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dc.creatorPereira, Saulo Gonçalves
dc.date.accessioned2016-06-22T18:34:00Z-
dc.date.available2014-02-18
dc.date.available2016-06-22T18:34:00Z-
dc.date.issued2013-12-19
dc.identifier.citationPEREIRA, Saulo Gonçalves. Anatomia óssea, muscular e considerações adaptativas do membro torácico de Tapirus Terrestris (Perissodactyla, Tapiridae). 2013. 80 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2013.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/13085-
dc.description.abstractCHAPTER II: Tapirus terrestris (Linneaus, 1758) is a mammal found in South America and in almost all Brazilian biomes. The aim of this study was to describe the anatomy of bone and muscle of the scapular cingulum and arm of Tapirus terrestris and compare it with other species of mammals, especially equines. We used four animals donated to the Laboratory of Education and Research of Wild Animals of the Federal University of Uberlândia, after their death with no trauma. The bones were carefully analyzed, described and the muscles were dissected, analyzed and described in accordance with the usual techniques of gross anatomy. The skeleton of the scapular cingulum and arm of Tapirus terrestris is formed by scapula and humerus bones, the lateral muscles of the scapula are subclavian m., deltoid m. supraspinatus m. and infraspinatus, teres minor m., subscapularis m., teres major m., coracobrachialis m., shoulder joint m., biceps brachii m., brachial m. triceps, forearm tensor fasciae m., anconeus m. The muscular and bone standard found is similar to the horse (Equus caballus) and to other wild and domestic animals, as raccoon, ruminants, deer, among others. CHAPTER III: Currently the Brazilian tapir is the only native representative of the order Perissodactyla in Brazil, and is also the largest land mammal. T. terrestris belongs to the order of Perissodactyla as horses too. This study aimed to describe the bone and muscular anatomy of the forearm and hand in Tapirus terrestris and also compare with other mammalian species. We used five anatomical specimens donated from a breeder to the Laboratory for Teaching and Research on Wild Animals of the Federal University of Uberlândia after death with no trauma. The bones were analyzed, the muscles dissected, and both described. The bones forming the skeleton of the forearm and hand of tapir are the ulna, radius, metacarpals, carpals, phalanges and sesamoid. The muscles are extensor carpi radialis m., ulnar side m., flexor carpi radialis m., extensor radialis common m., extensor digitorum longus II, III, IV and V, lateral digital extensor m., long abductor m., superficial digital flexor m., digital flexor m., flexor carpi ulnaris m., flexor carpal oblique m., and interosseous m. and lumbricals m. CHAPTER IV: Tapirus terrestris is one of the largest mammals of the Americas, it is distributed from south of Brazil and Argentina, to the north of the South American continent. This study aimed to trace a brief history of the Tapirus animals emergence using a literature review and presents environmental and morphological adaptations of the cingular scapular bones of the arm, forearm and hand of T. terrestris. We used four Tapirs skeletons donated to the Laboratory of Education and Research on Wild Animals of the Federal University of Uberlândia. The bones were carefully analyzed and described. The Tapirus animals emerged on Earth in the beginning of Pleistocene and in South America in the Miocene. The bones of T. terrestris are protuberant and resistant with accidents that, apparently help to cursorial displacement. As this is a cursorial animal, it has specific morphological adaptations that relates to its niche and habitat.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEscápulapor
dc.subjectMamíferospor
dc.subjectMorfologia descritivapor
dc.subjectMorfologiapor
dc.subjectTapiridaepor
dc.subjectMúsculospor
dc.subjectOssospor
dc.subjectCursoriaispor
dc.subjectEvoluçãopor
dc.subjectScapulaeng
dc.subjectMammalseng
dc.subjectDescriptive morphologyeng
dc.subjectMorphologyeng
dc.subjectMuscleseng
dc.subjectBoneseng
dc.subjectCursorialeng
dc.subjectEvolutioneng
dc.subjectTórax - Anatomiapor
dc.subjectSistema musculosqueleticopor
