Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/12758
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorTaufick, Maíra Lemos de Castro-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:33:10Z-
dc.date.available2013-04-10-
dc.date.available2016-06-22T18:33:10Z-
dc.date.issued2013-02-28-
dc.identifier.citationTAUFICK, Maíra Lemos de Castro. Padrões de consumo alcoólico em pacientes da atenção primária à saúde e dificuldades encontradas pelos médicos para seu reconhecimento. 2013. 121 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2013. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2013.128por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/12758-
dc.description.abstractIntroduction: The services of Primary Health Care attend significant part of the Brazilian population, in which alcohol abuse may be a common condition. Primary Health Care professionals are in a favorable position for identifying and managing patients with problems related to alcohol consumption. Objectives: To determine the patterns of alcohol consumption among patients attended in Primary Health Care in a city in Southeastern Brazil. Also, the frequency of questioning patients about their alcohol consumption and recognition of them as risk drinkers, the characteristics of this approach by physicians, the level of knowledge and barriers observed by physicians in screening the alcohol consumption were also investigated. Materials and Methods: This cross-sectional study was conducted in 41 Family Health Units in the city, from November 2010 to November 2011. We interviewed the patients to collect sociodemographic data, assessed the alcohol consumption through questionnaires Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) and Cut down, Annoyed by criticism, Guilty, Eye-opener (CAGE), and analyzed their medical records to check the frequencies of recognition of alcohol abuse by physicians, and the conduct adopted towards it. Afterward, the 41 Family Health physicians answered a questionnaire about the management of patients in relation to alcohol consumption and their difficulties with this approach. Results: A total of 932 adult patients (576 women and 356 men) were interviewed. Overall, 17.5% had AUDIT ≥ 8 and 10.5% had positive CAGE; among them only 12.6% were recognized as alcoholics, and in approximately 50% of their medical records there was no notes on the conduct adopted by the professional. Men showed risk use (AUDIT ≥ 8), positive CAGE, were asked about alcohol consumption and recognized as alcoholics more often than women. AUDIT ≥ 8 was more common among men who did not cohabitate with a partner, with no religion, with higher income, working and without chronic disease; and among black women, AUDIT ≥ 8 was more often in those with no religion and without chronic disease. Positive CAGE was more frequent among men 35-54 years who did not cohabitate with a partner, and among women with no religion. Questions about alcohol consumption were more frequent among men aged 35 to 54 years and/or with chronic diseases, and among black women and/or with chronic illnesses. Among the physicians, 85.4% evaluated themselves as unsafe in addressing alcohol consumption, and the use of screening instruments for alcohol consumption was not reported. The main barriers mentioned for screening alcohol consumption were lack of training and lack of time by physicians, and refusal to accept the diagnosis and to answer questions about it by patients. A large majority of physicians considered their responsibility in screening, advising and referencing, but not in treating alcohol consumption. Conclusions: Alcohol use is common among patients attended in the Family Health Units, but it is poorly recognized by professionals and a minority of alcoholics is advised about the risk of alcohol consumption. The medical reports suggest that there is a great difficulty in approaching this issue with the patient and emphasize the need to implement strategies of training and motivation for screening the alcohol consumption.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAtenção primária à saúdepor
dc.subjectConsumo de bebidas alcoólicaspor
dc.subjectQuestionáriospor
dc.subjectRastreamentopor
dc.subjectDiagnósticopor
dc.subjectPrograma de saúde da famíliapor
dc.subjectPrimary health careeng
dc.subjectAlcohol drinkingeng
dc.subjectQuestionnaireseng
dc.subjectScreeningeng
dc.subjectDiagnosiseng
