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dc.creatorCunha, Bruno Bertoni-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:42:51Z-
dc.date.available2016-03-11-
dc.date.available2016-06-22T18:42:51Z-
dc.date.issued2015-11-10-
dc.identifier.citationCUNHA, Bruno Bertoni. A crítica da prova ontológica em Kant. 2015. 168 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.506por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15599-
dc.description.abstractThe arguments for God s existence through reason was target of several of Kant s criticisms. We will study in this present paper Kant s arguments about the Ontological argument for God s existence in three layers. In the first moment we will make a terminological introduction on Critical philosophy. We will debate the animus in the philosophical system of Kant s Critic of the Pure Reason taking into account the separation between logic and aesthetics, reason and intellect, ideas and categories, and we will point how Reason s illusions are born. In the second moment we will focus on the chapter The Ideal of Pure Reason . We will research what is the natural way that leads us to a proof for God s existence what are the illusions that leads us to perpetrate this hypostasis, and what is the predominance of the ontological proof over the others. In the last part we will focus on the arguments presented by Kant to become totally unsuccessful the arguments of a priori proof of God totally unreasonable. We will present a division of the main arguments shown in the Transcendental Dialectic , we will compare it with the Cartesian philosophy, and also with the pre-critic text of the Unique Argument. Finally, having the objections that leaded Kant to refute the ontological proof in 1781 been explained, we will be able to compare how far this argument have been anticipated by the 1762 text.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFilosofiapor
dc.subjectKant, Immanuel, 724-1804por
dc.subjectOntologiapor
dc.subjectIlusão (Filosofia)por
dc.subjectKantpor
dc.subjectArgumento ontológicopor
dc.subjectRazãopor
dc.subjectIlusãopor
dc.subjectDialéticapor
dc.subjectÚnico argumentopor
dc.subjectKanteng
dc.subjectOntological argumenteng
dc.subjectReasoneng
dc.subjectIllusioneng
dc.subjectDialecticeng
dc.subjectUnique argumenteng
dc.titleA crítica da prova ontológica em Kantpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Seneda, Marcos César-
dc.contributor.referee1Schneider, Jakob Hans Josef-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4213901D8por
dc.contributor.referee2Faggion, Andrea Luisa Bucchile-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766741D9por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4440357A4por
dc.description.degreenameMestre em Filosofiapor
dc.description.resumoA pretensão de se provar a existência de Deus por meio da razão foi alvo de várias críticas desferidas por Kant. Estudaremos neste trabalho a posição kantiana sobre o argumentoontológico em três camadas. Num primeiro momento faremos uma introdução terminológica sobre a filosofia crítica. Debatermos a organização do ânimo no sistema filosófico da Crítica da Razão Pura,levando em conta a separação entre lógica e estética, razão e intelecto, ideias e categorias, e indicaremos como surgem naturalmente as ilusões da Razão. Num segundo momento, nos dedicaremos ao capítulo O Ideal da Razão Pura . Pesquisaremos qual o caminho natural que nos leva a uma prova da existência de Deus, quais os tipos de ilusões que nos fazem cometer essa hipóstase, e qual a preponderância da prova ontológica sobre as demais. Na ultima etapa, nos concentraremos nos argumentos apresentados por Kant para inviabilizar a pretensão de se provar a existência de Deus totalmente a priori. Apresentaremos uma divisão dos principais argumentos oferecidos na Dialética Transcendental, faremos uma comparação com a filosofia cartesiana, e também com o texto pré-crítico do Único Argumento. Finalmente, tendo explicado as objeções que levaram Kant a refutar a prova ontológica em 1781, poderemos comparar até que ponto tal refutação já fora antecipada pelo texto de 1762.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.506por
dc.orcid.putcode81762404-
dc.crossref.doibatchidd6753981-8e41-42fb-9dfa-f52cb5852ff1-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Filosofia

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