dc.titleAnatomia óssea, muscular e considerações adaptativas do membro torácico de Tapirus Terrestris (Perissodactyla, Tapiridae)por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Santos, André Luiz Quagliatto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798424J1por
dc.contributor.referee1Silva, Daniela Cristina de Oliveira
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766015E7por
dc.contributor.referee2Bosso, Andréa Cristina Scarpa
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4518915U6por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4180828D3por
dc.description.degreenameMestre em Ciências Veterináriaspor
dc.description.resumoCAPITULO II: Tapirus terrestris (Linneaus, 1758) é um mamífero encontrado na América do Sul e em quase todos os biomas brasileiros. O objetivo deste estudo foi descrever a anatomia óssea e muscular do cíngulo escapular e braço de Tapirus terrestris e comparar com outras espécies de mamíferos, principalmente equinos. Utilizaram-se quatro animais doados ao Laboratório de Ensino e Pesquisa em Animais Silvestres da Universidade Federal de Uberlândia, após óbito sem trauma. Os ossos foram minuciosamente analisados e descritos e os músculos dissecados, analisados e descritos de acordo com as técnicas usuais em anatomia macroscópica. O esqueleto do cíngulo escapular e braço de Tapirus terrestris é constituído pelos ossos: escápula e úmero, os músculos da face lateral da escápula são o m. subclávio, m. deltóide, m. supraespinhal, m. infraespinhal e m. redondo menor, m. subescapular, m. redondo maior, m. coracobraquial, m. articular do ombro, m. bíceps do braço, m. braquial, m. tríceps do braço, m. tensor da fáscia do antebraço, m. ancôneo. O padrão ósseo e muscular encontrado é similar ao cavalo (Equus caballus) e a outros animais silvestres e domésticos, como: mão-pelada, ruminantes, veado, dentre outros. CAPITULO III: Atualmente a anta brasileira é o único representante nativo da ordem Perissodactyla no Brasil, e é, também o maior mamífero terrestre. T. terrestris pertence à ordem dos Perissodactyla, assim como os equinos. Objetivou-se descrever a anatomia óssea e muscular do antebraço e mão de Tapirus terrestris e comparar com outras espécies de mamíferos. Foram utilizadas cinco peças anatômicas doadas por um criadouro ao Laboratório de Ensino e Pesquisa em Animais Silvestres da Universidade Federal de Uberlândia (LAPAS-UFU), após óbito sem trauma. Os ossos foram analisados, os músculos dissecados, e ambos descritos. Os ossos que constituem o esqueleto do antebraço e mão da anta são a ulna, rádio, metacarpos, carpos, falanges e sesamóides. Os músculos são: m. extensor carpo radial, m. ulnar lateral, m. flexor carpo radial, m. extensor radial comum, m. extensor longo dos dedos II, III, IV e V, m. extensor digital lateral, m. abdutor longo, m. flexor digital superficial, m. flexor digital profundo, m. flexor carpo ulnar, m. flexor oblíquo do carpo, mm. interósseos e m. lumbricais. CAPITULO IV: Tapirus terrestris é um dos maiores mamíferos das Américas, distribui-se desde o sul do Brasil e Argentina, até o norte do continente sul-americano. Objetivou-se, com esse estudo, traçar um breve histórico do surgimento dos tapirídeos através de uma revisão de literatura e apresentar as adaptações morfológicas e ambientais dos ossos do cíngulo escapular, braço, antebraço e mão de T. terrestris. Utilizaram-se quatro esqueletos de antas doados ao Laboratório de Ensino e Pesquisa em Animais Silvestres da Universidade Federal de Uberlândia. Os ossos foram minuciosamente analisados e descritos. Os tapirídeos surgiram na Terra no início do Pleistoceno e na América do Sul no Mioceno. Os ossos de T. terrestris são protuberantes e resistentes com acidentes que, aparentemente, auxiliam no deslocamento cursorial. Por ser um animal cursorial tem adaptações morfológicas específicas que se relacionam ao seu nicho e habitat.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Veterináriaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.departmentCiências Agráriaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.orcid.putcode81758917-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Ciências Veterinárias

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