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dc.creatorBarbosa, Patrícia Alves-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:40:05Z-
dc.date.available2010-01-25-
dc.date.available2016-06-22T18:40:05Z-
dc.date.issued2009-07-10-
dc.identifier.citationBARBOSA, Patrícia Alves. Machinability of Austempered Ductile Irons and Pearlitic Ductile Iron in Drilling Process. 2009. 147 f. Dissertação (Mestrado em Engenharias) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2009.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/14838-
dc.description.abstractMany materials have mechanical proprieties improved by heat treatments, but this can cause changes in the structure of the material, worsening its machinability, as in the case of austempered ductile iron (ADI) that despite of presenting better mechanical proprieties it has lower machinability when compared with the conventional ductile iron and steel of similar strength. Being an excellent engineering material recently developed research about ADI behavior has been intensified. In this direction the present work was developed. The aim is to compare the machinability, in drilling process, of three materials: a perlitic ductile iron as cast (FE70003) and two grades of austempered ductile iron with different temperatures and times of austenitization: the ISO 1.050-6 and the ISO 800-10. To compare the machinability of these materials experimental tests were carried out, following a 24 factorial planning, consisting of two quantitative variable: cutting speed (Vc) and feed rate (f) and two qualitative variable: work material and cutting fluid application technique. The machinability was expressed by the length of the drilled holes in constant pressure tests and tool wear, cutting forces, power consumption, vibration and surface quality of the holes produced by the long tool life tests. The results showed that the ADI grade ISO 800-10 (207 HB) was the material with higher machinability, followed by the ductile iron grade FE70003 (263 HB) and by the ADI grade ISO 1.050-6 (288 HB) which showed the worst machinability. The machinability of the materials studied are therefore closely related to the heat treatments that they were submitted, producing different microstructures and hardness.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFuraçãopor
dc.subjectUsinabilidadepor
dc.subjectFerro fundido austemperadopor
dc.subjectFerro fundido nodular perlíticopor
dc.subjectQualidade da superfíciepor
dc.subjectDrilling processeng
dc.subjectMachinabilityeng
dc.subjectAustempered ductile ironeng
dc.subjectPearlitic ductile ironeng
dc.subjectQuality surfaceeng
dc.subjectUsinagempor
dc.subjectFerro fundidopor
dc.titleFuração de ferros fundidos austemperados e nodular perlíticopor
dc.title.alternativeMachinability of Austempered Ductile Irons and Pearlitic Ductile Iron in Drilling Processeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor-co1Costa, Éder Silva-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701060E6por
dc.contributor.advisor1Machado, Álisson Rocha-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781203T2por
dc.contributor.referee1Silva, Rosemar Batista da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706048P0por
dc.contributor.referee2Beltrão, Paulo André de Camargo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786680J9por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4235640U7por
dc.description.degreenameMestre em Engenharia Mecânicapor
dc.description.resumoMuitos materiais apresentam melhoras em suas propriedades mecânicas através de tratamentos térmicos, mas isso pode acarretar mudanças na sua estrutura, com prejuízo para a usinabilidade, como o caso do ferro fundido nodular austemperado (ADI), que apesar de apresentar melhores propriedades mecânicas, possui uma maior dificuldade de usinagem quando comparado com o ferro fundido nodular convencional e aços de resistência similar. Por se tratar de um material que surgiu recentemente como um dos principais materiais de engenharia, tem-se intensificado pesquisas sobre o comportamento dos ADIs. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é comparar a usinabilidade de três materiais: o ferro fundido nodular perlítico bruto-de-fundição (FE 70003) e duas classes de ferros fundidos nodulares austemperados com diferentes temperaturas e tempos de austenitização, o ISO 1.050-6 e o ISO 800-10. Para tanto foi utilizado o processo de furação, segundo um planejamento fatorial, variando-se as condições de corte, tipo de aplicação de fluido de corte e o material, todos em dois níveis. Esta comparação se deu através de testes de força constante, do monitoramento da taxa de desgaste da ferramenta, forças de usinagem, potência consumida e vibração em ensaios de longa duração, e qualidade da superfície dos furos produzidos. Os resultados mostraram que o ADI da classe 800-10 (207 HB) apresentou melhor usinabilidade, seguido pelo ferro fundido nodular FE70003 (263 HB). O ferro fundido austemperado da classe ISO 1.050-6 (288 HB) se mostrou como o material mais difícil de usinar. Observou-se que a usinabilidade dos ferros fundidos estudados está diretamente relacionada com os diferentes tratamentos térmicos a que estes foram submetidos, conferindo diferentes microestruturas que por sua vez promovem alterações nos valores de dureza.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Engenharia Mecânicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA MECANICApor
dc.publisher.departmentEngenhariaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.orcid.putcode81756136-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Engenharia Mecânica

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