Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15206
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorOliveira, Rodrigo Hipólito Azevedo de-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:41:48Z-
dc.date.available2013-07-19-
dc.date.available2016-06-22T18:41:48Z-
dc.date.issued2012-12-07-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Rodrigo Hipólito Azevedo de. Imobilização de α-galactosidase de Aspergillus niger em suporte de quitosana por ligação cruzada. 2012. 109 f. Dissertação (Mestrado em Engenharias) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2012. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2012.387por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/15206-
dc.description.abstractThe general aim of this work was to study the process of α-galactosidase immobilization in support of chitosan by cross-linking using glutaraldehyde. The influence of glutaraldeyde concentration as crosslinker agent and activity time reaction on a immobilized byocatalyst were either studied using a factorial design. Further, a study on the influence of the enzyme concentration, temperature and pH on the immobilization process was done using a central composite planning. Both the factorial design and central composite planning were used to indicate the maximum activity after enzymatic hydrolysis, employing raffinose as substrate. The results show that the glutaraldehyde concentration and the immobilization time were 5% (v/v) and 24 hours, respectively. The central composite planning results indicated that the catalytic activity\'s retention in the immobilization process was utmost at a enzyme concentration range of 12 to 20 g/L, pH among 6.5 to 8, and temperatures amid 22 to 340C. After, the stability study of α-galactosidase immobilized on chitosan with respect to pH and temperature were either developed. In these scenarios the pH range was of 3.0 to 9.0 for both immobilized enzyme particles with glutaraldehyde (5% v/v) as for those immobilized without glutaraldehyde (0% v/v); and testing for thermal stability occurred at temperatures between 50 and 60ºC for enzymes immobilized with glutaraldehyde. The outcomes indicated that the immobilized enzymes with 5% glutaraldehyde were stable throughout the pH range studied, since the immobilized enzymes without glutaraldehyde remained stable in the range between 5.0 and 9.0. Regarding the heat treatment during the time periods studied, it was found that the enzyme activity decreased with increasing temperature and time of exposure. Results related to the stock time resistance of immobilized α-galactosidase on chitosan both with and without glutaraldehyde showed that, after 50 days, for the process with crosslinker there was residual activity of 73.77% and for the case lacking glutaraldehyde the residual acivity was 14,38%. At the trial resistance concerning the number of repetitions, the results indicate that for the immobilized enzyme with glutaraldehyde the residual activity was 82,56% after 20 uses.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectImobilização enzimáticapor
dc.subjectα-galactosidasepor
dc.subjectGlutaraldeidopor
dc.subjectQuitosanapor
dc.subjectRafinosepor
dc.subjectEnzyme immobilizationeng
dc.subjectGlutaraldehydeeng
dc.subjectChitosaneng
dc.subjectRaffinoseeng
dc.subjectEnzimas imobilizadaspor
dc.titleImobilização de α-galactosidase de Aspergillus niger em suporte de quitosana por ligação cruzadapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor-co1Ribeiro, Eloizio Julio-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721952Y1por
dc.contributor.advisor1Resende, Miriam Maria de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703538D3por
dc.contributor.referee1Cardoso, Vicelma Luiz-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787074J7por
dc.contributor.referee2Silva, Helisangela de Almeida-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706330P0por
dc.contributor.referee3Pasotto, Lúcia Helena Pelizer-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795287J1por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4235261A8por
dc.description.degreenameMestre em Engenharia Químicapor
dc.description.resumoNeste trabalho o objetivo geral foi estudar o processo de imobilização de α-galactosidase em suporte de quitosana por meio de ligação cruzada utilizando glutaraldeido. A influência da concentração de glutaraldeido como agente reticulante e do tempo de reação na atividade do biocatalisador imobilizado foi estudada utilizando-se um planejamento fatorial. Na sequência, foi realizado um estudo sobre as influências da concentração da enzima, da temperatura e do pH no processo de imobilização utilizando-se, neste caso, um planejamento composto central. Tanto o planejamento fatorial como o planejamento composto central foram utilizados com o intuito de indicar a máxima atividade após a hidrólise enzimática cujo substrato foi a rafinose. Os resultados mostram que a concentração de glutaraldeido e o tempo de imobilização foram respectivamente 5% (v/v) e 24 horas. Já os resultados do planejamento composto central indicaram que a retenção da atividade catalítica no processo de imobilização foi máxima numa concentração de enzima na faixa de 12 a 20 g/L; pH de 6,5 a 8; e temperatura de 22 a 340C. Posteriormente, desenvolveu-se o estudo tanto da estabilidade com relação ao pH como da estabilidade térmica da α-galactosidase imobilizada em quitosana. Avaliou-se a estabilidade com relação ao pH na faixa entre 3,0 a 9,0 tanto para a enzima imobilizada nas partículas com glutaraldeido (5% v/v) como para as imobilizadas sem glutaraldeido (0% v/v); e os testes referentes à estabilidade térmica ocorreram em temperaturas entre 50 e 60ºC para as partículas imobilizadas com glutaraldeido. Os resultados indicaram que a enzima imobilizada com 5% de glutaraldeido foi estável em toda a faixa de pH estudada, já a enzima imobilizada com 0% de glutaraldeido apresentou-se estável nas faixas entre 5,0 e 9,0. Com relação ao tratamento térmico, durante os períodos de tempos estudados, verificou-se que a atividade da enzima diminuiu com o aumento da temperatura e tempo de exposição. Resultados referentes à resistência relacionada ao tempo de estoque de α-galactosidase imobilizadas em quitosana tanto com glutaraldeido como sem glutaraldeido mostram que, após 50 dias, para o processo com o agente reticulante houve uma atividade residual de 76,73% e para o processo sem glutaraldeido a atividade residual foi de 14,38%. Já para o experimente de resistência em relação ao número de repetições, os resultados indicam que para a enzima imobilizada com glutaradeido a atividade residual foi de 82,56% após 20 usos.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Engenharia Químicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICApor
dc.publisher.departmentEngenhariaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2012.387-
dc.orcid.putcode81756874-
dc.crossref.doibatchidd08e2949-21b4-4b91-b223-d09f1b847d90-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Engenharia Química

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ImobilizaçãoαgalactosidaseAspergillus.pdf2.6 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.