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dc.creatorGuedes Júnior, Cairo Antônio-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:33:20Z-
dc.date.available2015-05-28-
dc.date.available2016-06-22T18:33:20Z-
dc.date.issued2015-02-26-
dc.identifier.citationGUEDES JÚNIOR, Cairo Antônio. Mapeamento power Doppler do câncer de mama em pacientes sob quimioterapia neoadjuvante segundo os subtipos tumorais intrínsecos. 2015. 54 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.131por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/12828-
dc.description.abstractIntroduction: Vascular changes and changes in the image, magnetic resonance imaging (MRI) during neoadjuvant chemotherapy (QTN), have been reported to predict pathological response (PR) in breast cancer breast .Tumors with the same histological types , stages and degrees of differentiation may have different outcomes in relation to prognostic factors and responses to established treatments. Moreover, molecular subtypes respond differently to neoadjuvant chemotherapy. Objective: To evaluate the accuracy of power Doppler (PD) mapping method as a predictor of pathological response in breast cancer, compared to chemotherapy neoadjuvant towards triple negative tumor (TN) subtypes, positive homonal receptor (HR +) and HER2 negative (HER2-) and HER2 positive (HER2+). Methods: Included patients with LABC treated at the Hospital of the UFU. All were subjected to Power Doppler ultrasonography before, after 2-3 cycles and at the end of chemotherapy. Tumor diameters were measured and calculated the rate of vascularization of the tumor mass by the PD. Were classified as responders those who had complete reduction to or greater than 30% of the initial vasculature and diameters. Non-responder that patients with lower than 30% reductions or increases less than 20% or greater increase of 20% compared to the initial evaluation. Tumor subtypes were identified and associated with response patterns. Spearman test was used with p = 0.05. Results: 40 patients enrolled and 26 completed in cases. After 2 or 3 cycles of the VPN QTN was 75% overall, 60% in TN in HER2 + 100% and 80% in RH + HER2 -. The accuracy even this time was 73.91% overall and TN subtypes HER2 + RH + and HER2- was 57.14%, 75% and 83.33% respectively. At the end of chemotherapy general VPN was 92.85% and 83.33%, 100% and 100% for subtypes TN, HER2 + and RH + HER2-, respectively; accurately at the end of treatment 92% of the overall assessment, and 87.50%, 80% and 100% for TN subtypes HER2 + and RH+ HER2-, respectively, when evaluated separately. Conclusion: It appears that ultrasound with power Doppler can be an important tool for evaluation of response to neoadjuvant chemotherapy and its association with breast tumor subtypes can aid in predicting response to chemotherapy and surgical planning in assessing whether or not a conservative surgery.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCâncer de mamapor
dc.subjectUltrassonografia power Dopplerpor
dc.subjectReceptores hormonaispor
dc.subjectSubtipos tumoraispor
dc.subjectBreast cancereng
dc.subjectPower doppler ultrasoundeng
dc.subjectHormone receptorseng
dc.subjectTumor subtypeseng
dc.subjectMamas - Câncerpor
dc.subjectMamas - Imagem ultrassônicapor
dc.subjectDoppler, Ultrassonografiapor
dc.titleMapeamento power Doppler do câncer de mama em pacientes sob quimioterapia neoadjuvante segundo os subtipos tumorais intrínsecospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor-co1Fernandes Júnior, Paulo César-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4137664E1por
dc.contributor.advisor1Diniz, Angélica Lemos Debs-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776008J6por
dc.contributor.referee1Lajolo, Paula Philbert-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791476A9por
dc.contributor.referee2Melo, Ana Lúcia Kefalas Oliveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761196A0por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4361974Z5por
dc.description.degreenameMestre em Ciências da Saúdepor
dc.description.resumoIntrodução: Alterações vasculares e mudanças na imagem na ressonância magnética (RM), durante a quimioterapia neoadjuvante (QTN), têm sido relatadas para predizer resposta patológica (RP), no câncer de mama.Tumores mamários com os mesmos tipos histológicos, estádios e graus de diferenciação podem apresentar desfechos distintos em relação aos fatores prognósticos e às respostas aos tratamentos instituídos. Além disso, subtipos moleculares respondem diferentemente à quimioterapia neoadjuvante. Objetivo: Avaliar a acurácia do mapeamento power Doppler (PD) como método preditor da resposta patológica no câncer mamário, frente ao tratamento quimioterápico neoadjuvante em relação aos subtipos tumorais triplo negativo (TN), receptor hormonal positivo (RH+) e HER2 negativo (HER2-) e, HER2 positivo (HER2+). Métodos: Incluídas pacientes com CMLA atendidas no Hospital das Clínicas da UFU. Todas foram submetidas a ultrassonografia power Doppler antes, após 2 a 3 ciclos e ao término da quimioterapia. Foram medidos os diâmetros tumorais e calculado o índice de vascularidade da massa tumoral por meio do PD. Classificou-se como respondedoras aquelas que tiveram redução completa ou maior que 30% da vascularização e dos diâmetros iniciais. Não respondedoras pacientes com redução menor que 30% ou aumento menor que 20% ou, aumento maior de 20% em relação às avaliações iniciais. Foram identificados subtipos tumorais e relacionados com os padrões de resposta. Aplicou-se o teste Spearman com p = 0,05. Resultados: 40 casos em recrutados e 26 casos finalizados. Após 2 a 3 ciclos de QTN o VPN foi 75% no geral, de 60% nos TN, 100% nos HER2+ e 80% nos RH+HER2-. A acurácia neste mesmo tempo foi de 73,91% no geral e nos subtipos TN, HER2+ e RH+HER2- foi de 57,14%, 75% e 83,33% respectivamente. Ao término da quimioterapia o VPN geral foi 92,85% e de 83,33%, 100% e 100% para os subtipos TN, HER2+ e RH+HER2- respectivamente; com acurácia ao final do tratamento de 92% na avaliação geral e, de 87,50%, 80% e 100% para os subtipos TN, HER2+ e RH+HER2- respectivamente, quando avaliados em separados. Conclusão: Verifica-se que a ultrassonografia com power Doppler pode ser uma importante ferramenta para avaliação de resposta à quimioterapia neoadjuvante e que sua associação com os subtipos tumorais mamários pode auxiliar na predição de resposta a quimioterapia e no planejamento cirúrgico na avaliação da possibilidade ou não de uma cirurgia conservadora.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.131por
dc.orcid.putcode81758238-
dc.crossref.doibatchidc80afe6f-2cd2-4890-bf03-e337f9634027-
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