dc.subjectFamily health programeng
dc.subjectCiências médicaspor
dc.subjectAlcoolismo -Diagnósticopor
dc.subjectPrograma Saúde da Família (Brasil)por
dc.titlePadrões de consumo alcoólico em pacientes da atenção primária à saúde e dificuldades encontradas pelos médicos para seu reconhecimentopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Oliveira, Luiz Carlos Marques de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4737661Y0por
dc.contributor.referee1Rezende, Carlos Henrique Alves de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794556A1por
dc.contributor.referee2Pedrosa, Leila Aparecida Kauchakje-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785702P3por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4450939U6por
dc.description.degreenameMestre em Ciências da Saúdepor
dc.description.resumoIntrodução: Os serviços de Atenção Primária à Saúde (APS) atendem parcela significante da população brasileira, na qual o abuso do álcool pode ser uma condição frequente. Profissionais da APS estão em posição favorável na identificação e abordagem de pacientes com problemas relacionados a esse consumo. Objetivos: Verificar, em uma cidade da região sudeste do Brasil, os padrões de consumo alcoólico entre pacientes atendidos na APS, as frequência com que são questionados sobre esse consumo e reconhecidos como usuários de risco, as características dessa abordagem pelos médicos, o nível de conhecimento e as barreiras percebidas pelos médicos no rastreamento do uso do álcool. Materiais e Métodos: Esse estudo transversal foi realizado nas 41 Equipes de Saúde da Família (ESF) do município, no período de novembro/2010 a novembro/2011. Entrevistamos os pacientes para coleta de dados sociodemográficos, avaliamos o consumo alcoólico através dos questionários Alcohol Use Disorders Indentification Test (AUDIT) e Cut down, Annoyed by criticism, Guilty, Eye-opener (CAGE) e analisamos seus prontuários para verificar as frequências de reconhecimento do abuso do álcool, e as condutas adotadas em relação a ele. Posteriormente, os 41 médicos das ESF responderam um questionário a respeito da abordagem dos pacientes em relação ao consumo alcoólico e as suas dificuldades quanto a essa abordagem. Resultados: Entrevistamos, consecutivamente, 932 pacientes adultos (576 mulheres e 356 homens). Entre todos, 17,5% apresentaram AUDIT≥8 e 10,5% apresentaram CAGE positivo; entre eles apenas 12,6% foram reconhecidos como alcoolistas e em aproximadamente 50% dos seus prontuários não havia registro da conduta adotada pelo profissional. Homens mais frequentemente apresentaram uso de risco (AUDIT≥8), CAGE positivo, foram questionados sobre consumo alcoólico e reconhecidos como alcoolistas. AUDIT≥8 foi mais frequente entre homens que não coabitavam com companheira, sem religião, com maior renda, que trabalhavam e sem doença crônica; e entre as mulheres da cor negra, sem religião e não portadora de doença crônica. CAGE positivo foi mais frequente entre homens de 35 a 54 anos, que não coabitavam com companheira, e entre mulheres sem religião. Questionamentos sobre o consumo alcoólico foi mais frequente entre homens de 35 a 54 anos e/ou com doenças crônicas, e entre mulheres de cor negra e/ou com doenças crônicas. Entre os médicos, 85,4% se auto avaliaram como pouco seguros na abordagem do consumo alcoólico, e não utilizam instrumentos de rastreamento desse consumo. As principais barreiras apontadas para o rastreamento do uso do álcool foram a falta de treinamento, que os pacientes não aceitam o diagnóstico, falta de tempo e que os pacientes não querem ser perguntados sobre isso. A maioria considera grande a sua responsabilidade no rastreamento, aconselhamento e referenciamento, mas não no tratamento. Conclusões: O uso do álcool é frequente entre pacientes atendidos na ESF, no entanto é pouco reconhecido pelos profissionais e a minoria dos alcoolistas é orientada quanto aos riscos deste consumo. Os relatos médicos sugerem que existe grande dificuldade na abordagem deste tema com o paciente e a necessidade de implementação de estratégias de capacitação e de motivação para essa abordagem.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2013.128-
dc.orcid.putcode81758044-
dc.crossref.doibatchidd4cf83be-5d90-4fe0-82e3-e5f45afc08f8-
Aparece en las colecciones:DISSERTAÇÃO - Ciências da Saúde

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
MairaLemos.pdf2.07 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.