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dc.creatorSouza, Líbera Helena Ribeiro Fagundes de
dc.date.accessioned2016-06-22T18:33:04Z-
dc.date.available2011-12-22
dc.date.available2016-06-22T18:33:04Z-
dc.date.issued2011-08-29
dc.identifier.citationSOUZA, Líbera Helena Ribeiro Fagundes de. Padrão de consumo de álcool em gestantes atendidas em um hospital público universitário. 2011. 83 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/12712-
dc.description.abstractIntroduction: The consumption of alcohol is a worldwide important public health issue, and during pregnancy, such use is even more important, since it can compromise maternal and fetal health. Objective: To verify the pattern of alcohol consumption, before and after diagnosing pregnancy, among postpartum women admitted at University Hospital, Federal University of Uberlandia. Method: We consecutively evaluated 493 puerperal women, in the period comprising June to September, 2009. To diagnose use/abuse of alcohol before pregnancy, AUDIT and CAGE questionnaires were used, and during pregnancy, T-ACE was used in addition. Another questionnaire was applied in order to collect socio-demographic data. For the statistical analysis we used either the Fisher exact test or the chisquare test. P <0.05 values were considered as significant. Results: For the period before the diagnosis of pregnancy, the CAGE was positive for 12.3% of the women and the AUDIT identified abstinence in 32.9% of them, low-risk usage in 47.3%, risky consumption in 14.8%, and alcohol abuse or probable dependence at 5.0% of the women. During pregnancy, CAGE and T-ACE were positive for 13.1% and 17% of pregnant women, respectively; the AUDIT identified abstinence in 76.9%, low-risk usage in 14.8%, risky consumption in 5.5 % and alcohol abuse or probable dependence at 2.8% of the patients. Among women who were alcohol users, two thirds have stopped drinking after the diagnosis of pregnancy, regardless of the number of prenatal appointments; and less than 50% of them were advised not to drink. Pregnant women who either used or abused of alcohol attended fewer prenatal appointments. During pregnancy, alcohol consumption was more common among mothers with fewer education and among those not living with a partner, and we observed no relationship between patterns of alcohol consumption bound to skin color, family income, number of previous miscarriages and having a religion or not. Conclusions: We found worrying alcohol consumption among the evaluated pregnant women, especially in the period before the diagnosis of pregnancy, which shows us they were using alcohol during a still undiagnosed pregnancy. Thus, counseling in regard of alcohol use should be made to all women of reproductive age. AUDIT was the instrument that most frequently diagnosed alcohol use duringeng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAlcoolismopor
dc.subjectGravidezpor
dc.subjectEpidemiologiapor
dc.subjectAUDITpor
dc.subjectT-ACEpor
dc.subjectCAGEpor
dc.subjectAlcoholismeng
dc.subjectPregnancyeng
dc.subjectEpidemiologyeng
dc.subjectCiências médicaspor
dc.subjectGrávidas - Uso de álcoolpor
dc.subjectMulheres alcoólatraspor
dc.titlePadrão de consumo de álcool em gestantes atendidas em um hospital público universitáriopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Oliveira, Luiz Carlos Marques de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4737661Y0por
dc.contributor.referee1Pedrosa, Leila Aparecida Kauchakje
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785702P3por
dc.contributor.referee2Diniz, Angélica Lemos Debs
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776008J6por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4137443P1por
dc.description.degreenameMestre em Ciências da Saúdepor
dc.description.resumoIntrodução: O consumo de bebidas alcoólicas constitui um importante problema de saúde pública mundial, e na gestação tal consumo ganha ainda mais importância, pois pode levar ao comprometimento da saúde materna e fetal. Objetivo: Verificar o padrão de consumo de bebidas alcoólicas, antes e após o diagnóstico de gravidez, entre puérperas internadas no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia. Método: Avaliamos, consecutivamente, 493 puérperas no período de junho a setembro de 2009. Para diagnosticar uso/abuso de bebidas alcoólicas antes da gestação utilizamos os questionários AUDIT e o CAGE e, para durante a gravidez também o T-ACE. Outro questionário foi aplicado para coleta de dados sociodemográficos. Na análise estatística utilizamos o teste exato de Fisher ou o teste do qui-quadrado. P<0,05 foi considerado significante. Resultados: Para o período anterior ao diagnóstico da gravidez, o CAGE foi positivo para 12,3% das mulheres e o AUDIT identificou abstinência em 32,9%, uso de baixo risco em 47,3%, consumo de risco em 14,8% e uso nocivo ou provável dependência em 5,0%. Durante a gravidez, o CAGE foi positivo em 13,1% e o T-ACE em 17% das gestantes; o AUDIT identificou abstinência em 76,9%, uso de baixo risco em 14,8%, consumo de risco em 5,5% e uso nocivo ou provável dependência em 2,8%. Entre as mulheres que faziam uso de bebidas alcoólicas, dois terços deixaram de beber após o diagnóstico de gravidez, independentemente do número de consultas prénatais; menos de 50% delas receberam conselhos para não beber. Gestantes que fizeram uso ou abuso de bebidas alcoólicas compareceram a um menor número de consultas de pré-natal. Durante a gravidez, o consumo de álcool foi mais frequente entre puérperas com menor escolaridade e entre as que não coabitavam com companheiro, e não observamos relação entre os padrões do consumo alcoólico com a cor da pele, a renda familiar, número de abortos anteriores e em ter ou não uma religião. Conclusões: Verificamos preocupante consumo alcoólico entre as gestantes avaliadas, principalmente no período que antecedeu o diagnóstico de gravidez, o que mostra que elas estavam bebendo durante uma gravidez ainda não diagnosticada. Assim, o aconselhamento sobre o uso de álcool deve ser feito a todas as mulheres em idade reprodutiva. O AUDIT foi o instrumento que mais frequentemente diagnosticou o uso de álcool durante a gestação.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.orcid.putcode81757935-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Ciências da Saúde

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