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dc.creatorRodrigues, Edmar Gomes-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:42:49Z-
dc.date.available2014-09-22-
dc.date.available2016-06-22T18:42:49Z-
dc.date.issued2014-02-17-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Edmar Gomes. O fenômeno e a estrutura da mente consciente: as relações de integração entre consciência, cérebro, corpo e meio ambiente. 2014. 161 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2014. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2014.54por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15579-
dc.description.abstractThrough this dissertation, our proposal is to maintain that consciousness, one of the most remarkable aspects of human life, emerges from the integrated activity between brain, body and its environment, without consciousness be confused with the totality of our neurophysiological activity. We also propose to argue that consciousness is the most sophisticated expression of our mental life, which is why the concepts of consciousness and mind are neither separable nor confused. To this end, we propose to show that mental activity is not necessarily conscious, and either depends on a highly evolved brain, since its function, as demonstrated by Damasio, is to maintain homeostasis and manage organic life in its fullness. In association with this task, we aim to support the ideia that consciousness is an emergent activity of the combination of specialized neural programs , and the thesis that consciousness goes back to our innate abilities to solve immediate problems. From there, we intend to maintain that consciousness develops from sophisticated cognitive processes, and of the tireless interactions of the brain with amendments that are either internal or external in relation to the organism. We also propose to demonstrate, through our discussions, that the information into consciousness acquire emotional valence by combining of a set of feelings of emotion whose function is to interpret, refresh and strengthen the constant organism s changes. We want to show that it is solely through strengthening and particularization of information intensified by feelings that the organism recognizes itself as subject and author of its own experiences. Thus, what one is the self and what one thinks the consciousness states depend on development and healthy and comprehensive interaction of the organism (brain and body itself) with environment, internal and external. This interaction is naturally featured by the brain, and this fact does not justify, as is well shown by Damasio, a cerebralist perspective of mind.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectConsciênciapor
dc.subjectMentepor
dc.subjectCérebropor
dc.subjectCorpopor
dc.subjectOrganismopor
dc.subjectRealidadepor
dc.subjectMeio ambientepor
dc.subjectFilosofia da mentepor
dc.subjectFilosofia das neurociênciaspor
dc.subjectConsciousnesseng
dc.subjectMindeng
dc.subjectBraineng
dc.subjectBodyeng
dc.subjectOrganismeng
dc.subjectRealityeng
dc.subjectEnvironmenteng
dc.subjectPhilosophy of mindeng
dc.subjectPhilosophy of neuroscienceseng
dc.subjectNeurociências - Filosofiapor
dc.titleO fenômeno e a estrutura da mente consciente: as relações de integração entre consciência, cérebro, corpo e meio ambientepor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Almada, Leonardo Ferreira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4744294U8por
dc.contributor.referee1Bonella, Alcino Eduardo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728789P4por
dc.contributor.referee2Batista, Luiz Alberto Cerqueira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786993E5por
dc.contributor.referee3Pereira Junior, Alfredo-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785429P6por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4457883Z5por
dc.description.degreenameMestre em Filosofiapor
dc.description.resumoPor meio desta dissertação, nossa proposta é a de defender que a consciência, um dos mais notáveis aspectos da vida humana, emerge da atividade integrada entre cérebro, corpo e meio ambiente, sem que, por isso, se confunda com a totalidade de nossa atividade neurofisiológica. Também propomos defender que a consciência é a mais sofisticada expressão de nossa vida mental, razão pela qual as noções de consciência e de mente nem são separáveis nem se confundem. Para tanto, propomos demonstrar que uma atividade mental não é necessariamente consciente, e tampouco depende de um cérebro extremamente evoluído, já que sua função, como demonstra Damásio, é a de manter a homeostase do organismo e gerenciar a vida orgânica em sua plenitude. Associada a essa tarefa, pretendemos fundamentar a ideia de que a consciência é uma atividade emergente da combinação de programas neurais especializados , e que, portanto, a consciência remonta a nossas habilidades inatas para a resolução de problemas imediatos. A partir daí, pretendemos sustentar que a consciência se desenvolve a partir de processos cognitivos sofisticados e das incansáveis interações do cérebro com modificações que são internas ou externas em relação ao organismo. Também propomos demonstrar, ao longo de nossas discussões, que as informações na consciência adquirem valência emocional pela combinação de um conjunto de sentimentos de emoção cuja função é a de interpretar, atualizar e consolidar as constantes modificações que ocorrem no organismo. Queremos demonstrar que é exclusivamente por meio da consolidação e particularização das informações intensificadas pelos sentimentos que o organismo se reconhece como sujeito e autor de suas próprias vivências. Desse modo, o que se é o self e o que se pensa os estados de consciência dependem do desenvolvimento e da interação saudável e completa do organismo (cérebro e corpo propriamente ditos) com o meio ambiente, interno e externo. Essa interação é naturalmente protagonizada pelo cérebro, o que não justifica, como bem demonstrado por Damásio, uma perspectiva cerebralista da mente.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2014.54por
dc.orcid.putcode81762459-
dc.crossref.doibatchid958601c8-04e4-4d15-9383-00cbac966ee7-
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