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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/12661
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | Vilela, Kenia Pereira | |
dc.date.accessioned | 2016-06-22T18:32:56Z | - |
dc.date.available | 2009-09-21 | |
dc.date.available | 2016-06-22T18:32:56Z | - |
dc.date.issued | 2009-08-10 | |
dc.identifier.citation | VILELA, Kenia Pereira. Violência contra os idosos na perspectiva dos profissionais do Programa de Saúde da Família em Uberlândia - MG. 2009. 106 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2009. | por |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/12661 | - |
dc.description.abstract | Elder abuse has received increasing attention in the field of health since it is a complex problem with consequences for the health of old people. It has been recognized as an important topic especially due to the aging of the world population, mainly in Brazil. This study aimed at assessing the knowledge of professionals from the Family Health Program (Programa de Saúde da Família, PSF) on elder abuse. Two hundred twenty-five professionals from the 34 PSF teams in Uberlandia were interviewed: 91 professionals with higher education degree (doctors, nurses, psychologists, dentists, social wokers, physiotherapists), 34 technical nurses and 100 out of the 202 existing community health agents who were selected randomly. Most of the professionals were female (193; 85.8%), young adults aged 18 to 29 years (88; 39.1%), mean age 34.6 years, median age 33 years. Fifty-eight percent of the community agents had completed high school, 17 (50%) of the technical nurses had completed their technical training and 57.1% of professionals with higher education degree had completed post-graduation. Most of the sample did not have specialization on family medicine (183; 81.3%): only 1 doctor (3.1%) and 15 nurses (44.1%) were family specialists. Among the 225 interviewed, 128 (56.9%) had more than 2 years of experience with PSF and 133 (59.1%) reported no previous information on elder abuse. Among those who had previous contact with the topic, 55 (59.8%) reported having heard of it from lectures. Seventy-eight professionals (34.7%) referred no previous knowledge on the Elderly Bylaw. Among those who reported at least some knowledge of it, 43 (29.3%) did not recall any of its content or articles and only 6 (4.1%) mentioned the need to report elderly mistreatment to official agencies. All the professionals of the sample were interested in getting information on elder abuse and 139 (61.8%) preferred doing so through workshops. This interest was justified by 188 (80.4%) of the interviewed due to the presence of the topic in their professional activities. One hundred twenty-two (54.2%) professionals reported previous suspicion of elder abuse. Among these, 85 (69.7%) referred to cases of neglect, 23 (18.9%) reported to official agencies, 9 of those (39.1%) were nurses. In a hypothetical situation, more than 70% of the professionals would recognize abuse but only a small percent would report it to official agencies. Although most of professionals (79.6%) have recognized the Elderly Council as the agency responsible for receiving reports on abuse, 81% did not know any information on its performance because they had never reported any case of elder abuse. Ninety-one (40.5%) professionals reported no reason for preventing them from reporting cases of elder abuse to official agencies. Among the remaining 134 professionals, 44 (32.8%) considered lack of information as a reason for preventing report. Almost all of the professionals (93.8%) identified the community agent as the responsible for screening situations of abuse and 44.2% identified them as also responsible for investigating these cases. Although most of professionals were able to recognize risk factors for elder mistreatment, many have also identified some protective factors as risk for abuse. Most of professionals referred making inquiries about care by family or caregiver, but 62.4% did these questionings in subtle ways. We conclude that there is lack of knowledge and inadequacy of clinical practice on elder abuse among professionals from PSF. | eng |
dc.format | application/pdf | por |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Uberlândia | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Maus-tratos ao idoso | por |
dc.subject | Programa de saúde da família | por |
dc.subject | Saúde pública | por |
dc.subject | Elder abuse | eng |
dc.subject | Family health program | eng |
dc.subject | Public health | eng |
dc.subject | Programa Saúde da Família (Brasil) | por |
dc.subject | Idosos - Maus-tratos | por |
