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dc.creatorAmbrósio, Heitor Simão Afonso-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:35:27Z-
dc.date.available2014-09-22-
dc.date.available2016-06-22T18:35:27Z-
dc.date.issued2014-03-06-
dc.identifier.citationAMBRÓSIO, Heitor Simão Afonso. Desenvolvimento econômico, integração comercial e desigualdades regionais: Angola no contexto da África Austral. 2014. 226 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais Aplicadas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2014. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2014.201por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/13582-
dc.description.abstractThe topic explains a number of factors that influence on trade integration and regional inequalities both in Southern Africa and in Angola. So is this part of Africa that Angola is part where we find the Development Community (SADC). Although this is the most emerging economic bloc on the continent still presents major inequalities mainly in the field of trade integration, setting off on a very slow socioeconomic development and a less conjugated equality among their members, despite the efforts of the governments of this community. In general, governments have made tremendous efforts to reduce these effects, but the indicators still show that they are far from reaching them. Regarding regional differences in Angola, it was found that due to certain economic operations since 2002, comes to registering significant increases in Gross Domestic Product mirroring in large sums of wealth that the country has accumulated in recent years. However, this wealth does not bring about significant changes in infrastructure to support economic development, such as in the energy and water supply among others, creating in this way, vast inequalities between regions, influencing in some way the quality of life the populations of some regions. Furthermore, the analyzed data indicate that regions always showed signs of development since colonization remain the same and, in the case of the Metropolis and the Central East region where the main capital of Angola. However, it is observed that much of the wealth of the country since the colonial era mostly less developed, eg, the North (coffee and oil as the main sources of wealth of the country) and Middle East region has regions (mainly in Lunda Norte and Lunda Sul -. diamond mining and non-oil energy, etc.) thus creating a paradox. Despite these inconsistencies, the government has proved very engaged in ways to eliminate the major factors that have influenced these very striking inequalities between regions. Thus, the study aims to examine regional inequalities in the context of southern Africa and in Angola, scaling inequalities in economic development, especially economic activity and infrastructure. Moreover, the method most widely used in the research was to collect data through the analysis of documents, in addition to books and articles. Some of the results indicate that in terms of trade, the countries of the region are not willing to trade among themselves, since many of them are in disadvantage against the other. In Angola, the origin of inequality is not new, however, already has a long history, from the time of Portuguese colony and civil war. Thus, it is recommended that regions of Africa in general must unite and create policies that make up the reality of the continent itself. Regarding Angola, the state should create favorable conditions for economic infrastructure as quickly as possible in order to reduce regional disparities.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCrescimento e desenvolvimento econômicopor
dc.subjectDesigualdades regionaispor
dc.subjectIntegração econômicapor
dc.subjectSADC e Angolapor
dc.subjectGrowth and economic developmenteng
dc.subjectRegional inequalitieseng
dc.subjectEconomic integrationeng
dc.subjectSADC and Angolaeng
dc.subjectAngola Desenvolvimento Econômicopor
dc.subjectAngola Desenvolvimento socioeconômicopor
dc.subjectAngola Integração econômicapor
dc.titleDesenvolvimento econômico, integração comercial e desigualdades regionais: Angola no contexto da África Australpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Martins, Humberto Eduardo de Paula-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798620Z8por
dc.contributor.referee1Neder, Henrique Dantas-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728120U4por
dc.contributor.referee2Sobral, Fábio Maia-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4256999E3por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4498558P4por
dc.description.degreenameMestre em Economiapor
dc.description.resumoO tema explica um conjunto de fatores que influência na integração comercial e nas desigualdades regionais tanto na África Austral como em Angola. Portanto, é nesta região da África que Angola faz parte onde encontramos a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC). Ainda que este seja o bloco econômico mais emergente do continente, ainda apresenta grandes desigualdades principalmente no campo da integração comercial, desencadeando-se num desenvolvimento socioeconômico muito lento e numa igualdade menos conjugado entre os seus membros, apesar dos esforços dos governos desta comunidade. De forma geral, os governos têm feito esforços enormes para diminuir esses efeitos, mas os indicadores ainda mostram que estão longe de alcançá-los. Relativamente às desigualdades regionais em Angola, constatou-se que devido a determinadas operações econômicas a partir de 2002, vem-se registrando aumentos significativos no Produto Interno Bruto espelhando-se em grandes somas de riqueza que o país vem acumulando nos últimos anos. Porém, esta riqueza ainda não proporciona mudanças significativas nas infraestruturas de apoio ao desenvolvimento econômico, como por exemplo, no setor elétrico e de abastecimento de água entre outros, criando desta forma, enormes desigualdades entre as regiões, influenciando de certa maneira a qualidade de vida das populações de algumas regiões. Além do mais, os dados analisados indicam que as regiões que sempre mostraram indícios de desenvolvimento desde a colonização continuam sendo as mesmas e, é o caso da Metrópole e da região do Centro-Leste onde se encontram as principais capitais de Angola. Porém, observa-se que boa parte da riqueza do país desde a era colonial vem principalmente de regiões menos desenvolvidas como, por exemplo, a região Norte (café e petróleo como as principais fontes de riqueza do país) e Centro-Leste (principalmente nas Lundas Norte e Sul exploração de diamantes e energia não petrolífera, etc.) criando assim um paradoxo. Apesar destas incongruências, o governo vem se mostrando muito engajado de formas a eliminar os principais fatores que tem influenciado a estas desigualdades muito marcantes entre as regiões. Assim, o trabalho tem como objetivo analisar as desigualdades regionais no contexto da África Austral e dentro de Angola, dimensionando as desigualdades no desenvolvimento econômico, com destaque a atividade econômica e de infraestrutura. Além disso, o método mais utilizado na pesquisa foi à coleta de dados através da analise de documentos, alem de livros e artigos. Alguns dos resultados indicam que em termos de trocas comerciais, os países da região não estão dispostos a trocar entre si, visto que muitas delas se encontram em desvantagens perante as outras. Em Angola, a origem das desigualdades não é de hoje, portanto, já vem de longa data, da época da colônia portuguesa e da guerra civil. Assim, recomenda-se que as regiões de África de forma geral devem unir-se e criar políticas que configuram na realidade dos países do próprio continente. Em relação Angola, o estado deve criar condições favoráveis de infraestruturas econômicas o mais rápido possível com objetivo de diminuir as desigualdades regionais.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Economiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApor
dc.publisher.departmentCiências Sociais Aplicadaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2014.201por
dc.orcid.putcode81762138-
dc.crossref.doibatchid6bda9598-e242-43c6-81dc-5768926013e9-
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