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dc.creatorGandolfi, Maria Raquel Caixeta-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:35:11Z-
dc.date.available2016-06-17-
dc.date.available2016-06-22T18:35:11Z-
dc.date.issued2016-02-26-
dc.identifier.citationGANDOLFI, Maria Raquel Caixeta. Qualidade do emprego e condições de vida dos empregados assalariados rurais agrícolas e não agrícolas das mesorregiões mais e menos modernizadas do Estado de Minas Gerais : um estudo entre os anos 2000 a 2010. 2016. 289 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais Aplicadas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.te.2016.25por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/13475-
dc.description.abstractThis work aims to give a contribution to studies about employment quality and workforce life conditions of people living in the rural megaregions of Minas Gerais, specially the paid employee. The focus will be the megaregions of Minas Gerais, distinguished by more and less modernization, in the cultivation of coffee, sugar cane and corn, considering both agricultural employees and families. Taking into consideration the decrease of agricultural employment occurred in the 2000 s and the growth of non-agricultural activities, giving rise to the New Ruralism and the new forms of occupation for the paid job outside agriculture, a comparative analyzes of job quality and life conditions for the non- and agricultural employees will be made. The analyzes will indicate if the non-agricultural employment (ERNAs) leads to a better quality of employment and life conditions, when compared to agricultural one. The results obtained in this work indicate a better level of quality in the agricultural employment for the employees living in the more modernized megaregions and with city residence; the conditions are worse for the employees with rural residence working in the less modernized megaregions. Agricultural employee life conditions were clearly better for those living in the city and worse for those living in the rural area. In this sense, for the agricultural families and employees the rural environment continues to reproduce more precarious conditions in relation to the job, mainly in the poorer megaregions. On the other hand, for non-agricultural employees, job quality index was better than for those agricultural, with the exception of qualified employees living in the rural area of megaregion TMAP and Northwest of Minas Gerais. However, the quality of non-agricultural employment was better for more traditional activities, such as those performed in the more modernized megaregions industries, and it was worse for more precarious activities such as paid domestic work (SDR) in the less modernized megaregions. Life conditions were revealed better for all non-agricultural activities, when compared to the agricultural ones, occurring improvement in all selected activities and showing evolution in the mentioned decade. However, those conditions were worse in the less modernized megaregions, and in terms of number, these regions received the largest number of non-agricultural employees. Even presenting better life conditions, the non-agricultural employees are concentrated in the poorer megaregions and in more precarious activities such as paid domestic work (SDR). In conclusion, more than delve into the study of the impacts of modernization in the paid job in Minas Gerais, this work aims to reveal if working conditions (measured by IQE) and families life conditions (measured by ICV) in the rural area implied improvement for non-agricultural employment in comparison with agricultural employment, and if these changes implied in bigger rural development or if it emphasized more the inequalities in rural areas in Minas Gerais. In this investigation the data from the IBGE 2000 and 2010 Demographic Census were used, in the construction of the IQE and ICV indexes, based on the Balsadi (2005) methodology; for the definition of megaregions more and less modernized the data from Censo Agropecuário and PAM were used.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEmprego agrícolapor
dc.subjectEmprego não agrícolapor
dc.subjectModernização agrícolapor
dc.subjectNovo ruralpor
dc.subjectÍndice de qualidade do emprego (IQE)por
dc.subjectÍndice de condições de vida (ICV)por
dc.subjectAgricultural employmenteng
dc.subjectNon-agricultural employmenteng
dc.subjectAgricultural modernizationeng
dc.subjectNew ruralismeng
dc.subjectJob quality index (IQE)eng
dc.subjectLife quality index (ICV)eng
dc.subjectEconomia agrícolapor
dc.subjectTrabalhadores ruraispor
dc.subjectPolítica de mão-de-obrapor
dc.subjectMecanização agrícolapor