dc.title | Violência contra os idosos na perspectiva dos profissionais do Programa de Saúde da Família em Uberlândia - MG | por |
dc.type | Dissertação | por |
dc.contributor.advisor1 | Jorge, Miguel Tanús | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794566Y6 | por |
dc.contributor.referee1 | Rezende, Carlos Henrique Alves de | |
dc.contributor.referee1Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794556A1 | por |
dc.contributor.referee2 | Jorge, Maria Helena Prado de Mello | |
dc.contributor.referee2Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727241Y6 | por |
dc.contributor.referee3 | Ferreira, Maria Cristina de Moura | |
dc.contributor.referee3Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703185Z9 | por |
dc.creator.Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762673P5 | por |
dc.description.degreename | Mestre em Ciências da Saúde | por |
dc.description.resumo | A violência contra os idosos é uma questão complexa que contribui para agravar suas condições de saúde. Esse tema, que na agenda da saúde é novo, torna-se cada vez mais relevante com o envelhecimento populacional, sobretudo no Brasil. Com o objetivo de avaliar conhecimentos de profissionais do Programa de Saúde da Família (PSF) sobre a violência contra os idosos, foram entrevistados 225 profissionais das 34 equipes do PSF de Uberlândia: 91 profissionais de nível superior (médicos, enfermeiros, psicólogos, dentistas, assistentes sociais, fisioterapeutas), 34 auxiliares ou técnicos de enfermagem e 100 agentes comunitários de saúde (ACS), sorteados entre os 202 existentes. A maioria dos profissionais eram do sexo feminino (193; 85,8%), adultos jovens e principalmente da faixa etária de 18 a 29 anos (88; 39,1%), com média de 34,6 anos e mediana de 33; 58,0% dos ACS tinham segundo grau completo; 17 (50%) auxiliares ou técnicos de enfermagem tinham concluído o curso técnico; 57,1% dos profissionais de nível superior tinham pós-graduação completa. A maioria não tinha formação em Saúde da Família (183; 81,3%); um dos médicos (3,1%) e quinze dos enfermeiros (44,1%) tinham especialização em saúde da família. Dos 225 entrevistados, 128 (56,9%) tinham mais de dois anos de atuação no PSF; 133 (59,1%) relataram nunca terem tido informações sobre violência contra os idosos. Dos 92 que já tiveram contato com o tema, 55 (59,8%) referiram ter ouvido palestras. Setenta e oito (34,7%) profissionais relataram não conhecer o Estatuto do Idoso e dos 147 (65,3%) que responderam conhecer pelo menos um pouco, 43 (29,3%) não se lembravam de artigos ou conteúdos do Estatuto e apenas seis (4,1%) mencionaram a necessidade dos profissionais denunciarem maus-tratos contra os idosos. Todos os entrevistados relataram interesse em obter informações sobre o tema de violência contra o idoso; 139 (61,8%) prefeririam obtê-los por meio de mini cursos e 181 (80,4%) justificaram o interesse pelo fato de o tema fazer parte de suas atuações profissionais. Cento e vinte dois (54,2%) profissionais relataram que já haviam suspeitado de casos de violência contra idoso; 85 destes (69,7%) referiram-se a casos de negligência; 23 (18,9%) fizeram denúncias aos órgãos competentes, dos quais 9 (39,1%) eram enfermeiros. Em situações hipotéticas, a maioria, mais de 70%, reconheceria como violência, porém somente uma pequena porcentagem notificaria. Apesar de a maioria (79,6%) ter identificado o conselho do idoso como órgão responsável por receber as denúncias, 81,0% não sabiam informar sobre sua atuação, pois nunca notificaram casos de violência; 91 (40,5%) relataram que nenhum motivo os impediriam de notificar casos de violência contra o idoso e entre os 134 restantes, 44 (32,8%) consideraram que a falta de informação é um dos impedimentos. Quase todos (93,8%) apontaram o ACS como o responsável por identificar as situações de violência e 44,2% consideraram que eles também seriam responsáveis por investigá-las; grande parte foi capaz de reconhecer os fatores de risco para os maus-tratos, mas muitos também identificaram, como fatores de risco, alguns considerados de proteção. A maioria (52,9%) referia que sempre ou quase sempre questionava ao idoso se ele era bem tratado pela família ou cuidador, porém 62,4% o faziam de forma sutil. Conclui-se que, entre os profissionais que trabalham no PSF, há uma grande lacuna de conhecimento e inadequação prática na atuação na temática da violência contra o idoso. | por |
dc.publisher.country | BR | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE | por |
dc.publisher.department | Ciências da Saúde | por |
dc.publisher.initials | UFU | por |
dc.orcid.putcode | 81757874 | - |
Appears in Collections: | DISSERTAÇÃO - Ciências da Saúde |
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