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dc.creatorZanon, Breilla Valentina Barbosa-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:33:33Z-
dc.date.available2015-05-13-
dc.date.available2016-06-22T18:33:33Z-
dc.date.issued2015-02-09-
dc.identifier.citationZANON, Breilla Valentina Barbosa. Network, Coworking and intangible emancipation: a look at flexibility, biopolitics and subjectivity from the productive restructuring. 2015. 115 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.37por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/12905-
dc.description.abstractThe present work is a critical reflection about the flexibility and subjectivity in the workplace, taking the main object of analysis Coworking offices. Through data from a global survey, analysis of institutional discourses and ethnographic work developed based on this new model of work, we relate the information taken from these sources to contemporary social theory that deals with issues relating to the restructuring process and its impact on the the world of work (in main authors as Luc Boltanski and Ève Chiapello, David Harvey, Anthony Giddens and Richard Sennett) articulating their observations with studies on the construction of networks from subjectivities modeled after existing capitalist ideals (based on authors such as Félix Guattari, Peter Pál Pelbart, Michel Foucault and Michel Hardt and Antonio Negri). Throughout this work, we sought to know if the networks formed from these areas contribute to a real autonomy of individuals in relation to biopolitics domination promoted by the current world of work. The conducted analysis is intended to discuss the network as a biopolitical mechanism, and also evidence its perspective of biopotency.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectReestruturação produtivapor
dc.subjectRedespor
dc.subjectBiopotênciapor
dc.subjectCoworkingeng
dc.subjectProductive restructuringeng
dc.subjectNetworkseng
dc.subjectBiopoliticseng
dc.subjectBiopotencyeng
dc.subjectTrabalho - Aspectos sociaispor
dc.subjectTrabalhadores - Redes sociaispor
dc.subjectGrupos de trabalho - Organizaçãopor
dc.subjectBiopolíticapor
dc.titleRede, coworking e emancipação intangível : um olhar sobre a flexibilidade, biopolítica e subjetividade a partir da reestruturação produtivapor
dc.title.alternativeNetwork, Coworking and intangible emancipation: a look at flexibility, biopolitics and subjectivity from the productive restructuringeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Clemente, Claudelir Corrêa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763932U3por
dc.contributor.referee1Souza, Márcio Ferreira de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763484A1por
dc.contributor.referee2Côrtes, Mariana Magalhães Pinto-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764937E0por
dc.contributor.referee3Abílio, Ludmila Costhek-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766818P2por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4444550E9por
dc.description.degreenameMestre em Ciências Sociaispor
dc.description.resumoO presente trabalho trata-se de uma reflexão crítica a respeito da flexibilidade e subjetividade no mundo do trabalho, tomando objeto principal de análise os escritórios de Coworking. Por meio de dados retirados de um survey global, análise de discursos institucionais e trabalho etnográfico elaborados com base nesse novo modelo de trabalho, relacionam-se as informações retiradas dessas fontes à teoria social contemporânea que lida com as questões referentes à reestruturação produtiva e seus impactos sobre o mundo do trabalho (em principal autores como Luc Boltanski e Ève Chiapello, David Harvey, Anthony Giddens e Richard Sennett) articulando suas observações com estudos sobre a construção das redes a partir de subjetividades modeladas a partir de ideais capitalistas vigentes (tendo como base autores como Félix Guattari, Peter Pál Pelbart, Michel Foucault e Michel Hardt e Antonio Negri). Ao longo desse trabalho, buscou-se saber se as redes formadas a partir desses espaços contribuem para uma autonomia real dos indivíduos em relação às dominações biopolíticas promovidas pelo mundo do trabalho atual. A análise conduzida tem o intuito de problematizar a rede tanto como mecanismo biopolítico, como também deixar evidente sua perspectiva de biopotência.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Sociaispor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.37por
dc.orcid.putcode81761810-
dc.crossref.doibatchid6153271b-c180-49e1-8f72-f128a82d3892-
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