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dc.creatorRodrigues, Cecília Gomes-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:33:52Z-
dc.date.available2012-03-07-
dc.date.available2016-06-22T18:33:52Z-
dc.date.issued2011-09-16-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Cecília Gomes. Ocorrência e suscetibilidade antimicrobiana de Campylobacter spp. em cães, gatos, crianças e sua importância zoonótica. 2011. 78 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2011. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2011.108por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/13012-
dc.description.abstractThe Campylobacter species are the etiologic agents incriminated in most cases of human gastroenteritis. The main way of human infection is the consumption of animal risen food and contaminated water, but studies are required to better understand the epidemiology and risk factors for the infection of humans and animals by these organisms. They have been collected and analyzed for the presence of Campylobacter spp., faeces samples from 160 children under five years old and 120 samples from pets (103 dogs and 17 cats) met at the Clinical Hospital and Veterinary Hospital, respectively, at Federal University of Uberlândia. The positivity was 6.87% among the human samples and 18.3% among the animal samples, with 100% of agreement between the results obtained through phenotypic and genotypic methods. From the 33 positive faeces samples for Campylobacter spp., 57.6% were identified as C. jejuni (fifteen from dogs and four from children), 33.4% as C. coli (four from dogs, two from cats and five from children) and 9% as Campylobacter gracilis (one from dog and two from children). The most prevalent biotype was C. jejuni biotype I, with 13 isolated samples, followed by C. coli biotype I with 11 isolated ones. There was resistance from more than 50% of the strains isolated from dogs to ceftiofur, sulfazotrim, norfloxacin and tetracycline. Among the strains isolated from humans samples could be headlined the resistance to amoxicillin, cefazolin, ceftiofur, erythromycin, and norfloxacin. There were no differences in resistance profile between the species C. coli and C. jejuni (p> 0.05). The PCR technique showed that among 19 isolated strains of C. jejuni, 12 had between two and four of the virulence genes: flaA, pdlA, cadF or ciaB. Among the isolated strains from canine, one of them has shown the four genes simultaneously, two strains had three genes and two of them had one gene, all the others had two genes. Among the isolated strains from human faeces, all of them had the flaA and cadF genes, only one sample contained the pdlA gene and two of the strains had the ciaB gene. All the strains that showed the virulence genes have been isolated from faeces of animals or children with diarrhea. It was observed a high rate of resistance to sulfazotrim in isolated sample from dogs and cats, with values of 66.7% and 100% respectively. Among the children isolated samples the most troubling resistance values were found to erythromycin and norfloxacin. This data demonstrates the need to follow the use of antimicrobials as they are the drug of choice for gastroenteritis treatment in animals and campylobacteriosis in humans, respectively. The association of risk factors and infection of Campylobacter spp. in children demonstrated: an increase of 3.57 times probability to have diarrhea, 0.49 times more, when in contact with pets and 1.4 times more, during an antibiotic therapy, but in all of them there was no statistical significance (p> 0.05 ). When the same associations were created for dogs, the odds increased 7.38 times for the presence of diarrhea and 57.41 more chances when on antibiotic use (p <0.05). The presence of the four virulence genes in dogs isolated strains increased by 18.33 times the probability of the animal get diarrhea (p <0.05). Although, in this study, there has been no positive association between contact with pets and children infected by Campylobacter spp., further investigation should be made such as it must be established the epidemiological relationship by molecular methods for isolated strains from human and animal infections.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPetspor
dc.subjectInfecçãopor
dc.subjectEpidemiologiapor
dc.subjectGenes de virulênciapor
dc.subjectFatores de riscopor
dc.subjectInfectioneng
dc.subjectEpidemiologyeng
dc.subjectVirulence geneseng
dc.subjectRisk factorseng
dc.subjectCampylobacterpor
dc.subjectEpidemiologia veterináriapor
