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dc.creatorAmaral, Anna Beatriz Costa Neves do-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:33:06Z-
dc.date.available2012-04-16-
dc.date.available2016-06-22T18:33:06Z-
dc.date.issued2012-01-24-
dc.identifier.citationAMARAL, Anna Beatriz Costa Neves do. Habilidades em comunicação na pediatria. 2012. 121 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2012. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2012.09por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/12726-
dc.description.abstractThe quality of health communication is associated to better treatment adherence and greater degree of patient satisfaction. There are few studies on the assessment of the communication abilities of health professionals who assist children and adolescents. The Housestaff Communication Survey (HCS) is an instrument that evaluates the perception of the importance of 16 specific pediatric sills, the confidence for performing them and the institutional support offered. Objectives: Translate into Portuguese, culturally adapt it to Brazilian society and validate the Portuguese version of the HCS instrument, evaluate the importance of communication abilities, the confidence for communication and the institutional support offered to the respondents regarding their professional training and the development of communication abilities. Methods: The HCS questionnaire was translated into Portuguese, adapted culturally and its Portuguese version was validated, according to the guidelines recommended in the literature. The final Portuguese version was answered by medical students, pediatric residents and pediatricians of a university hospital. Face validity, internal consistency reliability, test-retest reproducibility and the missing data were assessed. Results: The final version was answered by 182 of the 200 eligible participants (response rate of 91%). The Cronbach's alpha reliability coefficient of the entire group was 0.929 for the scale of importance and 0.892 for the scale of confidence. The intraclass correlation coefficient was 0.796 for the scale of importance and 0.792 for the scale of confidence on test-retest. Twenty-five items were not answered (0.3%). Ninety-five percent of participants reported that effective communication with their patients is a priority and 94.5% indicated they had no previous participation in a program to improve their communication skills with patients. All the 16 items of the communication skills studied were rated as high or very high in importance. Concerning the scale of confidence, half or fewer of the participants indicated they felt rather or very confident about more advanced skills : speaking with children about serious illness, discuss end-of-life issues with patients and families, dealing with the difficult patient or parent, ability to respond to patients‟ emotions and giving bad news to patient and family. In the evaluation of the scales by subgroup, pediatricians were found to be more confident than students, and older respondents expressed greater confidence for performing the different communication items. The institutional support and incentives to the promotion of good physician-patient communication was found to be adequate for 62%. Conclusions: The translation in stages ensured an adequate Portuguese version both in the linguistic and technical aspects. The psychometric properties were adequate and similar to those in the original questionnaire. This instrument can be used for the assessment of the teaching of communication abilities in pediatrics and to identify the most difficult subjects that should be addressed as a priority in medical education.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectComunicaçãopor
dc.subjectPediatriapor
dc.subjectEnsinopor
dc.subjectCommunicationeng
dc.subjectPediatricseng
dc.subjectTeachingeng
dc.subjectCiências médicaspor
dc.subjectPediatria - Estudo e ensinopor
dc.subjectRelação médico-pacientepor
dc.titleHabilidades em comunicação na pediatriapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor-co1Lajolo, Paula Philbert-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791476A9por
dc.contributor.advisor1Silva, Carlos Henrique Martins da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767721U0por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4247401T0por
dc.description.degreenameMestre em Ciências da Saúdepor
dc.description.resumoA qualidade da comunicação em saúde associa-se a melhor adesão aos tratamentos e maior satisfação do paciente com o cuidado. Poucos estudos tratam da avaliação das competências comunicativas dos profissionais de saúde que atendem crianças e adolescentes. O Housestaff Communication Survey (HCS) é um instrumento que avalia a percepção da importância de dezesseis habilidades comunicativas específicas pediátricas, a confiança em executá-las e o suporte institucional oferecido. Objetivos: Traduzir, adaptar culturalmente para o Brasil e validar o instrumento HCS, avaliar a importância das habilidades comunicativas, a confiança em comunicar-se e o suporte oferecido para o ensino e manutenção das condições adequadas de comunicação dos participantes que responderam o instrumento traduzido. Métodos: O questionário HCS foi traduzido, adaptado culturalmente e validado de acordo com guidelines recomendados na literatura. A versão final em português foi aplicada a estudantes de medicina, residentes e pediatras de um hospital universitário. Foram avaliados a validade de face, a confiabilidade da consistência interna, a reprodutibilidade pelo teste-reteste e os dados perdidos. Resultados: A versão final foi respondida por 182 dos 200 participantes elegíveis (taxa de resposta de 91%). O coeficiente de confiabilidade alfa Cronbach do grupo todo foi 0,929 para a escala de importância e 0,892 para a escala de confiança. O coeficiente de correlação intra-classe foi de 0,796 para a escala de importância e 0,792 para a escala de confiança no teste-reteste. Vinte e cinco itens deixaram de ser respondidos (0,3%). Noventa e cinco porcento dos participantes referem que comunicar-se eficientemente com seus pacientes é uma prioridade e 94,5% não possuíam capacitações em comunicação. Os 16 itens da escala de importância foram considerados de importância alta ou muito alta. Na escala de confiança menos da metade dos participantes sentem-se confiantes ou muito confiantes, principalmente para conversar com crianças sobre doenças graves, discutir o fim da vida com pacientes e familiares, interagir com pacientes ou familiares de difícil trato, lidar com as emoções dos pacientes e informar um diagnóstico ruim. Na avaliação das escalas por subgrupo verificou-se que pediatras sentem-se mais confiantes que estudantes e quanto maior a idade, maior a confiança em executar os diferentes itens de comunicação. O incentivo da instituição para uma boa comunicação médico-paciente é adequado para 62%. Conclusões: A tradução em etapas originou versão adequada para a língua portuguesa do ponto de vista linguístico e técnico. As propriedades psicométricas foram adequadas e semelhantes às do questionário original. Este instrumento pode ser utilizado para avaliação do ensino de habilidades em comunicação na pediatria e para destacar entre temas importantes quais são os de maior dificuldade de atuação e que devem ser enfatizados no ensino médico.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2012.09-
dc.orcid.putcode81757979-
dc.crossref.doibatchidefd01672-63c8-4c15-b279-3d6f42f6b10e-
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