vez mais procuradas por proporcionar diferentes experiências esportivas, mas poucos estudos têm sido realizados para avaliar a alterações provocadas por elas no organismo dos atletas. [Objetivo] Este trabalho teve por objetivo investigar a ocorrência de alterações fisiológicas, hematológicas, imunológicas e bioquímicas em esporte de longuíssima duração e pouco descanso. [Métodos] Vinte e cinco atletas profissionais, sendo 15 homens (idade de 31,4 ± 5,36 anos, peso corporal de 77,13 ± 4,7 kg) e 10 mulheres (idade de 27,8 ± 5,18 anos, peso corporal de 61,3 ± 4,42 kg) percorreram 460 km por 4 dias na competição de corrida de aventura de uma edição internacional do Ecomotion/Pro AR World. Amostras de sangue e saliva foram coletadas antes e após a competição. [Resultados] Houve elevações dos níveis de óxido nítrico (NO), proteínas totais, &#945;-amilase e cortisol e diminuição nos níveis de IgA na saliva após a corrida. As variações percentuais relativas de NO, proteínas totais, &#945;-amilase, IgA e cortisol foram significantemente maiores nas mulheres que nos homens. No sangue houve elevações nos níveis de lactato e glicose, e diminuição na percentagem de saturação da hemoglobina por O2. Houve menores variações percentuais relativas dos níveis de glicose e lactato e maior variação percentual relativa da saturação da hemoglobina por O2 nas mulheres que nos homens. As quantidades de plaquetas, leucócitos, neutrófilos totais e segmentados ficaram mais elevadas após a competição e as elevações percentuais relativas foram significativamente maiores no grupo das atletas. Houve queda nos valores de linfócitos, eosinófilos e monócitos, com reduções percentuais relativas de linfócitos e monócitos significantemente maiores nas atletas que nos atletas. Os valores de hemoglobina, hemácias e hematócrito diminuíram após a competição, sem diferença estatisticamente significantes entre os sexos. Houve elevações nas atividades séricas de CK total, CKMB, ALT, AST e LDH ao término da prova (p<0,05), com elevações significantemente maiores da CK total, CKMB e LDH nos homens e de ALT nas mulheres. [Conclusão] Com base nas alterações sanguíneas e salivares pode-se concluir que os exercícios de longa duração com momentos de alta intensidade, pouco sono e descanso da corrida de aventura promoveram aumento do estresse, lesões musculares, anemia e alterações no sistema imunitário que podem prejudicar o estado de saúde e o rendimento esportivo dos atletas. CAPÍTULO 4: Introdução: Várias modalidades esportivas são realizadas em condições térmicas que podem influenciar no desempenho dos atletas. Objetivo: Verificar a influência do exercício no calor sobre o sistema imunitário e o nível de estresse por meio de biomarcadores da saliva (IgA, &#945;-amilase, cortisol, óxido nítrico e proteínas totais) e do sangue (lactato). Métodos: A amostra foi composta por nove homens jovens, estudantes de Educação Física (24,2 ± 2,5 anos; 74,99 ± 7,40 kg; 178,7 ± 4,0 cm; 48,07 ± 4,63 mL kg-1 min-1) que realizaram um teste progressivo máximo em cicloergômetro, dentro de uma câmara ambiental, em duas situações: quente (temperatura seca de 40 °C; T40) e temperada (temperatura seca de 22 °C; T22), ambas com 50% de umidade relativa do ar. Tanto T22 quanto T40 iniciaram com uma potência de 60 W e tiveram acréscimos de 15 W a cada três minutos. Amostras de sangue e saliva foram coletadas simultaneamente antes e após cada teste. Resultados: Antes do exercício não houve diferenças significantes nos níveis dos biomarcadores na saliva nem de lactato no sangue dos atletas entre os dois ambientes térmicos. Mas após os exercícios, houve aumento significante em todos eles tanto a 22 quanto a 40 °C. Entretanto, não houve diferença significante entre os níveis de IgA entre os dois ambientes térmicos, mas os níveis de &#945;-amilase, cortisol, óxido nítrico e proteínas totais na saliva foram maiores a 40 que a 22 °C, enquanto os níveis de lactato no sangue foram menores no ambiente quente que no termoneutro. Conclusão: A condução dos exercícios no ambiente quente elevou os níveis de estresse, sem alterar a imunidade da saliva.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Genética e Bioquímicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICApor
dc.publisher.departmentCiências Biológicaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.orcid.putcode81763371-
Appears in Collections:TESE - Genética e Bioquímica

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