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dc.creatorPires, Luís Paulo
dc.date.accessioned2016-06-22T18:34:50Z-
dc.date.available2012-05-11
dc.date.available2016-06-22T18:34:50Z-
dc.date.issued2012-02-27
dc.identifier.citationPIRES, Luís Paulo. Diversity and frugivory by bats in a semidecidual forest remnant from Uberlândia, MG. 2012. 75 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2012.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/13365-
dc.description.abstractIn tropical environments, bat species may account for over 50% of the composition of mammals‟ communities. Their importance, however, goes much beyond their contribution to biodiversity. They are also highly diverse in their ecological functions: they are vectors of important medical-veterinary diseases, reduce damage to agriculture, pollinate several plant species and disperse the seeds of many others. Thus, bats are insightful models for the study of theoretical and practical ecology, and the results of these studies may be important for environmental conservation, agriculture and public and veterinary healthcare. Although some bat species are common in urban areas, little is known about the organization of chiropteran communities in these environments and how urbanization and habitat reduction affect community structure and composition. In this sense, the first chapter of this dissertation brings information about the assembly of a bat community from an urban park of Uberlândia, MG, trying to uncover patterns that may be critical for bat conservation in such areas. In respect to the frugivorous bats and plants mutualistic interactions, bats may disperse seeds of more than 500 plant species. In general, the fruits of these plants display traits that, taken together, are known as chiropterocory, or the bat dispersal syndrome. Most studies interpret fruit syndromes as the result of the selective pressure exerted by frugivores. However, the empirical validity of these traits for frugivore selection and of its evolutionary interpretation have been put on debate, since seed dispersal is a generalized process and, therefore, coevolution between frugivores and plants is unlikely. Nevertheless, there‟s a functional relationship between animals body size and the size of the resource which they are able to consume and, therefore, fruit size is an important trait to frugivore selectivity. Thus, if there‟s inter and intraspecific variation in fruit size among plants and frugivores exploit this variation non-randomly, they may exert selective pressure on fruit size. Few are the studies that assess fruit size as an attractive trait to bats and if this trait is subject to selective pressure by these animals. Thereby, the second chapter of this dissertation approaches the interaction between Carollia perspicillata, a frugivorous bat species, and Piper arboreum, which have its fruit consumed as food resource, investigating if bats select preferentially larger fruits and trying to enlighten the role played by bats in the determination of phenotypic plant traits.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMorcegospor
dc.subjectComunidadepor
dc.subjectParques urbanospor
dc.subjectFrugivoriapor
dc.subjectInteração animal-plantapor
dc.subjectBatseng
dc.subjectCommunityeng
dc.subjectUrban parkseng
dc.subjectFrugivoryeng
dc.subjectAnimal-plant interactioneng
dc.subjectMorcego - Ecologiapor
dc.subjectMorcegopor
dc.titleDiversidade e frugivoria por morcegos em um remanescente de floresta semidecidual de Uberlândia, MGpor
dc.title.alternativeDiversity and frugivory by bats in a semidecidual forest remnant from Uberlândia, MGeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor-co1Uieda, Wilson
dc.contributor.advisor1Claro, Kleber Del
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728365J0por
dc.contributor.referee1Leiner, Natalia Oliveira
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762287Z8por
dc.contributor.referee2Silva, Wesley Rodrigues
dc.contributor.referee3Moreira, Vanessa Stefani Sul
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763149Z0por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4249554Y2por
dc.description.degreenameMestre em Ecologia e Conservação de Recursos Naturaispor
dc.description.resumoEm ambientes tropicais, os morcegos podem representar mais de 50% da composição da comunidade de mamíferos. A importância destes animais, entretanto, vai muito além da sua grande contribuição para a biodiversidade. Eles apresentam também alta diversidade em suas funções ecológicas: são vetores de doenças de importância médica-veterinária, reduzem danos na agricultura, realizam a polinização de muitas espécies de plantas e dispersam as sementes de tantas outras. Assim, os morcegos são excelentes modelos de estudos de aspectos ecológicos teóricos e práticos, e os resultados destes estudos podem ser fundamentais para a conservação do meio ambiente, para a agricultura e a saúde pública e veterinária. Embora algumas espécies de morcegos sejam comuns em áreas urbanas, pouco se sabe a respeito da organização das comunidades de quirópteros nestes ambientes e como o processo de urbanização e redução do habitat afetam a estrutura e composição destas comunidades. Neste sentido, o primeiro capítulo desta dissertação traz informações sobre a organização de uma comunidade de morcegos em um parque urbano da cidade de Uberlândia, MG, tentando evidenciar padrões que possam ser importantes para a conservação dos morcegos nestas áreas. Com relação às interações mutualísticas entre morcegos frugívoros e plantas, sabe-se que os morcegos podem dispersar as sementes de mais de 500 espécies de plantas. Em geral, os frutos destas plantas apresentam características que, em conjunto, são conhecidas como quiropterocóricas, ou a síndrome de dispersão pelos morcegos. Grande parte dos estudos interpreta as síndromes como o resultado da pressão seletiva dos frugívoros sobre a planta. Entretanto, a validade empírica destas características para a seleção pelos frugívoros e da sua interpretação evolutiva tem sido colocada em debate, uma vez que a dispersão de sementes é um processo generalizado, o que torna a coevolução entre plantas e frugívoros improvável. Porém, existe uma relação funcional entre o tamanho do corpo do animal e o tamanho do recurso que ele é capaz de consumir e, por isso, o tamanho dos frutos é uma característica importante para a seletividade do recurso pelos frugívoros. Assim, se as plantas apresentam variação inter e intra-específica no tamanho dos frutos e os frugívoros exploram esta variação de maneira não aleatória, eles podem exercer pressão seletiva sobre o tamanho dos frutos. Poucos são os estudos que avaliam o tamanho dos frutos como um fator de atratividade para os morcegos e se esta característica esta sujeita à pressão seletiva por estes animais. Assim, o segundo capítulo desta dissertação versa sobre a interação entre Carollia perspicillata, uma espécie de morcego frugívoro, e Piper arboreum, uma planta cujos frutos são utilizados como recurso, investigando se os morcegos selecionam preferencialmente frutos maiores, no intuito de lançar luz sobre o papel dos morcegos na determinação de características fenotípicas da planta.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ecologia e Conservação de Recursos Naturaispor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApor
dc.publisher.departmentCiências Biológicaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.orcid.putcode81760576-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Ecologia, Conservação e Biodiversidade

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