dc.titleOcorrência e suscetibilidade antimicrobiana de Campylobacter spp. em cães, gatos, crianças e sua importância zoonóticapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Rossi, Daise Aparecida-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708590E1por
dc.contributor.referee1Fernandez, Heriberto-
dc.contributor.referee2Ferreira, Fernando Antônio-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780809A5por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4269240U7por
dc.description.degreenameMestre em Ciências Veterináriaspor
dc.description.resumoAs espécies de Campylobacter são os agentes etiológicos mais incriminados nos casos de gastroenterite humana. A principal forma de infecção dos humanos é o consumo de alimentos de origem animal e água contaminada, porém, estudos são necessários para o melhor entendimento da epidemiologia e dos fatores risco para a infecção de humanos e animais por estes microrganismos. Foram coletadas e analisadas para a presença de Campylobacter spp., amostras de fezes de 160 crianças de até cinco anos e 120 amostras de pets (103 cães e 17 gatos) atendidos no Hospital de Clínicas e Hospital Veterinário, respectivamente, da Universidade Federal de Uberlândia. A positividade foi de 6,87% entre as amostras humanas e 18,3% entre as amostras de animais, com 100% de concordância entre os resultados obtidos pelo método fenotípico e genotípico. Das 33 amostras de fezes positivas para Campylobacter spp., 57,6% foram identificadas como C. jejuni (15 de caninos e quatro de crianças), 33,4% como C. coli (quatro de caninos, duas de felinos e cinco de crianças) e 9% como Campylobacter gracilis (um cão e duas crianças). O biótipo mais prevalente foi o C. jejuni biótipo I, com 13 isolados, seguido pela C. coli biótipo I com 11 isolados. Houve resistência de mais de 50% das cepas isoladas de cães ao ceftiofur, sulfazotrim, norfloxacina e tetraciclina. Dentre as cepas isoladas de humanos destacaram-se as resistências à amoxicilina, cefazolina, ceftiofur, eritromicina e norfloxacina. Não houve diferenças ao perfil de resistência entre as espécies C. coli e C. jejuni (p>0,05). Técnica de PCR demonstrou que entre as 19 cepas de C. jejuni isoladas, 12 apresentavam dois a quatro dos genes de virulência flaA, pdlA, cadF ou ciaB. Entre as cepas isoladas de caninos, uma apresentou os quatro genes simultaneamente, duas possuíam três genes e duas um gene, as demais possuíam dois genes. Dentre as cepas isoladas de fezes humanas todas apresentaram os genes flaA e cadF e somente uma amostra tinha o gene pdlA e duas o gene ciaB. Todas as cepas que apresentaram os genes de virulência foram isoladas de fezes de animais ou crianças com diarréia. Foi observado nas amostras isoladas de cães e gatos um alto índice de resistência ao sulfazotrim, com valores de 66,7% e 100% respectivamente. Nas amostras isoladas das crianças os valores de resistência mais preocupantes foram encontrados para a eritromicina e norfloxacina. Estes dados demonstram a necessidade de monitoramento quanto o uso desses antimicrobianos já que eles são a droga de eleição para tratamento das gastrenterites em animais e da campilobacteriose em humanos, respectivamente. A associação de fatores de risco e infecção por Campylobacter spp. em crianças demonstrou: aumento da probabilidade de 3,57 vezes de ter diarréia, 0,49 vezes mais chances quando em contato com pets e 1,4 vezes mais provável quando em antibioticoterapia, porém, todos sem significância estatística (p>0,05). Quando as mesmas associações foram realizadas para caninos, as probabilidades aumentaram 7,38 vezes para a presença de diarréia e 57,41 mais chances quando em uso de antibióticos (p<0,05). A presença dos quatro genes de virulência nas cepas isoladas de cães aumentou em 11,36 vezes a probabilidade de o animal ter diarréia (p<0,05). Apesar de não ter havido neste estudo uma associação positiva entre o convívio com pets e a infecção de crianças por Campylobacter spp. novas investigações mais abrangentes devem ser realizadas, assim como, deve-se estabelecer a relação epidemiológica por métodos moleculares entre cepas isoladas de infecções humanas e animais.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Veterináriaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.departmentCiências Agráriaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2011.108-
dc.orcid.putcode81758808-
dc.crossref.doibatchid80117cfb-5c18-4069-9e9b-71788a7d163f-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Ciências Veterinárias

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