dc.titleQualidade do emprego e condições de vida dos empregados assalariados rurais agrícolas e não agrícolas das mesorregiões mais e menos modernizadas do Estado de Minas Gerais : um estudo entre os anos 2000 a 2010por
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Nascimento, Carlos Alves do-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703064A7por
dc.contributor.referee1Maia, Alexandre Gori-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778395U4por
dc.contributor.referee2Almeida Filho, Niemeyer-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783831U4por
dc.contributor.referee3Jesus, Clesio Marcelino de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736184T7por
dc.contributor.referee4Cardoso, Jucyene das Graças-
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4720596Z5por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4176634T8por
dc.description.degreenameDoutor em Economiapor
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo contribuir com os estudos em torno da qualidade do emprego e condições de vida da força de trabalho residente no setor rural das Mesorregiões de Minas Gerais, especificamente, o empregado assalariado. O recorte compreende as Mesorregiões de Minas Gerais, separadas por mais e menos modernizadas nas culturas do café, cana-de-açúcar e milho, envolvendo os empregados e as famílias agrícolas. Considerando a queda dos empregos agrícolas ocorridos na década estudada e o crescimento das atividades não agrícolas, considerando o novo rural e as novas formas de ocupação para o emprego assalariado fora da agricultura, será realizada também uma análise comparativa da qualidade do emprego e as condições de vida oferecidas a esses empregados agrícolas e não agrícolas, destacando, a partir dos resultados, se os empregos rurais não agrícolas (ERNAs) se consubstanciaram em maior qualidade do emprego e condições de vida quando comparados aos agrícolas. Os resultados obtidos na tese apontam para uma maior qualidade do emprego agrícola para os empregados nas Mesorregiões mais modernizadas, mas com residência urbana, sendo piores para os empregados com domicilio rural e presentes nas Mesorregiões menos modernizadas. As condições de vida dos empregados agrícolas também foram nitidamente melhores para os empregados com domicílio urbano e piores para aqueles com domicilio rural. Nesse sentido, para os empregados e famílias dos empregados agrícolas, o setor rural continua reproduzindo condições mais precárias em relação ao emprego, principalmente, nas Mesorregiões mais pobres. Já para os empregados das atividades não agrícolas, a qualidade do emprego foi melhor que para os agrícolas, com exceção dos empregados qualificados e com domicílio rural na Mesorregião TMAP e Noroeste de Minas. Entretanto, a qualidade do emprego não agrícola foi melhor para as atividades mais tradicionais, como a indústria das Mesorregiões mais modernizadas, e pior para as atividades mais precárias, como serviços domésticos remunerados (SDR), por exemplo, nas Mesorregiões menos modernizadas. As condições de vida se mostraram mais elevadas para todas as atividades não agrícolas, quando comparadas às agrícolas, ocorrendo melhora em todas as atividades selecionadas, o que representa uma evolução na década, continuando, porém, sendo piores para as Mesorregiões menos modernizadas e que, em volume, absorveram o maior número de empregados não agrícolas. Assim, mesmo apresentando condições de vida melhores, os assalariados não agrícolas estão concentrados em maior número nas Mesorregiões mais pobres e nas atividades mais precárias como, principalmente, nos SDR, e serviços. Em síntese, mais que aprofundar o estudo dos impactos da modernização no emprego assalariado de Minas Gerais, este trabalho busca evidenciar se as condições de trabalho (medido pelo IQE) e condições de vida das famílias (medido pelo ICV) no meio rural significaram melhoras para os empregos não agrícolas, em comparação aos agrícolas, e se essas mudanças implicaram em maior desenvolvimento rural ou se acentuaram ainda mais as desigualdades no meio rural mineiro. Foram utilizados na investigação os dados do Censo Demográfico de 2000 e 2010 do IBGE, para a construção dos índices do IQE e do ICV, fundamentados na metodologia de Balsadi (2005), e o Censo Agropecuário e PAM, para a definição das Mesorregiões mais e menos modernizadas.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Economiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApor
dc.publisher.departmentCiências Sociais Aplicadaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.te.2016.25pt_BR
dc.orcid.putcode81762273-
dc.crossref.doibatchid58434145-d6ec-45ce-b3f5-4a5d7e4364e9-
Appears in Collections:TESE - Economia

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